MAS OS EUROCRATAS TARDAM EM CONCLUIR ISSO
"Na Eurásia, o novo eixo do mundo reforça-se. Não vejo nada capaz de se opor à força gravitacional respectiva. A unidade eurasiática é o destino da Europa ocidental. Em alternativa, só a desintegração e uma pobreza, sem precedentes conhecidos."
Putin Deixa Jornalista Ocidental Sem Palavras.
Centro de comando da Russia
“ NÃO VOS INQUIETEIS, A REALIDADE É QUE SE ENGANA “
Dos impenitentes maoistas aos filhotes das madrassas lusitanas.
Não é preciso ser-se dotado de grande perspicácia, para entender que a demografia esmagadora , a dinâmica económica e tecnológica exuberante e o capital abundante da China, se juntos ao imenso território, ás praticamente inesgotáveis matérias primas energéticas e de metais raros e á capacidade nuclear avassaladora da Rússia, criarão uma super potência continental do leste europeu ao mar do Japão que não terá rival no mundo, mesmo que só sobre a forma de aliança.
A pergunta que se põe é:
- Que mal tem o facto de ter sido Trump e a sua administração a fazer esta avaliação e dela tirarem consequências ?
Então não é verdade que a tentativa de em tempos abortar esta possibilidade, foi feita pelos neocons capitalistas do partido democrático que , se não fosse Putin teriam subjugado a Federação Russa, como fizeram com a Ucrânia e outros pequenos ex satélites soviéticos, hoje abocanhados pelas multinacionais americanas ?
É que mais uma vez na História a grande nação Russa resistiu ao seu desmembramento e conquista e aparece hoje como o fiel da balança da politica internacional.
Que os impenitentes maoistas os filhotes das madrassas lusitanas , como um tal Germano Almeida ( RTP, onde mais podia ser ? ) que parafraseando MC Cain disse ser este encontro Trump-Putin o dia mais negro dos USA, sigam a sua saga ideológica da russo-fobia sem sentido ainda se compreende, mas que toda uma Europa esteja entregue a bizarros políticos que perdem o pé a cada dor ciática é verdadeiramente preocupante. Por: Cor. Sousa e Castro.
VIAJE CONNOSCO DA RÚSSIA ATÉ À BIELORÚSSIA E UCRÂNIA
VIAGEM HISToRY "A ALMA E A HISTÓRIA DA RÚSSIA"
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COM JOÃO PAULO OLIVEIRA E COSTA
SAIBA MAIS EM: http://tryvel.pt/tour/russia-bielorussia-ucrania/
A Rússia nasceu junto ao Báltico, no século IX, e os seus primeiros monarcas alargaram rapidamente a sua influência para sul até estabelecerem a capital em Kiev. O rio Dniepr foi o primeiro eixo de afirmação dos Russos, antes de os príncipes russos estenderem os seus domínios para leste. A invasão mongol do século XIII alterou substancialmente a geopolítica da região e polacos e lituanos lograram substituir, mais tarde, o poder muçulmano, enquanto os Russos, sediados em Moscovo, continuavam a sua caminhada para leste, sem que sequer os Urais os detivessem. No entanto, a partir do final do século XVII ganharam novas ambições também a ocidente, tendo recuperado o acesso ao Báltico e fundado aí a nova capital, São Petersburgo. E então o curso do Dniepr voltou a integrar, passo a passo, os domínios dos Russos.
Nesta viagem iremos explorar as terras que assistiram à formação da cultura russa original, inicialmente em torno de Novgorod, a primeira capital, conheceremos Kiev, a capital onde o rei dos Russos professou o Cristianismo, começando o nosso périplo por São Petersburgo, onde poderemos conhecer o esplendor da última capital dos czares. Visitando castelos e catedrais, atravessando quatro países do mapa contemporâneo (Rússia, Letónia, Bielorrússia e Ucrânia) e apreciando obras de arte e memórias guardadas em vários museus, iremos, assim, ao encontro da alma russa.
SAIBA MAIS EM: http://tryvel.pt/tour/russia-bielorussia-ucrania/
" a Rússia tem o direito de ser forte, sem negar o mesmo direito a outros países e sem impor a ninguém 'receitas de comportamento'".
A única explicação para os conflitos internacionais está na imagem em baixo.
Quem lucra com a guerra com o crime e com a destruição é quem produz e vende mais armas.
O resto é conversa da treta. Cor. Sousa Castro.
A derrota dos Estados Unidos e da Grâ Bretanha na Siria são a razão para a patética "guerra" de expulsão de diplomatas russos da Grã-Bretaha, dos Estados Unidos e dos seus satélites aliados na guerra perdida para fazer da Siria um Iraque a saque e base de apoio da coligação contra o Irão.
A história da morte dos agentes duplos em Londres é uma historieta para crianças e idiotizados.
A expulsão de diplomatas russos de Inglaterra a pretexto de uma alegada e nunca provada ação de envenenamento de um alegado agente duplo - sem qualquer prova - é um fellatio que a senhora May faz aos americanos como resultado da derrota da dita "coligação" na Siria.
Os Estados Unidos (animados pela Inglaterra da May) respondem assim à derrota da sua manobra de desestabilização e ocupação da Siria. É disso que se trata.
A estratégia dos Estados Unidos de ocupar a Siria e de, a partir dali, construir uma base para o ataque ao Irão e ali instituir um regime fantoche e corrupto para vender o espaço para construção de oleodutos falhou redondamente.
A intervenção da Rússia em apoio do governo Sírio, a aliança da Rússia com a Turquia, a abertura de um porto no Mediterrâneo à China deixou os americanos e os seus agentes locais, Israel em estado de choque.
O Médio Oriente deixou de ser uma coutada americo-israelita, como foi desde a IIGuerra Mundial.
Por outro lado os americanos são obrigados a tratar a Coreia do Norte como um parceiro respeitável. Uma nova moeda está a surgir como alternativa ao dólar nos negócios internacionais.
Trump é uma figura desacreditada internamente, como Theresa May em Inglaterra com o Brexit. Nestas circunstâncias, arranjar um inimigo externo é a solução clássica.
É na palhaçada em que estamos. Esta palhaçada tem tudo para correr mal. Nós, os cidadãos do mundo desta parte do mundo estamos, mais uma vez, a ser arrastados para um jogo muito perigoso, comandados por tipos e tipas sem escrúpulos, capazes de tudo.
A Revista Militar do Exército dos Estados Unidos, uma fonte credível e que reflete o pensamento dos militares americanos reconhece a derrota. Já o tinha feito anteriormente, a propósito do Vietname. Por: Cor. Carlos Matos Gomes.
As televisões e os jornais continuam a ignorar o risco, como se nada se passasse e as relações EUA-Rússia estivessem normais...
https://br.sputniknews.com/asia_oceania/201703277995216-china-abre-banco-compensacao-moscou-transacoes-yuan/
A Rússia e a China estão desenvolvendo sua cooperação econômica com a criação de um centro de compensação em Moscou para operações em yuans chineses.
