quinta-feira, 10 de novembro de 2016

Eleições EUA Hillary Clinton e Trump



Agora, Trump satisfaz o establishment. Para Wight, ataque à Síria foi “mais uma evidência de que os neoconservadores haviam reassegurad...
PAGINAGLOBAL.BLOGSPOT.COM





A frase:
“Olhando para o resultado das eleições presidenciais americanas, creio que há razões tangíveis que reforçam inquietações e pessimismo”. Jorge Sampaio.




"Os eventos que levaram à eleição de Donald Trump começaram na Inglaterra, em 1975. Numa reunião, poucos meses depois de Margaret Thatcher assumir o comando do ...Ver Mais


Barack Obama foi um “santo subito” (1): assim que entrou na Casa Branca, foi preventivamente laureado, em 2009, com o Prâmio Nobel da Paz graças aos “seus extraordinários esforços para fortalecer a...
GLOBALRESEARCH.CA



A NATO é uma organização obsoleta que em vez de combater o terrorismo o tolera e ameaça sem qualquer motivo a Rússia a reboque da paranóia anti -russa dos países Bálticos e da Polónia.
A Alemanha capturou o ideal europeu no seu próprio e exclusivo interesse e fez mais com a chantagem do Euro que o Hitler com as divisões Panzer.
A Alemanha abriu as portas a um negócio criminoso com um louco Edorgan, a pretexto de resolver a crise dos refugiados.
A invasão do Iraque foi um crime em que participou também Portugal.
Isto é mais ou menos o que diz e pensa Trump.
Pois eu subscrevo. Temos pena. Cor: Sousa e Castro



Presidente eleito dos EUA considera a NATO 'obsoleta' por não combater o terrorismo, critica a política de fronteiras abertas de Merkel e antecipa outras saídas da União Europeia.
JORNALECONOMICO.SAPO.PT




Hillary e Trump – As eleições americanas e o desvario coletivo
A nação mais poderosa do mundo serviu-nos o mais deprimente espetáculo, próprio do país capaz do melhor e do pior. De um lado, Wall Street; do outro, a Disneylândia. O medo de Hillary e o terror de Trump decidiram o voto. Entre o
aldrabão imprevisível e a competente agente do capital financeiro, a América preferiu o cancro à SIDA.
O Mundo dividiu-se em quatro categorias, acompanhando os eleitores autóctones: – os indiferentes; os que gostariam que perdessem os dois; os que queriam a vitória de Hillary, para derrotar Trump; os que apoiaram Trump, para destruir Hillary. Sabe-se o que se sucedeu.
Os Democratas apoiaram a melhor preparada para defender os interesses dos americanos e os Republicanos o mais capaz de fazer mal ao mundo. Incapazes de suportar uma mulher, depois de um negro, durante 8 anos, entraram em desespero e defenderam o pior.
Entre uma cínica inteligentíssima e o rancoroso indigente mental, os Republicanos esqueceram Lincoln e entregaram-se a um aldrabão mitómano, insolente, reles e perigoso.
A América profunda, que defende o direito ao analfabetismo e ao porte de armas, teve nas divergências internas da CIA um aliado. A América racista, xenófoba, isolacionista e patriarcal, a versão grotesca do mundo do Antigo Testamento, encontrou no robô que soube fugir aos impostos e ganhar dinheiro, o seu modelo. A América sofisticada, culta e cosmopolita, perdeu.
Os que não têm cabeça votaram em Trump, com o coração; os que não têm coração votaram em Hillary, com a cabeça. A cabeça é um adorno de cada vez menos gente.
O Pentágono, como sempre, vai decidir a política externa. Sentir-se-ia mais seguro com a previsibilidade de Hillary do que com a bipolaridade de Trump, mas as eleições são o que são.
O FBI já não precisa de fazer a Hillary o que o Brasil fez a Dilma. Em países onde Deus fez o mundo em seis dias e ao sétimo descansou, não há dias de descanso para uma Eva.
Finalmente, triunfaram os que não têm cabeça. A América preferiu o aldrabão. O mundo ficou mais perigoso, à mercê de Trump. Tudo o que podia correr mal, correu ainda pior.
É a vida. Talvez a morte. Ou o Apocalipse pedido nas orações dos evangélicos.
Por: Carlos Esperança.


