domingo, 17 de julho de 2016

Sanções Portugal e a União Europeia




A quem interessou o resgate?!!
Portugal viveu acima das duas possibilidades!!! Pois...pois!!!

Devo confessar que esta noticia em nada me surpreende, Portugal estava no bom caminho em 2009. Erro da oposição de esquerda que fez cair o governo. Hoje Sabe-se que a ideia do movimento " Compromisso Portugal " que pretendia um novo panorama para economia portuguesa, mais privatizada, menos estado funcional, mais liberal, teve a cumplicidade de Durão Barroso na sua implementação e por isso no Golpe Politico realizado no PEC4. As agencias de rating?!! Bem, as agencias de rating são meros instrumentos da alta finança e "dançam ao sabor dos seus patrões "!!!
O economista britânico Philippe Legrain diz, numa entrevista ao Público, que o sector bancário dominou os governos dos países e as instituições da zona euro e, por isso, quando eclodiu a crise, só se preocuparam em salvar os bancos. O conselheiro económico de Durão Barroso entre 2011 e fevereiro des...
ESQUERDA.NET



“De facto, como se pode explicar que Passos Coelho e Paulo Portas, Vítor Gaspar, Maria Luís Albuquerque ou Cavaco Silva, aqueles que precipitaram a bancarrota para conseguir que Portugal fosse submetido ao programa de resgate e que publicamente declararam, com exuberante entusiasmo, que até pretendiam ir "além da troika" - tenham falhado todas as metas que se propuseram alcançar até ao fim dos quatro anos de ajustamento, gozando de absoluta impunidade, e que agora, de repente, os 0,2% de desvio orçamental que nos legaram como herança, se possa tornar pretexto para a aplicação de sanções inéditas?”. (Francisco Fortunato).



- SANÇÕES!... O MAIOR ESCÂNDALO DA “ESTÓRIA” DA UNIÃO EUROPEIA!...

- A FRANÇA PERDEU O EUROPEU DE FUTEBOL, MAS... É A CAMPEÃ, A ATROPELAR AS METAS DO DÉFICE. E... DEPOIS HÁ OS OUTROS...

A Europa está de “rastos” e cada dia que passa, dá mais um “tiro no pé”. Apesar do Instituto alemão IFO ter contabilizado 114 derrapagens não autorizadas das metas do défice desde 1999, até hoje, nenhum país europeu tinha sido alvo de sanções.

O Institute for Economic Research fez as contas ao número de vezes que os países da União Europeia violaram a meta dos 3% do défice, e desde a referida data registou 165 derrapagens. Destas, 51 foram autorizadas devido a recessões. Sobraram 114 violações, mas apenas Portugal e Espanha serão alvo de sanções, segundo decidiu esta terça-feira o Ecofin.

Grécia, Reino Unido, Croácia, França, Espanha e Portugal são os seis países que falharam as metas do défice em 2015, ano em que apenas os gregos foram autorizados a fazê-lo. Ainda assim, as sanções abrangem apenas Portugal e Espanha -porque "França é a França". Um escândalo...

O Presidente do Instituto Ifo, Clemens Fuest, considerou o número de violações "impressionante", acrescentando que "as regras, aparentemente, não funcionam". Olhando mais atentamente para os números, a França é o país com mais violações não autorizadas, com um total de 11. Espanha, Portugal e Polónia surgem em segundo lugar com 10, e só depois vem o Reino Unido com nove.

Somando as autorizações para violar o défice, a Grécia segue na frente com 17 violações em outros tantos anos. Portugal com 15 aparece em segundo lugar, tendo cumprido o objectivo em 1999 e 2007. A fechar o pódio aparece França com 12.

No sentido contrário e com a folha do défice imaculada, estão a Estónia, Suécia e Luxemburgo. Dinamarca e Finlândia têm apenas uma violação, no entanto, autorizada.

Depois há ainda alguns casos que merecem destaque, para o bem ou para o mal!... A Eslovénia cumpriu a meta do défice em 2015, mas falhou entre 2010 e 2014. O mesmo aconteceu com a Irlanda e Chipre que não cumpriam desde 2008. A Irlanda teve apenas permissão para falhar a meta em 2008 e 2009 e o Chipre em 2009 e entre 2012 e 2014. Por sua vez a Polónia cumpriu a meta em 2015, mas falhou nos oito anos anteriores.

Do lado mais negro estão ainda a Croácia que entrou na União Europeia em 2013, e desde esse ano que não cumpre a meta, embora autorizada a falhar em 2013 e 2014, o Reino Unido e Espanha, que atropelam o défice há oito anos consecutivos, isto é, desde 2008. O Reino Unido estava autorizado a resvalar em 2008 e 2009, e Espanha em 2009 e entre 20011 e 2013. No caso de Espanha, 2008 foi o primeiro ano de incumprimento, mas o Reino Unido já tinha uma história de problemas com o défice desde 2004.

O caso mais negro é mesmo o de França, que desde 2002, apenas cumpriu em 2006 e 2007 a meta do défice. Neste período, apenas em 2009 teve autorização para derrapar.