Poucos analistas compreenderam a potência que essa retórica teria além da Rússia....."
Afinal quem foi que na historia recente invadiu a Russia. Afinal quem e que esta cercando a Russia. Imaginem que a Russia fazia o mesmo aos EUA. Imaginem como seria se a Russia colocasse mísseis em Cuba. Se não e por fascínio só pode ser por ódio. Perguntem a Napoleão e Hitler a humilhação a que foram sujeitos os seus exércitos invencíveis. Depois deste descalabro a que estamos a assistir na Europa, no Médio Oriente e no Mundo de quem é a culpa. Tal como ja aconteceu no passado recente, a Russia pode muito bem ser a reserva de que a Europa necessita e quem sabe se não será a salvação. Putin pode não ser muito recomendável, mas é sem duvida o politico mais esclarecido da atualidade. Se a Russia se está a virar para a China deve-se aos EUA e à Europa. Isto vai trazer consequências imprevisíveis. A Alemanha e a França nutrem um ódio e um medo antigo da Russia, para não perderem protagonismo. A Russia faz no entanto falta à Europa, pois é o 1º. produtor de gás e o 8º. de petróleo, que a Europa não tem e necessita como de pão para a boca. A NATO inventa estas guerras para manter a Europa na sua esfera e enfraquecer a Russia e manter muitos generais com emprego, justificando assim gastos fabulosos em armamento, grande negócio para os EUA. Por: Toni.
"Isso era inevitável. Tentativas de criar um mundo unipolar falharam. Nós já estamos vivendo em tempos diferentes. A Rússia sempre se agarrou a um ponto que devemos respeitar os interesses dos outros, defendendo nossos próprios. É assim que vamos construir as nossas relações com os nossos colegas ", disse Putin em uma entrevista com o canal NTV da Rússia foi para o
ar no domingo.
Não sei se já estaremos nesta fase, mas presumo que para lá caminhamos.
Parece ser o fim da " idade imperial" ...
https://pt.insider.pro/.../russia-turquia-polonia-e.../
http://www.defenseone.com/.../how-powerful-russias.../99062/
Acabou a Farsa. Foram capturados dezenas de militares da Nato a apoiar o estado Islâmico.
Forças especiais Sírias capturaram 14 oficiais da Nato em Aleppo num bunker dos terroristas da Al nusra - estado Islâmico.
Segundo várias fontes internacionais para além dos 14 nomes já conhecidos divulgados pelo governo sírio (sabendo-se tratarem-se de nomes de guerra, técnica vulgarmente utilizada em operações secretas)
para além desses 14 nomes a Veteran today refer tambem quase 128 militares pertencentes à NATO.
Várias Fontes.
Aqui estão disponíveis os nomes e nacionalidades dos oficiais da NATO envolvidos na operação.
"Além de Voltaire.net ,o outro relatório original foi fornecido pe...Ver Mais
"Além de Voltaire.net ,o outro relatório original foi fornecido pe...Ver Mais
- "WASHINGTON, O ÚLTIMO A SABER? – Rússia, Turquia e Irão estão a negociar um cessar-fogo na Síria. Os EUA estão de fora, coitados. Está certo, se há alguém que promoveu ali a guerra como ninguém foi a administração Obama/Hillary/Kerry. Se houver êxito nestas negociações isto significa uma bofetada imensa na política de Washington para a região, extensiva à Arábia Saudita e ao Qatar, os outros grandes promotores da guerra na região.E que se passa entretanto com a França, Reino Unido, Alemanha e o gabinete de nulidades parasitas que esta última patrocina em Bruxelas? Nada, não contam para o Totobola, limitam-se a confirmar pateticamente a sua absoluta irrelevância...PS: Estranho, por acaso é difícil encontrar no sistema mediático internacional notícias sobre estas negociações. Devia estar em destaque em toda a parte, mas está bem escondido, foi preciso procurar. Só tomei conhecimento delas pela Russia Today..." de Zé-António Pimenta de França:
NÃO VOS INQUIETEIS A REALIDADE É QUE SE ENGANA (autor desconhecido)
O analista Monjardino, fez ontem em escassos minutos um exercício de contorcionismo politico para tentar explicar porque é que há, no dizer dele, há percepção mundial de que a Rússia é uma super potência.
E deu a resposta : tudo se deve à habilidade de Putin.
Todavia a Rússia é uma Superpotência energética pois tem as maiores reservas de gaz do mundo, é 8ª em reservas de petrolio, 2ª em reservas de carvão, 3º produtor mundial de electricidade etc. ;é o 4º produtor de trigo (1º exportador em 2016 calcula-se), 3º produtor de ouro, com uma das maiores reservas (900 toneladas), 2º exportador de armas sobretudo pesadas, tendo o maior exército de carros de combate do mundo,, detém 8 000 (oito mil !!) ogivas nucleares estando pelo menos 2000 aptas a serem lançadas em qualquer momento.
A Rússia tem 17.100.000 Km2 ocupa 40% do território da Europa.
É o País com maior nº de licenciados da Europa.
O que falta a Monjardino e aos ignorantes pivôts que o interpelaram ;
Um pouco de vergonha na cara.
”Na Rússia vivem Russos. Qualquer minoria, seja ela donde for, que queira trabalhar e viver na Rússia - tem que respeitar as Leis que governam a Rússia.
Se preferirem a Lei Sharia, então avisamo-los para irem para os países onde essa seja a lei estatal.
A Rússia não tem necessidade de minorias, as minorias é que necessitam da Rússia ; e nós não lhes vamos conceder privilégios especiais, nem tencionamos mudar as nossas leis para ir ao encontro dos seus desejos, não importando quão alto gritarem "discriminação".
Será melhor que aprendamos com os suicídios da América, Inglaterra, Holanda e França, se quisermos sobreviver como nação.
Os costumes e tradições Russas não são compatíveis com a falta de cultura ou os modos primitivos da maior parte das minorias.
Quando este honorável corpo legislativo pensar em criar novas leis, deverá ter em mente em primeiro lugar os interesses nacionais, atendendo a que as minorias não são Russas.
Se preferirem a Lei Sharia, então avisamo-los para irem para os países onde essa seja a lei estatal.
A Rússia não tem necessidade de minorias, as minorias é que necessitam da Rússia ; e nós não lhes vamos conceder privilégios especiais, nem tencionamos mudar as nossas leis para ir ao encontro dos seus desejos, não importando quão alto gritarem "discriminação".
Será melhor que aprendamos com os suicídios da América, Inglaterra, Holanda e França, se quisermos sobreviver como nação.
Os costumes e tradições Russas não são compatíveis com a falta de cultura ou os modos primitivos da maior parte das minorias.
Quando este honorável corpo legislativo pensar em criar novas leis, deverá ter em mente em primeiro lugar os interesses nacionais, atendendo a que as minorias não são Russas.
Há alguns anos, o rei da Arábia visitou putin em Moscovo. Antes de partir, disse a putin que queria comprar uma grande parcela e construir, com dinheiro totalmente árabe, uma grande mesquita na capital russa.