Segundo uma rádio alemã, os generais americanos declararam que não iriam obedecer a uma ordem eventualmente dada por Trump para desencadear uma guerra nuclear.
Considerando o caráter nazi de Trump e de vários governos europeus atuais e, provavelmenmte, mais outros do futuro próximo, a guerra nuclear começa a ser uma possibilidade.
A partir de Janeiro, não estará na Casa Branca um presidente laureado com o Prémio Nobel da Paz.
Temos nazismo na Turquia, Hungria e Polónia, podendo vir a ter em França e outros países, impulsionados pela eleição de Trump.
Mesmo as direitas ditas democráticas tendem a nazificar-se como aconteceu com Schaeuble e com a direita holandesa. Por: Dieter Dellinger.


O Trump é uma besta? É. Um psicopata? Estou em crer que sim ...
Mas sejamos rigorosos nas críticas que lhe fazemos! Aquela história do muro, por exemplo, que lhe escapa à paternidade ... Original, mesmo, só a ridícula convicção de que será o México a pagá-lo!



O Presidente dos Estados Unidos anunciou esta quarta-feira a construção de um muro na fronteira com o México que vai começar dentro de "meses". Esta era uma…
SICNOTICIAS.SAPO.PT

A construção do muro começou nos anos 80, na era Bush, e foi impulsionada em 1994, era então presidente Bill Clinton, o marido de Hillary, a candidata derrotada por Trump. A obra fez parte de um programa de Clinton contra a imigração-ilegal, a Gatekeeper Operation. Às 19 milhas já construídas foram acrescentadas então mais 54. Nos últimos oito anos, com Obama, foram feitas várias reparações.

Donald Trump não vai construir um novo muro na fronteira entre os EUA e o México: vai apenas completar uma vedação fronteiriça que já representa 33% da linha que separa os dois países (mar incluído). São aproximadamente 1.130 km, um terço dos 3.141 km totais da fronteira.

Trump anunciou que o muro na fronteira com o México vai avançar "imediatamente". Mas a obra só vai continuar e concluir uma vedação que...
OBSERVADOR.PT|DE FILOMENA MARTINS










Lista de todos os países bombardeados pelos Estados Unidos
Lista de todos os países bombardeados pelos Estados Unidos DEPOIS DA 2ª GUERRA MUNDIAL sob o pretexto de estabelecer a democracia (sem contar os golpes indiretos, como os dados no Brasil e no Chile, com as mãos do exército do próprio país).
Quantas vezes essas intervenções militares norte-americanas de fato levaram a DEMOCRACIA, como se alegou?
- China 1945-1946
- Korea 1950-1953
- China 1950-1953
- Guatemala 1954
- Indonesia 1958
- Cuba 1959-1960
- Guatemala 1960
- Belgian Congo 1964
- Guatemala 1964
- Dominican Republic 1965-1966
- Peru 1965
- Laos 1964-1973
- Vietnam 1961-1973
- Cambodia 1969-1970
- Guatemala 1967-1969
- Lebanon 1982-1984
- Grenada 1983-1984
- Libya 1986
- El Salvador 1981-1992
- Nicaragua 1981-1990
- Iran 1987-1988
- Libya 1989
- Panama 1989-1990
- Iraq 1991
- Kuwait 1991
- Somalia 1992-1994
- Bosnia 1995
- Iran, 1998
- Sudan, 1998
- Afghanistan, 1998
- Serbia 1999
- Afghanistan, 2001
- Iraq in 2003
- Libya 2011


Onde se lê que data de 1823 o lema "a América para os americanos" (does it ring a bell?) E onde se explica, também, a origem da expressão "república das bananas". (Vim aqui parar por acaso, mas é interessante, apesar do mau português ... O que procurava era notícia de uma invasão mais ou menos recente, por parte dos EU, a um país latino-americano que resultou num enorme massacre ... Alguém se lembra?
"A partir deste momento os americanos passaram a associar a dominação econômica à intervenção militar. Tal política ficou conhecida como a política do Big Stick (bastão grosso), tratava-se de expandir o poder e a presença norte-americana pelo mundo. Observe o relato do general Smedley Butler a respeito dessa política:

