segunda-feira, 23 de março de 2015

3 Anedotas Sabedoria Africana


.Umas das histórias judiciais que ficaram célebres, na primeira metade do século XX, teve a ver com a defesa de um arguido acusado de chamar "filho da puta" ao ofendido, expressão que, na altura, era considerada altamente ofensiva.

Nas sua alegações, o escritor e advogado Ramada Curto começou por chamar a atenção do juiz para o facto de muitas vezes se utilizar essa expressão em termos elogiosos ("Ganda filho da puta, és o melhor de todos !") ou carinhosos ("Dá ca um abraço, meu grande filho da puta !"), tendo concluido as suas alegações da seguinte forma :
"E até aposto que, neste momento, V. Exa. está a pensar o seguinte:
'Olhem lá do que este filho da puta não se havia de ter lembrado só para safar o seu cliente !' . . .".
 
Chegada a hora da sentença, o juiz vira-se para o réu e diz :
"O senhor está absolvido, mas bem pode agradecer ao filho da puta do seu advogado".
Este era Ramada Curto !



Sabedoria Africana!
Diz o filho negro para o pai negro:
- Pai, porque é que europeu tem cabelo loiro e liso? E não tem assim preto e carapinha?
- Europeu tem cabelo fino, vem nos selva, apanha água da chuva, adoece, constipa e morre... Preto não... Água cai na carapinha mas não entra...
- Pai, porque é que preto tem pele escura e europeu tem pele assim branquinha?
... - Europeu vem nos selva, leva com sol e queima. Apanha cancro na pele e morre. Preto não... Escuro absorve raio solar e não faz nada...
- Pai, porque é que preto tem assim cheiro a catinga e europeu não?
- Europeu vem nos selva e aparece leão e ataca europeu. Assim Europeu morre... Preto não... Cheira a catinga e leão não ataca...
- Mas pai, para que é que a gente quer isso tudo se moramos aqui no Vale da Amoreira????!

Duas velhinhas
Ele era completamente narcisista, estilista e apanhava muito sol.
Uma manhã parou nu em frente ao espelho para admirar o seu corpo e notou que estava todo
bronzeado, à excepção do pénis.
Então decidiu fazer algo. Foi à praia, despiu-se completamente e cobriu-se todo de areia, à
excepção “daquilo”...
Duas velhinhas vinham caminhando pela praia. Uma delas usava uma bengala para a ajudar a caminhar.
Ao ver aquela coisa saindo da areia, a que tinha a bengala começou a andar em redor, observando.
Quando se deu conta do que era, disse:
-'Não há justiça no mundo'.A outra anciã, que também observava com curiosidade, perguntou-lhe a que se referia.
A da bengala respondeu:
'-Olha para isto!!! Aos 20 anos, dava-me curiosidade; aos 30, dava-me prazer; aos 40, enlouquecia-me;
aos 50, tinha que pedir; aos 60, rezava por ele; aos 70, esqueci-me que existia.
Agora que tenho 80, crescem no solo, e eu não consigo agachar-me!

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