" Não há problema ", respondeu o russo, " mas com uma condição: que autorize a construir também no seu capital árabe uma grande igreja ortodoxa ".
"não pode ser" disse o árabe.
" Porquê? Perguntou Putin.
"porque a sua religião não é a verdadeira e não podemos deixar que o povo se engane".
"Eu penso igual a sua religião e, no entanto, permitiria construir o seu templo se houvesse correspondência, por isso terminamos o tema"
Em 4 de agosto de 2013, o líder russo, Vladimir Putin, dirigiu-se ao parlamento do seu país com este discurso sobre as tensões com as minorias étnicas:
" na Rússia vivam como russos! Qualquer minoria, de qualquer parte, que queira viver na Rússia, trabalhar e comer na Rússia, deve falar russo e deve respeitar as leis russas. Se eles preferem a lei sharia e viver uma vida de muçulmanos, aconselhamos-os a ir para aqueles lugares onde a lei do estado... a Rússia não precisa de minorias muçulmanas, essas minorias precisam da Rússia e não lhes garantimos privilégios especiais nem tentamos Mudar as nossas leis adaptando-as aos seus desejos. Não importa o quão alto dizei "discriminação", não toleraremos desrespeito pela nossa cultura russa. Temos de aprender muito com os suicídios da América, Inglaterra, Holanda, França, etc. Se queremos sobreviver como uma nação.
Os muçulmanos estão a vencer nesses países e não vão conseguir na Rússia. As tradições e os costumes russos não são compatíveis com a falta de cultura e formas primitivas da lei sharia e dos muçulmanos. Quando este ilustre corpo legislativo pensar em criar novas leis, terá em primeiro lugar o interesse nacional russo, observando que as minorias muçulmanas não são russas."
Os membros do parlamento russo estão em pé aplaudida putin durante cinco minutos. Por: Miguel Martinez Gutierrez, 30 de Setembro de 2014
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Artigo interessante para ler e refelectir...
Porta Avião 8 navios e submarinos a caminho da Siria.
A passeata -- vieram lá do norte norte norte para entrarem no estreito de Gibraltar e chegarem à Síria. Podiam ter vindo do Mar Negro e do de Azov, da Crimeira ou de Krasnodar Krai, mas não, quiseram fazer a passeata. Da próxima vez, a passeata irá para o Atlântico Sul -- resta saber qual o porto/base do futuro que os acolherá. Aceitam-se apostas. Putin road map. Por:J Nascimento Rodrigues.
Tipo-45 destroyer HMS Duncan - mais avançada de defesa aérea destruidor do mundo - zarpou de Portsmouth na noite passada para se juntar a fragata HMS Richmond, que interceptou o grupo de tarefas Kuznetsov de oito navios.
Esperem para ver se as nossas TV´s, imprensa ou os democratas da treta dizem algo sobre o assunto... Por: Cor. Rodrigo Sousa Castro.
Porta-voz do Ministério da Defesa russo: "se vocês não podem ou não querem combater o #Daesh e a #FrentealNusra, pelo menos não atrapalhem".
Os EUA além de invadir 149 países depois da 2ª. Grande Guerra Mundial, são responsável pela criação de grupos terroristas como o ISIS, Talibã e Al-qaeda, mas nós é que somos uma ameaça para a paz Mundial.
Lista de todos os países bombardeados pelos Estados Unidos
Lista de todos os países bombardeados pelos Estados Unidos DEPOIS DA 2ª GUERRA MUNDIAL sob o pretexto de estabelecer a democracia (sem contar os golpes indiretos, como os dados no Brasil e no Chile, com as mãos do exército do próprio país).
Quantas vezes essas intervenções militares norte-americanas de fato levaram a DEMOCRACIA, como se alegou?
- China 1945-1946
- Korea 1950-1953
- China 1950-1953
- Guatemala 1954
- Indonesia 1958
- Cuba 1959-1960
- Guatemala 1960
- Belgian Congo 1964
- Guatemala 1964
- Dominican Republic 1965-1966
- Peru 1965
- Laos 1964-1973
- Vietnam 1961-1973
- Cambodia 1969-1970
- Guatemala 1967-1969
- Lebanon 1982-1984
- Grenada 1983-1984
- Libya 1986
- El Salvador 1981-1992
- Nicaragua 1981-1990
- Iran 1987-1988
- Libya 1989
- Panama 1989-1990
- Iraq 1991
- Kuwait 1991
- Somalia 1992-1994
- Bosnia 1995
- Iran, 1998
- Sudan, 1998
- Afghanistan, 1998
- Serbia 1999
- Afghanistan, 2001
- Iraq in 2003
- Libya 2011
- Korea 1950-1953
- China 1950-1953
- Guatemala 1954
- Indonesia 1958
- Cuba 1959-1960
- Guatemala 1960
- Belgian Congo 1964
- Guatemala 1964
- Dominican Republic 1965-1966
- Peru 1965
- Laos 1964-1973
- Vietnam 1961-1973
- Cambodia 1969-1970
- Guatemala 1967-1969
- Lebanon 1982-1984
- Grenada 1983-1984
- Libya 1986
- El Salvador 1981-1992
- Nicaragua 1981-1990
- Iran 1987-1988
- Libya 1989
- Panama 1989-1990
- Iraq 1991
- Kuwait 1991
- Somalia 1992-1994
- Bosnia 1995
- Iran, 1998
- Sudan, 1998
- Afghanistan, 1998
- Serbia 1999
- Afghanistan, 2001
- Iraq in 2003
- Libya 2011
http://www.maoslimpasbrasil.com.br/biblioteca/9-artigos/810-lista-dos-paises-bombardeados-pelos-eua
https://viriatoapedrada.blogspot.pt/2016/10/russia-potencia-mundial.html
Onde se lê que data de 1823 o lema "a América para os americanos" (does it ring a bell?) E onde se explica, também, a origem da expressão "república das bananas". (Vim aqui parar por acaso, mas é interessante, apesar do mau português ... O que procurava era notícia de uma invasão mais ou menos recente, por parte dos EU, a um país latino-americano que resultou num enorme massacre ... Alguém se lembra?
"A partir deste momento os americanos passaram a associar a dominação econômica à intervenção militar. Tal política ficou conhecida como a política do Big Stick (bastão grosso), tratava-se de expandir o poder e a presença norte-americana pelo mundo. Observe o relato do general Smedley Butler a respeito dessa política:
(...) ajudei a transformar o México, especialmente Tampico, em lugar seguro para os interesses petrolíferos americanos, em 1914. Ajudei a fazer de Cuba e Haiti lugares decentes para que os rapazes do Naional City Bank pudessem recolher os lucros. Ajudei a purificar a Nicarágua para os interesses de uma casa bancária internacional dos Irmãos Brown, em 1909-1912. Trouxe a luz à República Dominicana para os interesses açucareiros norte-americanos em 1916. Ajudei a fazer de Honduras um lugar ‘adequado’ às companhias frutíferas americanas, em 1903. Na China, em 1927, ajudei a fazer com que a Standard Oil continuasse a agir sem ser molestada. "
A imagem é um quadro de Max Ernst, L' Ange du Foyer ou O Triunfo do Surrealismo
A partir de hoje queremos destacar a posição da Rússia, que vai certamente definir o futuro do mundo e com ele o futuro dos vários povos que a habitam, que vêem a posição da Rússia como um vislumbre de esperança. Tendo passado por um período de escuridão imposta pelo poder unipolar ou o eixo, onde nenhum artigo do direito internacional foi respeitado, a única lei que foi respeitada foi o de ganho e interesses pessoais, agarrando padrões duplos sem pensar duas vezes no alto valor que pensam eles afirmar como a justiça, a liberdade e a adesão ao direito internacional ou mesmo o respeito aos sentimentos de seu próprio povo, dos quais a paz universal tem como sua aspiração e objetivo.