(...) ajudei a transformar o México, especialmente Tampico, em lugar seguro para os interesses petrolíferos americanos, em 1914. Ajudei a fazer de Cuba e Haiti lugares decentes para que os rapazes do Naional City Bank pudessem recolher os lucros. Ajudei a purificar a Nicarágua para os interesses de uma casa bancária internacional dos Irmãos Brown, em 1909-1912. Trouxe a luz à República Dominicana para os interesses açucareiros norte-americanos em 1916. Ajudei a fazer de Honduras um lugar ‘adequado’ às companhias frutíferas americanas, em 1903. Na China, em 1927, ajudei a fazer com que a Standard Oil continuasse a agir sem ser molestada. "

A imagem é um quadro de Max Ernst, L' Ange du Foyer ou O Triunfo do Surrealismo





Um grupo de congressistas do Estado do Wyoming quer contrariar as exigências…


Ontem ouvi Medina Carreira ao passar pelo programa que mantém na TVI ( fiquei no programa por ter mais participantes...) Carreira um antigo ex-ministro das finanças dos 1.ºs governos do PS (marxista)além de manifestar o seu desprezo pelo país saudou a eleição de Trump! Tendo o presidente eleito dos EUA um projeto anunciado para obras públicas que o mal intencionado (pior que ser ignorante) contradiz-se ao atacar o período de quatro anos "despesista" do anterior governo de Sócrates que se seguiu à crise financeira internacional que destinou dinheiro para investir em obras públicas ( a receita da UE de combate à crise)! Não me admira que este politico-financeiro (um mau prof. que
se nega a si próprio) goste de Passos Coelho e de Trump... são uns descarados " números primos-entre-si".! Presidentes corruptos como Trump o.aldrabão e Timer o usurpador serão corridos do poder dos maiores países das Américas (Norte e Sul)! Dentro de dois anos os povos norte-americano e brasileiro vão mandá-los para rua. Nos EUA a maioria popular não esquecerá que o Presidente Trump disse que nunca aceitaria o resultado das eleições (se a votação lhe fosse desfavorável). Trump vai pagar pelo que disse e pelo que quer fazer, já ontem muitos começaram a manifestar-se e outros se lhes juntarão na rua a curto prazo apesar dos pistoleiros já terem começado a disparar..
As responsáveis declarações democráticas do Presidente Barak Obama e de Hillary Clinton oferecendo colaboração com o nocivo presidente eleito evitarão uma revolta popular imediata, mas ela acontecerá a médio prazo na América do Norte e do Sul e não só! Por: João Valentim.



Caso “Trump aplique políticas racistas, sexistas, xenófobas e prejudiciais para o ambiente, terá a nossa vigorosa oposição”, garante o senador socialista do…
ESQUERDA.NET


Isto é aterrador!
"Descrito na CNN como um "francoatirador" por Corey Lewandowski - o homem que geriu a campanha de Trump antes de ser afastado para dar lugar a Paul Manafort - e identificado pela Bloomberg como "o operacional político mais perigoso da América", Steve Bannon é um crítico feroz do aparelho republicano. Mas a partir de janeiro, o novo principal conselheiro de Donald Trump vai ter de conviver na Administração com um homem do sistema, Reince Priebus, o presidente do Partido Republicano que Trump nomeou chefe de gabinete."




"É uma pedra adicional na construção de um novo mundo, destinado a substituir o antigo", afirma Marine Le Pen
DN.PT|DE DN/LUSA