Esta é pois a melhor prova de que estamos perante uma Europa sem qualquer rumo!...Nem com o terramoto causado pelo Brexit os medíocres tiveram o bom senso de agir em conformidade, ou seja, actuar de acordo com a rebelião das águas, procurando não fazer mais ondas. Não!... Pelo contrário, entre ameaças de um segundo resgate proferidas pelo Ministro das Finanças alemão e a inevitabilidade de sanções, a UE caminha alegremente para o precipício.

Por cá, as alminhas de uma certa direita tudo fazem para disfarçar o seu gozo com a possibilidade de aplicação de sanções. De resto, seria pouco patriota pedir sanções para o seu próprio país.

A hora dos castigos aproxima-se e com ela permanecerá mais um indicador de que esta Europa tudo quer fazer para demonstrar que não vale a pena lutar por ela. Por: Domingos Chaves.




Embora reconheça que não é possível haver uma moeda única sem regras, António Costa considerou que também é necessária maior solidariedade orçamental para…
RR.SAPO.PT|DE RENASCENÇA


Os ministros das Finanças da União Europeia aprovaram, esta terça-feira, o acordo alcançado pelo Eurogrupo, que perdoa à França e Alemanha a aplicação de sanções por défice excessivo previstas no Pacto de Estabilidade.
TSF.PT|DE GLOBAL MEDIA GROUP



Défice no primeiro trimestre ajustado de efeitos sazonais ficou em apenas 0,8% do PIB – Finanças Públicas
22 de julho de 2016 por leituras deixe um comentário
Mario Centeno. O Eurostat publicou dados ajustados de efeitos de sazonais para o défice do primeiro trimestre. Portugal surge com um défice de 0,8% do PIB, longe dos 3,2% efectivos e metade do valor registado na Zona Euro.

No primeiro trimestre do ano o défice público nacional ajustado de efeitos de sazonalidade sobre a actividade económica e as contas públicas ficou em 368 milhões de euros, o equivalente a 0,8% do PIB, um valor que fica longe dos 1.406 milhões de euros efectivos (que correspondem a 3,2% do PIB).

O valor registado por Portugal é menos de metade do défice médio da Zona Euro que ficou nos 1,9% do PIB da região, e compara com 3,2% do PIB do défice ajustado de sazonalidade registado no primeiro trimestre de 2015. Por: RUI PERES JORGE | rpjorge@negocios.pt | 22 Julho 2016, 11:03.
(http://www.jornaldenegocios.pt/economia/financas_publicas/detalhe/defice_no_primeiro_trimestre_ajustado_de_efeitos_sazonais_ficou_em_apenas_08_do_pib.html)





Para desespero da oposição… Défice público diminuiu em agosto!

by Leituras
Saldo das contas públicas teve melhoria de €81 milhões nos primeiros nove meses do ano face a 2015, segundo dados da direção-geral do Orçamento. Em relação a julho, encolheu 991,1 milhões. O défice das administrações públicas atigiu 3990 milhões de euros nos primeiros oito meses do ano, revelou o ministério da Finanças em comunicado. Trata-se […]

Comissão Europeia desmente suspensão de 16 fundos estruturais em Portugal.
Fonte da Comissão esclarece que existência de uma lista de fundos estruturais nada tem a ver com cortes a aplicar a Portugal.

A informação sobre o corte de 16 fundos estruturais em Portugal não é correta”, afirmou este sábado fonte da Comissão Europeia ao Expresso. “A Comissão só irá tomar qualquer decisão depois do processo de diálogo estrutural com o Parlamento, processo esse que nem sequer terá início num futuro próximo”.

“A carta limita-se a listar os fundos de que Portugal beneficia, mas isso não significa que todos eles - ou até apenas um - venham a ser afetados. No documento é, aliás, evidenciada a abertura da Comissão Europeia para esse diálogo estrutural e a vontade de encontrar uma solução equilibrada, que tenha em conta todos os aspetos socio-económicos”, acrescentou a mesma fonte.

Foi divulgado este sábado o conteúdo da carta enviada pelo vice-presidente da Comissão, o finlandês Jyrki Katainen, ao presidente do Parlamento Europeu, Martin Schulz. Nela, é proposta a abertura de um “diálogo estruturado” em setembro entre estas duas entidades, para que seja definido “o âmbito e a dimensão” da suspensão de financiamento que serve como sanção pela violação do limite de 3% do défice estabelecido nas regras comunitárias.

Na carta, divulgada pela SIC ao princípio da tarde e a que a Lusa também teve acesso, argumenta-se que as regras dos Fundos Estruturais “preveem que partes destes Fundos sejam suspensos se o Conselho decidir que um Estado membro não tomou ações efetivas em resposta a recomendações emitidas no contexto do procedimento dos défices excessivos”.

Inicialmente, foi dito que a Comissão Europeia preparava-se para propor ao Parlamento Europeu a suspensão de 16 fundos estruturais em Portugal, que são financiados por Bruxelas, como sanção por não ter sido respeitado o limite do défice público de 3% do PIB. Expresso/ LUÍSA MEIRELES



Será por isto que nos querem "no lixo" por muito tempo?!!

Lista do World Gold Council coloca Portugal à frente da Arábia Saudita, Espanha e Reino Unido. Reservas somam 383 toneladas e valem 12,1 mil milhões de euros.
ECONOMICO.SAPO.PT


Sem comentários:

Enviar um comentário