O domínio unipolar começou em 1990 com a desolação da União Soviética por uma revolução de cor, talvez isso seja nomeado um tanto quanto ambíguo na ocasião porque os líderes dessa revolução eram eles mesmos os líderes da União Soviética, que exploravam os povos sedentos de liberdade e “vida boa” (que é um direito de todo ser humano), a fim de destruir e/ou desmontar um grande país e um vasto império (Tradutor Nota: Rússia tem sido historicamente uma garantia da paz na Eurásia), com uma rendição caótica.
Nenhum analista poderia encontrar uma outra desculpa para eles do que apontar o dedo para a elite governante na ocasião e os acusar de traição. Se não fosse o caso, então eles teriam reformado seu sistema de governo, e teriam mantido ao mesmo tempo, as instituições estatais e não teriam entregue o país, num nos casos mais bizarros de rendição que a história já testemunhou. Era como se a URSS perdesse uma guerra mundial. Mesmo a Crimeia, que é considerada de importância crucial por muitas razões, uma das quais é a sua base naval que dá acesso à frota naval da Rússia às águas quentes, Yeltsin entregou a Crimeia à Ucrânia, embora os ucranianos estivesem pedindo a independência da Ucrânia e abandonando quaisquer reivindicações da Crimea, mas Yeltsin (no conselho de um dos seus assistentes) pensou que levaria muito do seu precioso tempo para escrever um novo acordo pelo que então ele desistiu.
Estas figuras políticas usaram a “revolução colorida” e aspiração do povo russo por liberdades econômicas e humanísticas e desmembrado pela visão de um olho de um império, e transformou a Rússia em um país que sofre graves dificuldades econômicas com um grande segmento da população a viver abaixo da linha da pobreza (os anos que se seguiram ao desmembramento da URSS, dos quais eu tenho lembranças de quando visitei o país para fins comerciais). A guerra contra a Iugoslávia em 1999 também foi uma experiência devastadora para o povo russo, observando a Rússia sendo humilhada e atacada seus líderes foram apáticos ao destino do país e da região em geral. A mudança foi instigada em 2000 com a chegada de um homem que se recusou a curvar-se, e decidiu com um grupo de russos patrióticos a mudar a direção e a trajetória do país – este homem é Vladimir Putin. A presidência de Putin começou durante os primeiros meses do ano 2000 e de imediato a Rússia começou a mudar. Isto é, em grande parte devido ao amor por seu país e pelo comando do povo russo. A liderança da Rússia começou a dirigir o navio longe do desastre e a reorientá-lo para margens mais seguras, ele também começou a prestar atenção às esperanças, preocupações e aspirações do povo russo seja econômica, social ou política, ele também tem trabalhado incansavelmente para realizar os sonhos nacionais e humanistas do povo, sem sucumbir às ideologias mortas há muito tempo, como o bolchevismo, o nazismo, o nacionalismo chauvinista, também sem a aplicação implacável e impiedosa do neoliberalismo, ao invés disso com um humanismo que repousa sobre valores sólidos e os interesses das nações (quarta teoria política de Dugin), portanto, a ascensão da Rússia ao topo começa, onde deve ser.
O que aconteceu está feito agora, o mundo unipolar começou a plano de dominar o mundo. A Europa antes do colapso da URSS estava começando a construir instituições econômicas voltadas para a integração econômica entre os países europeus, e de repente com um golpe de uma caneta o Tratado de Maastricht surgiu em 1992 para lançar as bases para o surgimento da União Européia em 01 de novembro de 1993. A transição suave seguiu-se, o que começou como um projeto de integração europeia tornou-se a União Europeia, a mando do poder mundial unipolar – os Estados Unidos – pelo que a UE seria uma alternativa capaz de absorver as nações da Europa Oriental (ex-nações do Pacto de Varsóvia) e do antigo espaço soviético, para continuar a expandir e engolir novas terras que anteriormente eram aliadas da Rússia, a fim de que quando atingida a Rússia estaria enfraquecida através de um processo de roubo dos recursos naturais, em especial o gás russo que flui para a maioria dos lares europeus. O poder unipolar reconheceu que, a fim de controlar todo o globo precisavam controlar a Rússia, o coração da Eurásia. Países da Europa Oriental foram admitidos na UE, juntamente com outros países bálticos em 2004. Nesse meio tempo, a Rússia estava passando por rápidas transformações, que encontrou seu reflexo na vida cotidiana do povo russo, positivamente assim, o povo da Rússia, que são bem conhecidos por seu patriotismo deu à sua liderança o mandato e a confiança para prosseguir.
A Rússia recuperou a vitalidade e começou a encontrar seu caminho de volta para casa, onde ela pertencia, mas os EUA continuou despreocupado com a ascensão da Rússia a fazer o seu caminho até o coração da mãe Rússia, um exemplo disso é a tentativa de afirmar o controle sobre a Ossétia do Sul em 2008, a Rússia respondeu de acordo com seus interesses nacionais e os interesses do povo da Ossétia do Sul. Mas esta pequena guerra, batalha, se quiser, expôs uma coisa, a Rússia precisava atualizar e revitalizar o seu exército.
O ataque mais grave pelos EUA contra a Rússia, até agora, tem sido através da Ucrânia. O esquema era arrebatar a Ucrânia para longe da Rússia e inscrever a Ucrânia na UE, eliminando assim a Ucrânia da esfera russa e colocando-a sob o eixo de liderança dos EUA, especialmente por que o gás russo para a Europa passa através da Ucrânia. Isso também toma a Crimeia, onde a Rússia aporta sua frota naval. Teria o plano funcionado, se ferisse a Rússia em dois níveis diferentes: um econômico e o outro militar, mais do que teria sido um golpe dado de significado histórico da Ucrânia à Rússia. A liderança russa estava preparada para defender seus interesses históricos e nacionais, assim, a sua primeira resposta foi anexar Crimeia na mais astuta das maneiras. O Ocidente estava atordoado, incapaz de responder, porque se tivessem tido consequências graves teriam em sequência afetado todo o planeta. A Rússia também soube lidar com aqueles no Leste da Ucrânia que se recusaram a aceitar o golpe para estabelecer uma nova entidade chamada Novorossiya habitada por uma maioria étnica russa que tem simpatia pró Rússia.