As mudanças tornam-nos atentos.
Se me permite Ivanilda há que reflectir antes de beber o veneno da comunicação social, existe uma face de Donald Trump que a comunicação social americana recusou de a divulgar. Por exemplo as sete opções básicas que Trump defendia na sua campanha onde de uma forma geral vinca o bom senso nas imprescindíveis políticas governativas:
1) Os jornalistas não o perdoam pelos ataques frontais de Trump contra o poder da comunicação social e Trump não hesitou proibir vários meios de comunicação importantes como The Washington Post, Politico, Huffington Post e BuzzFeed a terem acesso às suas reuniões, bem como Trump não hesitou em atacar a Fox News, a grande cadeia da Londres, que o apoiou.
2) Trump denunciou a globalização económica como responsável pela destruição da classe média, dizendo que a economia global é uma calamidade pelo número de vítimas que continua a crescer. Ele lembrou que fecharam mais de 60.000 fábricas durante estes últimos quinze anos nos Estados Unidos e que aproximadamente 5 milhões de empregos industriais foram destruídos.
3) Trump propõe recuperar a economia nacional, aumentando os impostos sobre todos os bens importados, incluindo os direitos aduaneiros de 40 por cento em produtos chineses.
4) Trump prometeu retirar os Estados Unidos no Acordo de Livre Troca – ALENA - e ele também atacou o Tratado de trans-Pacífico (TPP) vincando que ele retiraria o acordo dos Estados Unidos, afirmando que "O TPP seria um golpe mortal à indústria de manufatura dos Estados Unidos.". Muito me alegrou.
Trump prometeu igualmente estancar as negociações em curso com a U.E. e nomeadamente renegociaria novas condições ou a saída dos EUA da OMC – Organização Mundial do Comércio.
5) Trump prometeu recusar reduções orçamentais neoliberais em matéria de segurança social alegando a existência de numerosos eleitores, vitimas da política da globalização e todo aquele com mais de 65 necessitando da Segurança Social (reforma) e da Medicare seguro disseminada por Barack Obama.
6) Trump se comprometeu a reduzir os preços de medicamentos, de ajudar a regularizar os problemas do SDF, de reformar a fiscalidade dos pequenos contribuintes e de suprimir um imposto federal que atinge 73 milhões famílias.
5) Trump, denunciando a arrogância de Wall Street, propõe significativamente aumentar os impostos sobre os traders especializados em fundos de hedge (hedge funds) bem como aplicar a lei Glass-Steagall (emitida em 1933, durante a depressão e revogada em 1999 por William Clinton), separando o banco comercial e o banco financeiro de negócio a fim de salvaguardar a poupança do cidadão comum.Obviamente, todo o sector financeiro é contra a aplicação desta lei o que promete ser um desafio musculado de poder de força e poder de vontade..
6) Política internacional, Trump se comprometeu de chegar a um acordo assinando uma aliança com Vladimir Poutine para combater eficazmente a organização ISIS (ISIS), mesmo que seja necessário aceitar a anexação da Crimeia por Moscou. Considero digna esta justiça reposta..
7) Trump acredita que, com a enorme dívida soberana dos EUA, não há meios de manter uma política intervencionista alegando a importância de garantir a paz a qualquer preço. Ao contrário de vários funcionários do seu partido e as lições aprendidas com o fim da guerra fria, ele quer mudar a OTAN e afirmou "Não haverá mais garantias de proteção automática dos Estados Unidos para os países membros da OTAN".
Estas sete propostas não minam as declarações inaceitáveis do candidato republicano transmitidas com grande alarde pela comunicação social dominante, mas elas provavelmente explicam as razões de seu sucesso com grandes segmentos do eleitorado americano.
Há que ser vigilante e acompanhar a governação de Donald Trump, relembrando-lhe que a sua campanha se enquadra a dinamizar o mundo num novo ciclo geopolítico. Por Evelyn Houard




Trump vai deportar de imediato dois ou três milhões de ilegais
O presidente eleito admite uma vedação em vez de um muro em algumas zonas da fronteira com México
DN.PT|DE GLOBAL MEDIA GROUP

TÁ "LINDA A FESTA", TÁ ... PARA OS QUE
NÃO FESTEJAM, DIAS TERRÍVEIS VIRÃO.
E não é apenas a Le Pen da Front Nacional em França. É também
o líder do ultranacionalista Partido Liberal Democrático da Rússia (PLDR), Vladimir Yirinovski, que convidou os jornalistas para um copo de champanhe para celebrar a vitória de Trump.
Na Holanda, o líder do partido de extrema-direita PVV, Geert Wilders, felicitou Trump por uma vitória que considerou "histórica": "Parabéns Donald Trump. A tua vitória é histórica e para todos nós", disse Wilders numa mensagem no Twitter. O líder holandês referiu-se à vitória de Trump como uma "revolução".
Em Itália, o líder do partido de extrema-direita Liga Norte, Matteo Salvini, afirmou que a vitória de Trump significa "a vingança do povo" contra os banqueiros, os especuladores, as sondagens e os jornalistas.
Na Áustria, Heinz-Christian Strache, líder do partido da direita populista FPÖ, felicitou Trump e considerou que uma vez mais "a elite esquerdista" foi castigada em eleições.
Já o partido neonazi grego Aurora Dourada celebrou a eleição de Trump para a Casa Branca, que considerou uma vitória contra a "imigração ilegal", a favor das nações "etnicamente limpas" e dos "estados nacionais contra a globalização", numa mensagem em vídeo difundida na internet.
Tá "linda a festa", tá ... Por: Telmo Vaz Pereira