O fracasso Ocidental e dos EUA na Ucrânia em 2014 simbolizou a mudança na maré. Novas oportunidades surgiram na Europa desde então, a Europa que estava sonhando com um bolo Russo, com o respaldo e o apoio dos EUA, esperava por meio deles restaurar o equilíbrio das suas economias. A Europa resultou incompetente em seguir com seus planos para conter e dominar a Rússia. Os europeus estão começando a questionar o propósito desta união que está sobrecarregada por vários Estados membros que estão em falência.
Estes países foram aceitos com o único propósito de enfraquecer a Rússia e circundá-la, por isso, quando o sonho de conter e dominar a Rússia acabou por ser este inatingível, sem dúvida, é preciso fazer a União se desintegrar, porque essa é razão para a existência e já não existe mais. O povo britânico foi o primeiro a conhecer e reconhecer este fato, e assim eles optaram apressadamente por sair da União que falhou, a fim de ficar fora do caminho dos escombros. Outros povos europeus ricos seguem o exemplo, e eles vão encontrar os seus interesses não em gastar seu dinheiro em outros países para fins expansionistas e sonhos que são insustentáveis. A saída da Grã-Bretanha da atual UE é um sinal de que este projeto da União Europeia é incapaz de manter uma imagem brilhante de si mesma a fim de convencer o seu povo, porque eles não eram nem independentes e nem formariam um novo pólo na ordem mundial, em vez disso têm sido marionetes consistentes da força unipolar que é os EUA.
Pode ser o caso de que a era dos povos se inicia, talvez as guerras que assolam na atualidade vão ajudar na obtenção de uma consciência social em diferentes comunidades do mundo, que se recusa a padrões duplos e afirma o direito das pessoas a uma democracia real que já não existe na Europa no plano político, porque a vontade do povo é algo e o que as elites fazem está em um planeta diferente. Talvez, apenas talvez, este despertar obrigue as elites europeias a respeitar os interesses de seu próprio povo. A consciência de massa que estamos vivendo hoje não é diferente da que ocorreu após a Segunda Guerra Mundial – que é uma necessidade de conservar os valores de liberdade, de justiça e adesão ao direito internacional.
Isto irá, invariavelmente, vai conduzir à UE à desintegração, pois ela não foi fundada para beneficiar os povos europeus, em vez disso para beneficiar os EUA, e à espreita nas sombras por atrás dos EUA estão as elites financeiras que governam este mundo.
A postura resoluta da Rússia foi capaz de causar uma mudança na política europeia, e na cena internacional, bem como, a sobrevivência da Síria e isso antes que a resistência no Líbano fosse capaz de mudar o equilíbrio em seu favor no Oriente Médio. Estes são os valores do eixo “Humanidade Criativa” (O termo foi usado por um dos estudiosos religiosos da Síria, Sheikh Shaaban Mansour, em seu comentário sobre o projeto norte-americano de “caos criativo” quando encontrou o ministro da Defesa da Rússia durante a sua visita na Síria), estes são os valores defendidos pelo eixo multi-polar e aqueles que se recusam a curvar-se na Síria. O que eles dizem é isto: Nós não queremos atacar ninguém, queremos defender o nosso país, nossos valores, os nossos interesses, não vamos vacilar e vamos ser vitoriosos sobre todos aqueles que travarem uma guerra contra nós, uma guerra injusta. É apenas uma questão de tempo e paciência, e no final vamos triunfar.
Autor: Youssef A. Khaddour
Traduzido para publicação em dinamicaglobal.wordpress.com
Fonte: Katehon
Rússia exibe ao mundo o Satan 2, seu novo míssil termonuclear.
(...) ajudei a transformar o México, especialmente Tampico, em lugar seguro para os interesses petrolíferos americanos, em 1914. Ajudei a fazer de Cuba e Haiti lugares decentes para que os rapazes do Naional City Bank pudessem recolher os lucros. Ajudei a purificar a Nicarágua para os interesses de uma casa bancária internacional dos Irmãos Brown, em 1909-1912. Trouxe a luz à República Dominicana para os interesses açucareiros norte-americanos em 1916. Ajudei a fazer de Honduras um lugar ‘adequado’ às companhias frutíferas americanas, em 1903. Na China, em 1927, ajudei a fazer com que a Standard Oil continuasse a agir sem ser molestada. "
A imagem é um quadro de Max Ernst, L' Ange du Foyer ou O Triunfo do Surrealismo
A partir de hoje queremos destacar a posição da Rússia, que vai certamente definir o futuro do mundo e com ele o futuro dos vários povos que a habitam, que vêem a posição da Rússia como um vislumbre de esperança. Tendo passado por um período de escuridão imposta pelo poder unipolar ou o eixo, onde nenhum artigo do direito internacional foi respeitado, a única lei que foi respeitada foi o de ganho e interesses pessoais, agarrando padrões duplos sem pensar duas vezes no alto valor que pensam eles afirmar como a justiça, a liberdade e a adesão ao direito internacional ou mesmo o respeito aos sentimentos de seu próprio povo, dos quais a paz universal tem como sua aspiração e objetivo.
O domínio unipolar começou em 1990 com a desolação da União Soviética por uma revolução de cor, talvez isso seja nomeado um tanto quanto ambíguo na ocasião porque os líderes dessa revolução eram eles mesmos os líderes da União Soviética, que exploravam os povos sedentos de liberdade e “vida boa” (que é um direito de todo ser humano), a fim de destruir e/ou desmontar um grande país e um vasto império (Tradutor Nota: Rússia tem sido historicamente uma garantia da paz na Eurásia), com uma rendição caótica.
Nenhum analista poderia encontrar uma outra desculpa para eles do que apontar o dedo para a elite governante na ocasião e os acusar de traição. Se não fosse o caso, então eles teriam reformado seu sistema de governo, e teriam mantido ao mesmo tempo, as instituições estatais e não teriam entregue o país, num nos casos mais bizarros de rendição que a história já testemunhou. Era como se a URSS perdesse uma guerra mundial. Mesmo a Crimeia, que é considerada de importância crucial por muitas razões, uma das quais é a sua base naval que dá acesso à frota naval da Rússia às águas quentes, Yeltsin entregou a Crimeia à Ucrânia, embora os ucranianos estivesem pedindo a independência da Ucrânia e abandonando quaisquer reivindicações da Crimea, mas Yeltsin (no conselho de um dos seus assistentes) pensou que levaria muito do seu precioso tempo para escrever um novo acordo pelo que então ele desistiu.
Estas figuras políticas usaram a “revolução colorida” e aspiração do povo russo por liberdades econômicas e humanísticas e desmembrado pela visão de um olho de um império, e transformou a Rússia em um país que sofre graves dificuldades econômicas com um grande segmento da população a viver abaixo da linha da pobreza (os anos que se seguiram ao desmembramento da URSS, dos quais eu tenho lembranças de quando visitei o país para fins comerciais). A guerra contra a Iugoslávia em 1999 também foi uma experiência devastadora para o povo russo, observando a Rússia sendo humilhada e atacada seus líderes foram apáticos ao destino do país e da região em geral. A mudança foi instigada em 2000 com a chegada de um homem que se recusou a curvar-se, e decidiu com um grupo de russos patrióticos a mudar a direção e a trajetória do país – este homem é Vladimir Putin. A presidência de Putin começou durante os primeiros meses do ano 2000 e de imediato a Rússia começou a mudar. Isto é, em grande parte devido ao amor por seu país e pelo comando do povo russo. A liderança da Rússia começou a dirigir o navio longe do desastre e a reorientá-lo para margens mais seguras, ele também começou a prestar atenção às esperanças, preocupações e aspirações do povo russo seja econômica, social ou política, ele também tem trabalhado incansavelmente para realizar os sonhos nacionais e humanistas do povo, sem sucumbir às ideologias mortas há muito tempo, como o bolchevismo, o nazismo, o nacionalismo chauvinista, também sem a aplicação implacável e impiedosa do neoliberalismo, ao invés disso com um humanismo que repousa sobre valores sólidos e os interesses das nações (quarta teoria política de Dugin), portanto, a ascensão da Rússia ao topo começa, onde deve ser.
O que aconteceu está feito agora, o mundo unipolar começou a plano de dominar o mundo. A Europa antes do colapso da URSS estava começando a construir instituições econômicas voltadas para a integração econômica entre os países europeus, e de repente com um golpe de uma caneta o Tratado de Maastricht surgiu em 1992 para lançar as bases para o surgimento da União Européia em 01 de novembro de 1993. A transição suave seguiu-se, o que começou como um projeto de integração europeia tornou-se a União Europeia, a mando do poder mundial unipolar – os Estados Unidos – pelo que a UE seria uma alternativa capaz de absorver as nações da Europa Oriental (ex-nações do Pacto de Varsóvia) e do antigo espaço soviético, para continuar a expandir e engolir novas terras que anteriormente eram aliadas da Rússia, a fim de que quando atingida a Rússia estaria enfraquecida através de um processo de roubo dos recursos naturais, em especial o gás russo que flui para a maioria dos lares europeus. O poder unipolar reconheceu que, a fim de controlar todo o globo precisavam controlar a Rússia, o coração da Eurásia. Países da Europa Oriental foram admitidos na UE, juntamente com outros países bálticos em 2004. Nesse meio tempo, a Rússia estava passando por rápidas transformações, que encontrou seu reflexo na vida cotidiana do povo russo, positivamente assim, o povo da Rússia, que são bem conhecidos por seu patriotismo deu à sua liderança o mandato e a confiança para prosseguir.
A Rússia recuperou a vitalidade e começou a encontrar seu caminho de volta para casa, onde ela pertencia, mas os EUA continuou despreocupado com a ascensão da Rússia a fazer o seu caminho até o coração da mãe Rússia, um exemplo disso é a tentativa de afirmar o controle sobre a Ossétia do Sul em 2008, a Rússia respondeu de acordo com seus interesses nacionais e os interesses do povo da Ossétia do Sul. Mas esta pequena guerra, batalha, se quiser, expôs uma coisa, a Rússia precisava atualizar e revitalizar o seu exército.
O ataque mais grave pelos EUA contra a Rússia, até agora, tem sido através da Ucrânia. O esquema era arrebatar a Ucrânia para longe da Rússia e inscrever a Ucrânia na UE, eliminando assim a Ucrânia da esfera russa e colocando-a sob o eixo de liderança dos EUA, especialmente por que o gás russo para a Europa passa através da Ucrânia. Isso também toma a Crimeia, onde a Rússia aporta sua frota naval. Teria o plano funcionado, se ferisse a Rússia em dois níveis diferentes: um econômico e o outro militar, mais do que teria sido um golpe dado de significado histórico da Ucrânia à Rússia. A liderança russa estava preparada para defender seus interesses históricos e nacionais, assim, a sua primeira resposta foi anexar Crimeia na mais astuta das maneiras. O Ocidente estava atordoado, incapaz de responder, porque se tivessem tido consequências graves teriam em sequência afetado todo o planeta. A Rússia também soube lidar com aqueles no Leste da Ucrânia que se recusaram a aceitar o golpe para estabelecer uma nova entidade chamada Novorossiya habitada por uma maioria étnica russa que tem simpatia pró Rússia.
O fracasso Ocidental e dos EUA na Ucrânia em 2014 simbolizou a mudança na maré. Novas oportunidades surgiram na Europa desde então, a Europa que estava sonhando com um bolo Russo, com o respaldo e o apoio dos EUA, esperava por meio deles restaurar o equilíbrio das suas economias. A Europa resultou incompetente em seguir com seus planos para conter e dominar a Rússia. Os europeus estão começando a questionar o propósito desta união que está sobrecarregada por vários Estados membros que estão em falência.
Estes países foram aceitos com o único propósito de enfraquecer a Rússia e circundá-la, por isso, quando o sonho de conter e dominar a Rússia acabou por ser este inatingível, sem dúvida, é preciso fazer a União se desintegrar, porque essa é razão para a existência e já não existe mais. O povo britânico foi o primeiro a conhecer e reconhecer este fato, e assim eles optaram apressadamente por sair da União que falhou, a fim de ficar fora do caminho dos escombros. Outros povos europeus ricos seguem o exemplo, e eles vão encontrar os seus interesses não em gastar seu dinheiro em outros países para fins expansionistas e sonhos que são insustentáveis. A saída da Grã-Bretanha da atual UE é um sinal de que este projeto da União Europeia é incapaz de manter uma imagem brilhante de si mesma a fim de convencer o seu povo, porque eles não eram nem independentes e nem formariam um novo pólo na ordem mundial, em vez disso têm sido marionetes consistentes da força unipolar que é os EUA.
Pode ser o caso de que a era dos povos se inicia, talvez as guerras que assolam na atualidade vão ajudar na obtenção de uma consciência social em diferentes comunidades do mundo, que se recusa a padrões duplos e afirma o direito das pessoas a uma democracia real que já não existe na Europa no plano político, porque a vontade do povo é algo e o que as elites fazem está em um planeta diferente. Talvez, apenas talvez, este despertar obrigue as elites europeias a respeitar os interesses de seu próprio povo. A consciência de massa que estamos vivendo hoje não é diferente da que ocorreu após a Segunda Guerra Mundial – que é uma necessidade de conservar os valores de liberdade, de justiça e adesão ao direito internacional.
Isto irá, invariavelmente, vai conduzir à UE à desintegração, pois ela não foi fundada para beneficiar os povos europeus, em vez disso para beneficiar os EUA, e à espreita nas sombras por atrás dos EUA estão as elites financeiras que governam este mundo.