O 45.º presidente dos Estados Unidos garantiu que não pretende recuar no princípio do casamento homossexual, considerando a questão fechada
DN.PT|DE LUSA


Trumpazo IV -- Na geopolítica é que vai ser. Donaldo foi eleito com o America Great Again. Mas, como refere Lluís Bassets, no 'El País', as boutades que o candidato desfilou deixam no ar que "se abrem espaços para que inimigos e adversários [no mundo] avancem os seus peões no tabuleiro global".
Num "suponhamos" de cenários, just imagine três geografias:
1- Empurrar o México para uma crise da tequilla II e descontinuar o processo de normalização com Cuba serve apenas para o quê? Abrir as Caraíbas à China? Nas múltiplas rotas marítimas da China, falta fechar o Atlântico Norte, a bem dizer.
2-- As boutades de colocar em causa a defesa coletiva no seio da NATO e os piropos ao "homem forte" Putin (quem sabe se, numa visita à Europa, Donaldo não começa por fazer escala primeiro em Moscovo, humilhando Juncker e seus muchachos?) serve para quê exatamente? Alentar Vladimir no seu projecto de reconquista de projeção no Leste da Europa e no Mediterrâneo Oriental?
3- A brincadeira velada de retirada do chapéu nuclear americano ao Japão e Coreia do Sul e a patetada de trocar hamburgers com o ditador de Piongiang serve para quê mesmo? Convencer Tóquio e Seul, e Taiwan por suposto, que o tio da América já não é confiável, e que mais vale chegar a uma 'coexistência' de muito longo prazo com a China?
A geopolítica vai ser a prova dos nove da nova Administração Trump.
Por: J Nascimento Rodrigues.








O presidente recém-eleito dos EUA, Donald Trump, confirmou que sua administração não conduzirá uma política externa que vise a "derrubada de…
BR.SPUTNIKNEWS.COM|DE SPUTNIK




O Presidente eleito dos EUA disse que «as empresas não vão voltar a sair do país sem consequências», durante uma visita a uma fábrica em Indianápolis (Indiana),…
DIARIODIGITAL.SAPO.PT


Esta é uma das medidas que deveria ser tomada por governos de Esquerda e centro-esquerda e não adianta vir com chavões tipo "Populismo" porque o Povo vai continuar a mostrar aquilo que quer, por todas as vias possíveis. É isso que está a acontecer com as crescentes votações nesta Extrema Direita.
O Povo não aceita que lhes imponham uma Democracia de fachada e a perda de soberania numa União Europeia cozinhada nas suas costas, sem ser sufragada. Enquanto os mercados e os loucos da politica como o Shauble não perceberem isto, os extremistas vão crescer com todos os perigos inerentes, inclusivamente a implosão da UE e a ruína dos próprios Mercados Financeiros.
Mercados esses que geraram um sistema auto-implosivo que muito provavelmente, como dizem muitos analistas, vai conduzir à 3ª Guerra Mundial.
É impossível manter eternamente, todo um ocidente que vive hoje a crédito, as suas Dividas Totais (publica e privada) são elevadíssimas, no caso de Portugal a Divida Total é aprox. 400% do PIB.
Estas dividas são obviamente impagáveis, são dividas ilegítimas, odiosas e insustentáveis, porque foram negociadas sem o consentimento da população, ou por uma entidade sem competência para representar a população, que beneficiou pessoas ou grupos instalados no Poder, porque serviu para o enriquecimento ilícito do credor (por ex. o credor vai buscar dinheiro ao BCE a 1,5% de juros e empresta a 4% ou 12%), são impagáveis com o conhecimento do credor, e o acordo com o credor é feito sob coação (por ex. sob ameaça do BCE de corte de liquidez) .
Essas dividas tem de ser eternamente refinanciadas provocando um crescimento continuo da Divida. O reembolso implica uma brutal redução ou eliminação dos Direitos humanos, sociais, económicos e culturais da população até esgotar os recursos colectivos e naturais disponíveis. Por tudo isto se chega à conclusão que esta actual situação é INSUSTENTÁVEL.
Alguém vai ter de travar isto, se não for a Esquerda ... quem será !?
Uma coisa é certa alguém será ? Como e de que modo, é a incognita .
Por: António Oliveira.