A postura resoluta da Rússia foi capaz de causar uma mudança na política europeia, e na cena internacional, bem como, a sobrevivência da Síria e isso antes que a resistência no Líbano fosse capaz de mudar o equilíbrio em seu favor no Oriente Médio. Estes são os valores do eixo “Humanidade Criativa” (O termo foi usado por um dos estudiosos religiosos da Síria, Sheikh Shaaban Mansour, em seu comentário sobre o projeto norte-americano de “caos criativo” quando encontrou o ministro da Defesa da Rússia durante a sua visita na Síria), estes são os valores defendidos pelo eixo multi-polar e aqueles que se recusam a curvar-se na Síria. O que eles dizem é isto: Nós não queremos atacar ninguém, queremos defender o nosso país, nossos valores, os nossos interesses, não vamos vacilar e vamos ser vitoriosos sobre todos aqueles que travarem uma guerra contra nós, uma guerra injusta. É apenas uma questão de tempo e paciência, e no final vamos triunfar.
Autor: Youssef A. Khaddour
Traduzido para publicação em dinamicaglobal.wordpress.com
Fonte: Katehon
Rússia exibe ao mundo o Satan 2, seu novo míssil termonuclear.
http://www.tecmundo.com.br/mundo/110995-russia-exibe-mundo-satan-2-novo-missil-termonuclear.htm
o que os media não dizem... • A nova Arma Russa
Notícia desta semana e não divulgada nos media ocidentais mas que pode significar um grande alívio (esperemos) para a humanidade porque o revelado dá-nos a todos garantias de que a previsível guerra generalizada e nuclear que se aproximava já não irá ser concretizada, não porque deixou de haver políticos e militaristas loucos ou irresponsáveis, mas porque o equilíbrio nas forças capazes de destruir o mundo regressou.
A dominação global exercida pelos USA com constantes golpes de estado, bombardeamentos, invasões e ocupações por todo o mundo chegou finalmente ao seu fim graças à nova arma secreta russa já testada e que entrará ao serviço já em 2018 - o Sarmat, a mais poderosa arma de destruição em massa alguma vez produzida pelo ser humano:
- peso total de 100 toneladas sendo a carga útil de 10 tl, com capacidade para alcançar mais de 17.000 km, incluindo dar a volta à Terra pelo Pólo Sul;
- possui um inovador e muito secreto motor e estará dotado de novas tecnologias de guiado e evasão a possíveis manobras defensivas inimigas com capacidade de alterar rumos quer em longitude quer em altitude;
- com uma inimaginável velocidade hipersónica de Mach 17 = 20.826 km/h (isto é, pode percorrer a distância entre Moscovo e Washington em cerca de 20 minutos);
- tem poder letal com 15 ogivas independentes tendo cada uma guiado autónomo e capacidade de destruição de entre 150 e 300 kilotoneladas (as de Hiroshima e Nagasaki tinham entre 20 e 30 kt) o que dá uma capacidade terrífica de 3.000 kt por míssil (cada Sarmat tem capacidade de destruição equivalente ao tamanho do Texas, as 15 ogivas podem de uma só vez varrer do mapa 15 cidades com população superior a 2 milhões);
- e com aprimorada precisão nos alvos o que lhe dá a capacidade de também utilizar ogivas cinéticas de grande destruição (não nucleares).
A hegemonia unipolar, o quero, posso e mando no mundo por parte das autoridades norte-americanas acabou, dando lugar a um mundo multipolar onde as soberanias sejam respeitadas e as parcerias entre Estados visem a segurança global e o crescimento económico e social e defesa do ambiente entre todos os povos.
Esperemos todos que a evolução desta e outras armas de destruição em massa sirvam apenas de poder de dissuasão e não de destruição. Comentario no Expresso.
O Pai das bombas pertence à Russia.
Todavia, na escalada armamentista, a Rússia ‘respondeu’ à arma norte-americana com a Aviation Thermobaric Bomb (ATBIP) ou Bomba Termobárica para ser lançada a partir de bombardeiros, engenho que recebeu na linguagem militar o acrónimo FOAB – “father of all bombs” (pai de todas as bombas).
De acordo com os especialistas militares, esta arma russa é quatro vezes mais potente do que a utilizada hoje pelos norte-americanos no Afeganistão. Será, presume-se (uma vez que nunca foi utilizada em cenário de guerra), a mais poderosa arma convencional não nuclear do mundo e foi testada a primeira vez em 2007. Atribuiu-se à ATBIP um poder equivalente a 44 toneladas de TNT, enquanto a MOAB ronda as 11 toneladas de TNT.https://sol.sapo.pt/artigo/558306/alem-da-mae-tambem-ha-um-pai-de-todas-as-bombas-saiba-de-quem-e
| 12 OUTUBRO 2016
ARTIGOS - GLOBALISMO
ARTIGOS - GLOBALISMO
A Rússia vem desenvolvendo uma arma ultra-sofisticada que pode destruir a rede elétrica dos Estados Unidos e condenar à morte milhões de pessoas.
E pior: aliados de Vladimir Putin também já possuem ou estão em vias de obter tal arma, o que pode mudar o equilíbrio de forças a favor de nações inimigas da democracia.
Imagine uma arma secreta que emitisse raios gama capazes de danificar a rede elétrica de um país inteiro, inutilizar aviões, armas, bombas atômicas e submarinos; e destruir satélites, componentes eletrônicos e computadores, interrompendo todo o sistema de comunicações. Imagine ainda que essa arma, ao ser detonada, fizesse parar de funcionar aeronaves e mísseis em pleno voo, ou mesmo destruir todo o arsenal nuclear inimigo. Pode parecer coisa de vilão de história em quadrinhos ou de filmes de 007, mas não é. É algo muito próximo de se tornar realidade e que vem sendo desenvolvido pela Rússia há mais de 50 anos. Há suspeitas de que a China e a Coréia do Norte também já possuam tecnologia para construir essa superarma. Ela se chama EMP: Electromagnetic Pulse (Pulso Eletromagnético).
Mas em que consiste exatamente o EMP? Conforme explica o analista militar e escritor Jeffrey Nyquist, é uma ogiva nuclear detonada em elevada altitude - entre 30 e 200 quilômetros de altura -, onde o campo magnético da Terra é mais forte. O impacto da explosão não atingiria a superfície do planeta, mas geraria um pulso eletromagnético com um raio de milhares de quilômetros, e capaz de penetrar em equipamentos eletrônicos e na rede elétrica, causando um pico de energia gigantesco que literalmente “fritaria” os circuitos. Quanto maior a altitude da explosão, maior o raio de ação. Dessa forma, o país atingido deixaria de funcionar, ao ter a sua rede de energia seriamente afetada, e voltaria ao século XIX, com consequências catastróficas. Segundo Nyquist, os Estados Unidos deixaram de desenvolver sua própria versão da bomba de pulso eletromagnético, e estão vulneráveis a um possível ataque conduzido por seus inimigos. Hoje em dia, já se sabe que a Rússia mantém o mais avançado arsenal nuclear do mundo, e que também possui superioridade nuclear no campo de batalha europeu, segundo relatou Nyquist em artigo traduzido para o Mídia Sem Máscara, em março de 2015. E não somente a Rússia, mas a China também está em vias de superar tecnologicamente os EUA no arsenal nuclear.
Após o teste nuclear conduzido pela Coréia do Norte no começo de setembro – o segundo realizado em 2016 e o mais poderoso até agora, com potência de 10 quilotons (http://edition.cnn.com/ 2016/09/11/asia/south-korea- north-korea/) as autoridades da Coréia do Sul já se preparam para um eventual conflito militar envolvendo armas atômicas contra seu vizinho. Desde 2009, o exército norte-coreano já realizou cinco testes nucleares, e analistas internacionais temem que, em breve, o país seja capaz de implantar ogivas nucleares em seus mísseis de longo alcance. Segundo o analista de segurança nacional americano Peter Vincent Pry, é possível que a Coréia do Norte já tenha feito testes nucleares envolvendo o EMP. Em um deles, realizado em maio de 2009, a emissão em altos níveis de raio gama, combinada com uma explosão relativamente pequena de 3 quilotons (http://www. financialsense.com/ contributors/jr-nyquist/emp- and-the-shield-act) podem ser uma indicação de que o regime ditatorial de Pyongyang estivesse fazendo experimentos com o pulso eletromagnético, utilizando tecnologia recebida da Rússia.
Peter Vincent Pry também é diretor da EMP Task Force, comissão que atua no congresso americano, e afirma que um ataque de pulso eletromagnético (http://www.vice.com/ read/we-asked-a-military- expert-how-scared-the-us- should-be-of-an-emp-attack-508 ) reduziria drasticamente o acesso da população dos EUA a alimentos, uma vez que um corte no fornecimento de energia prejudicaria toda a infra-estrutura de fornecimento, deixando a populança sem comida. “Nove entre cada dez norte-americanos morreriam de fome”, afirma. Por sua vez, o site Secrets of Survival enumera uma curiosa lista de lugares a serem evitados no caso de um ataque de EMP e dá dicas de sobrevivência. Apesar dos alertas parecerem exagerados à primeira vista (desde elevadores até hospitais devem ser evitados, e as pessoas devem recorrer a bicicletas para meio de transporte), o site apresenta argumentos bastante convincentes e dá uma boa idéia do caos que reinaria em tal situação.
Em abril do ano passado, o exército dos EUA começou a armazenar equipamentos em bunkers para protegê-los de um possível ataque. Um desses abrigos, localizado sob a montanha Cheyenne, no Colorado, e que data dos tempos da Guerra Fria, estava desativado até recentemente, mas voltou a operar, ao receber aparelhos de comunicação do Comando do Espaço Aéreo Norte-Americano (NORAD). Nos últimos anos, dois projetos de lei regulamentando a criação de um sistema de proteção da infra-estrutura da rede elétrica norte-americana contra danos letais chegaram a tramitar no congresso daquele país, mas não obtiveram aprovação. O mais recente deles, conhecido como Shield Act, conseguiu passar na Câmara dos Deputados, mas acabou barrado no Senado. Pelo menos nisso o governo de Barack Obama resolveu agir e está investindo 1 bilhão de dólares para tornar o NORAD mais resistente a um ataque nuclear envolvendo o pulso eletromagnético. Mas será que essas medidas são suficientes? O quão protegida estaria a população dos EUA - e a dos demais países do Ocidente -, na eventualidade de um ataque de EMP?
Além da Rússia, da China e da Coréia do Norte, o Irã pode estar próximo de fabricar sua primeira bomba atômica. Mesmo assim há, entre os conselheiros de Obama, quem demonstre total ignorância do problema, como é o caso de Peter W. Singer, consultor de Estado-Maior do presidente norte-americano. Em uma entrevista, em abril de 2016, Singer classificou como "piada” a hipótese de um ataque de EMP. Enquanto muitos dentro do Congresso americano e da administração Obama consideram fantasiosa e exagerada essa ameaça, as nações inimigas da democracia vem desenvolvendo armas cada vez mais sofisticadas e letais, o que poderá em breve causar um desequilíbrio de forças que pode ser decisivo para o Ocidente.
Alexandre Cegalla é jornalista.
Alexandre Cegalla é jornalista.
- Diovani POngolola •
Estas duas potências são muito irresponsáveis.Vasco Moreira Diovani POngolola •
O Putin anda há mais de 3 anos a pedir à imprensa ocidental para mostrarem ao mundo as provocações constantes da NATO. A imprensa olha e passa ao lado.
É a mesma retórica tipo: os russos matam, os americanos causam danos colaterais.
O departamento de estado dos EUA fizeram uma ameaça directa à Rússia. Iriam utilizar os seus terroristas para atacar a Rússia.
Este discurso fanático é perigoso. Os terroristas islâmicos só estão à espere que hillary ganhe para poderem matar em todas as direcções. Nos EUA é preciso que alguém pare com o apoio ao terrorismo saudita. Jacinto •
A Siria feita de varias etnias é impotente , depois de ter sido atacada descaradamente por Israelitas e Turcos que destruíram as defesas de Radar e antiaéreas , tudo na Complacência da ONU dos Estados Unidos dos Franceses e de Ingleses , que para derrubarem o Assad e barrarem o Petróleo dos Russos ao Mediterrâneo , armaram até aos Ossos uma dita Oposição ao regime de Assad. Por: Lua Luar2.http://viriatoapedrada.blogspot.pt/…/esta-acontecer-3-guerr
A nudez da realidade. Estive ontem na apresentação deste livro – A Guerra nos Balcãs – do general Carlos Branco. Que diz ele? Que a informação sobre este conflito foi uma mistificação, uma mentira que os media propagaram às opiniões públicas por encomenda dos governos dos países que originaram o conflito e são responsáveis pelos massacres. Exemplos, o genocídio de Sbrenica, não foi um genocídio, mas uma mortandade deliberadamente provocada pelo governo
muçulmano da Bósnia, com a cumplicidade dos governos ocidentais. O jiadismo começou na Bósnia, com a criação de um estado islâmico patrocinado pelos países da NATO... É de ler e de arrepiar. Aquilo que se lê neste livro tem duas lições principais: não acreditem no que os grandes meios de comunicação dizem sobre os conflitos, desde a desagregação da Juguslávia ao que acontece hoje na Síria. Não acreditem na liberdade e independência dos grandes meios de informação: são apenas instrumentos da guerra que os seus governos desencadeiam e alimentam. Leiam este livro arrepiante. O autor foi observador militar da ONU na Juguslávia de 1994 a 1996, monitor eleitoral nas eleições na Bósnia, pertenceu à Divisão Militar do secretariado da ONU, foi porta-voz da NATO no Afeganistão, diretor da divisão de segurança e cooperação militar no estado-maior internacional da NATO, sub-diretor do Instituto de Defesa Nacional, entre outros cargos. O livro foi apresentado pelo embaixador Seixas da Costa… Eu tive a satisfação de cumprir um dever de consciência ao dar um modestíssimo contributo para que este livro viesse a público… Por: Cor. Carlos Matos Gomes.
OS GRANDES TEM TUDO MAS NUNCA ESTAO CONTENTES, PARA QUE QUEREMMAIS E MAIS? PARA QUE MAIS MORTES? PARA QUE MAIS DESTRUICAO?
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