O que une o presidente Trump e Beppe Grillo, o líder do movimento que pôs os italianos a escolher os deputados pela internet? São populistas. Este é o tema do programa de estreia Fronteiras XXI, no dia 1 de Fevereiro, com o Presidente da República. “O Populismo tem ideologia?” – descubra a infografia


O populismo é considerado por muitos a principal ameaça à democracia na Europa. Do Reino Unido à Áustria, de Espanha a Itália, os partidos anti-sistema, que defendem a vontade do povo contra as eli…
FRONTEIRASXXI.PT


Foto de Carlos Matos Gomes.


A anti-globalização de Trump. A agressividade é uma das mais vulgares reacções de medo dos animais (incluindo os humanos) às ameaças. Arreganham os dentes, eriç...
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O estranho mundo de Donald. “Estamos abençoados pela divindade”.
Era uma vez um menino chamado Donald que nasceu em Nova Iorque. A mãe, de origem escocesa, veio para os EUA nos anos 30 do século passado e tornou-se cidadã americana. O pai, nascido no Bronx, era filho de imigrantes alemães. O menino cresceu, enriqueceu, enriqueceu mais ainda, quase faliu, aproveitou para não pagar impostos, voltou a enriquecer. Fez um enorme prédio com o seu nome numa das principais avenidas da cidade. Apesar disso, mudou-se para Washington e vive agora numa bonita vivenda branca, uma das poucas casas que a sua fortuna não pode comprar. É de lá que tem dado as suas ordens. A mais polémica, sobre a imigração, está a causar o caos.

O decreto que suspende durante 90 dias a entrada de cidadãos de sete países ‘suspeitos’ aos olhos de Trump – Líbia, Iémen, Somália, Irão, Iraque, Sudão e Síria – e proíbe por 120 dias a entrada de refugiados (no caso da Síria sem qualquer prazo temporal) teve ondas de choque por todo o mundo. Basta uma visita rápida a qualquer site de informação para encontrar em grande destaque o decreto de Trump. O Público compilou as principais reações dos líderes internacionais à decisão.

Uma das personagens incontornáveis na história deste decreto é Stephen Bannon, estratega chefe de Trump na Casa Branca, como conta o Vox. É o mesmo Bannon a quem Trump deu um lugar no núcleo duro dos conselheiros de segurança da Casa Branca – o National Security Council – onde têm assento os responsáveis de topo das forças armadas e dos serviços secretos. Uma, mais uma, decisão a alimentar forte polémica.

Até Barack Obama, uma semana depois de sair da Casa Branca, criticou publicamente a decisão e apelou aos americanos para se manifestarem. Também no Partido Republicano há reações adversos. Igualmente contra está o pessoal diplomático e estava também a procuradora-geral que entretanto foi demitida. Claro que, para a administração Trump, o caos nos aeroportos não passam de meros problemas técnicos e/ou culpa dos dos protestos.

Está confuso com os efeitos deste decreto? É perfeitamente normal. Afinal, as próprias autoridades competentes para as aplicar foram apanhadas de surpresa e não sabiam muito bem como fazê-lo. O The New York Times preparou um guia para o ajudar a perceber.

Também as relações entre os velhos aliados EUA e Reino Unido estão a ser perturbadas. Mesmo depois de Theresa May ter sido o primeiro chefe de governo a visitar novo inquilino da Casa Branca. Há uma petição com quase 1,5 milhões de assinaturas na correr para cancelar a visita de Trump a terras de Sua Majestade agendada para este ano. Até Boris Johnson, ministro dos Negócios Estrangeiros, foi apanhado na enxurrada. Johnson disse que os cidadãos britânicos estavam excluídos das limitações impostas pelo decreto presidencial mas foi desmentido pela embaixada dos EUA em Londres.

Nicholas Kristof, duas vezes prémio Pulitzer e influente colunista do The New York Times, cujo pai veio da Europa no final da Segunda Guerra Mundial, aproveitou para apresentar a Donald Trump a história da sua família.

As empresas tentam adaptar-se como podem mas gerir o incerto e o imprevisível é tarefa sempre difícil. No final da semana passada, o Financial Times contava como muitas empresas estão a contratar especialistas em comunicação e advogados para tentar sobreviver. Já a revista britânica The Economist fazia capa com a ameaça que paira sobre as empresas multinacionais que vivem das cadeias de produção espalhadas pelo Mundo. Com o título – “In retreat – Global companies in the era of proteccionism” (Em retirada – As empresas globais na era do protecionismo) – avisava que as multinacionais já “estavam em retirada bem antes da revolta populista de 2016”, mas que agora a situação será ainda mais grave e “o impacto no comércio global será profundo”. E há também empresas que optam para confrontar ou, pelo menos, tentar aliviar os efeitos que as medidas do novo presidente dos EUA podem causar. E há vários exemplos, como se pode ler no Eco. Por cá, a Fundação Champalimaud já anunciou que está disponível para receber todos os cientistas que não possam regressar aos EUA.

Se acha que o mundo de Trump é estranho, nada como ler o memorando para acabar com o Daesh assinado no final da semana passada. O mundo pode ficar descansado porque a administração Trump vai derrotar o Daesh. Como? “Dentro de 30 dias, um esboço preliminar do Plano para derrotar o Daesh deve ser submetido ao Presidente pelo secretário da Defesa”.

Hoje é dia de nomeação do juiz do Supremo dos EUA que irá substituir o conservador Antonin Scalia um ano depois da sua morte. A escolha vai ser para desempatar o sentido do voto dos juízes órgão de topo do sistema judicial americano. O Fivethirtyeight, do mago dos números Nate Silver, faz as contas aos cenários possíveis. Espera-se uma nova potencial polémica quando for conhecido o nome hoje ao final do dia nos EUA. POR JOÃO SILVESTRE
Jornalista







Jorge Bravo Não substimem O homem! Faz parte de uma estratégia bem pensada segundo a defesa dos interesses dos USA, e só deles! Estão a tentar salvar os cacos do desastrado Império que só faz asneiras há muitos decênios! https://www.facebook.com/photo.php?fbid=1244969758921101&set=a.111981618886593.25108.100002242677963&type=3

a sua política externa.
Na tentativa de alcançarem um domínio unipolar, adoptaram uma estratégia disruptiva exactamente ao contrário da atitude construtiva e cooperante que se esperaria.em ambiente de globalização imposta e a reboque da evolução tecnológica.
Essa ordem mundial estava já toda esfarrapada quer pelas suas práticas, que arrasaram completamente com os mais elementares princípios éticos e morais, reflectindo-se no caos profundo instalado no Médio Oriente, na perversão dos princípios basilares que estiveram na origem da NATO como aliança defensiva, na inversão da tendência de redução dos gastos com o armamento e com a guerra, no reiniciar de uma nova corrida ao armamento nuclear, no agravamento de tensões a pontos nunca anteriormente verificados desde a guerra fria entre as duas principais potências militares, na inadequada regulação económica que tem permitido um agravamento inqualificável das desigualdades sociais e do endividamento constante e crescente dos estados com grave consequências na sua autonomia de gestão das dividas soberanas e um profundo retrocesso nas conquistas sociais conduzindo à crescente instabilidade social...
A ordem estava a precisar de reforma e por incrível que possa parecer a proposta chinesa é bem mais aceitável do que a prática recente americana. Se a administração Obama tentou de facto uma transição para uma nova ordem multipolar tudo indica que o fracasso foi profundo do ponto de vista do interesse americano e seus aliados acelerando as estratégias de defesa que conduziram à criação dos BRICS, à criação de alternativas ao dólar com peso crescente na economia global, à aliança entre a China, o Irão e a Rússia a reforçar a viabilização da rota da Seda II, e á perda de influência na gestão dos mercados globais.
Por outro lado se assim foi, torna-se mais ou menos óbvio que a situação interna americana é ainda mais grave do que parece e que talvez a tarefa mais importante desta administração consista em elaborar um projecto que una os americanos em torno da mesma causa.
Que os líderes mundiais saibam acautelar derrapanços descontrolados que possam perigar ainda mais o diálogo, a cooperação e a diplomacia e que levem a "desatar tudo à estalada". A caminho da próxima reunião do G20, em Hamburgo a 7 e 8 de Julho, será de crucial importância o desanuviamento de tensões que urge resgatar para obtenção de soluções consensuais! Até lá, esperemos que se esclareça melhor a política externa da nova administração americana pois esse é certamente um dos aspectos que mais preocupação acarreta!"
Excelente Análise de Mário João Russo in FB Transcrita com devida venia para com o autor.



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