A razão que explica o mal-estar dos EUA com a Rússia encontra-se no fato de que Washington começou gradualmente a perceber que sua "onipotência" está acabando. Quem afirma é o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov.
A imprensa ocidental tem omitido a iminência de uma III Guerra Mundial, sob sério risco de ataques com bombas nucleares. E isso não se dá por acaso: a…
As autoridades russas estão a preparar abrigos antinucleares em Moscovo, noticiou a principal estação de televisão da Rússia, referindo que a "terceira guerra…
Afinal quem foi que na historia recente que invadiu a Russia. Afinal quem e que esta cercando a Russia. Imaginem que a Russia fazia o mesmo aos EUA. Imaginem como seria se a Russia colocasse misseis em Cuba. Se não e por fascinio so pode ser por odio. Perguntem a Napoleão e Hitler a humilhação a que foram sujeitos os seus exercitos invenciveis. Depois deste descalabro a que estamos a assistir na Europa, no Medio Oriente e no Mundo de quem e a culpa. Tal como ja aconteceu no passado recente, a Russia pode muito bem ser a reserva de que a Europa necessita e quem sabe se não sera a salvação. Putin pode não ser muito recomendavel, mas e sem duvida o politico mais esclarecido da atualidade. Se a Russia se esta a virar para a China deve-se aos EUA e a Europa. Isto vai trazer consequências imprevisiveis. Por: Toni.
"Isso era inevitável. Tentativas de criar um mundo unipolar falharam. Nós já estamos vivendo em tempos diferentes. A Rússia sempre se agarrou a um ponto que devemos respeitar os interesses dos outros, defendendo nossos próprios. É assim que vamos construir as nossas relações com os nossos colegas ", disse Putin em uma entrevista com o canal NTV da Rússia foi para o
ar no domingo.
Não sei se já estaremos nesta fase, mas presumo que para lá caminhamos.
Acabou a Farsa. Foram capturados dezenas de militares da Nato a apoiar o estado Islâmico.
Forças especiais Sírias capturaram 14 oficiais da Nato em Aleppo num bunker dos terroristas da Al nusra - estado Islâmico. Segundo várias fontes internacionais para além dos 14 nomes já conhecidos divulgados pelo governo sírio (sabendo-se tratarem-se de nomes de guerra, técnica vulgarmente utilizada em operações secretas) para além desses 14 nomes a Veteran today refer tambem quase 128 militares pertencentes à NATO.
Aqui estão disponíveis os nomes e nacionalidades dos oficiais da NATO envolvidos na operação. "Além de Voltaire.net ,o outro relatório original foi fornecido pe...Ver Mais
Turkey and Russia have prepared an agreement for a ceasefire in Syria, Turkey's foreign minister said on Wednesday, adding Ankara would not budge on its…
REUTERS.COM|DE ORHAN COSKUN AND ELLEN FRANCIS
"WASHINGTON, O ÚLTIMO A SABER? – Rússia, Turquia e Irão estão a negociar um cessar-fogo na Síria. Os EUA estão de fora, coitados. Está certo, se há alguém que promoveu ali a guerra como ninguém foi a administração Obama/Hillary/Kerry. Se houver êxito nestas negociações isto significa uma bofetada imensa na política de Washington para a região, extensiva à Arábia Saudita e ao Qatar, os outros grandes promotores da guerra na região.
E que se passa entretanto com a França, Reino Unido, Alemanha e o gabinete de nulidades parasitas que esta última patrocina em Bruxelas? Nada, não contam para o Totobola, limitam-se a confirmar pateticamente a sua absoluta irrelevância...
PS: Estranho, por acaso é difícil encontrar no sistema mediático internacional notícias sobre estas negociações. Devia estar em destaque em toda a parte, mas está bem escondido, foi preciso procurar. Só tomei conhecimento delas pela Russia Today..." de Zé-António Pimenta de França:
Felizmente que é só um exercício de imaginação: o que teriam sido os anos da guerra fria se os Romanov não tivessem vendido aquela terra de ninguém aos norte-americanos?
JORNALECONOMICO.SAPO.PT
NÃO VOS INQUIETEIS A REALIDADE É QUE SE ENGANA (autor desconhecido)
O analista Monjardino, fez ontem em escassos minutos um exercício de contorcionismo politico para tentar explicar porque é que há, no dizer dele, há percepção mundial de que a Rússia é uma super potência.
E deu a resposta : tudo se deve à habilidade de Putin.
Todavia a Rússia é uma Superpotência energética pois tem as maiores reservas de gaz do mundo, é 8ª em reservas de petróleo, 2ª em reservas de carvão, 3º produtor mundial de electricidade etc. ;é o 4º produtor de trigo (1º exportador em 2016 calcula-se), 3º produtor de ouro, com uma das maiores reservas (900 toneladas), 2º exportador de armas sobretudo pesadas, tendo o maior exército de carros de combate do mundo,, detém 8 000 (oito mil !!) ogivas nucleares estando pelo menos 2000 aptas a serem lançadas em qualquer momento.
A Rússia tem 17.100.000 Km2 ocupa 40% do território da Europa. População: 143,5 milhões (2013)Banco Mundial É o País com maior nº de licenciados da Europa. A Federação Russa, designada Russia comporta 40 países lá dentro.
O que falta a Monjardino e aos ignorantes pivôts que o interpelaram ;
Um pouco de vergonha na cara.
O porta-aviões russo Almirante Kuznetsov a caminho da Siria
Porta Avião 8 navios e submarinos a caminho da Siria.
A passeata -- vieram lá do norte norte norte para entrarem no estreito de Gibraltar e chegarem à Síria. Podiam ter vindo do Mar Negro e do de Azov, da Crimeira ou de Krasnodar Krai, mas não, quiseram fazer a passeata. Da próxima vez, a passeata irá para o Atlântico Sul -- resta saber qual o porto/base do futuro que os acolherá. Aceitam-se apostas. Putin road map. Por:J Nascimento Rodrigues.
The Russian aircraft carrier fleet, led by the Admiral Kuzentsov, is on its way towards the English Channel as it prepares to join Bashar al-Assad's bombing campaign in Syria. Clique em cima para saber mais.
DAILYMAIL.CO.UK
Tipo-45 destroyer HMS Duncan - mais avançada de defesa aérea destruidor do mundo - zarpou de Portsmouth na noite passada para se juntar a fragata HMS Richmond, que interceptou o grupo de tarefas Kuznetsov de oito navios.
O porta-aviões é apoiada pelo navio de guerra de propulsão nuclear Pyotr Velikiy, (Pedro, o Grande) retratado na segunda-feira a passagem da costa norueguesa por um avião de vigilância Lockheed P3-Orion
Iraqi army and popular forces have discovered a number of US-made missiles from a military position of the ISIS (ISIL, IS, Daesh) in the Southern part of Mosul,…
EN.ALALAM.IR
Mais uma prova em que os EUA estão a ajudar o ISIS.
Os terroristas islâmicos, apoiados pela Hillery, Merkel, Hollande , Obama etc, que estão cercados em Alepo pelas forças russo-sírias têm a população sequestrada e perante uma manif. atiraram a matar. Esperem para ver se as nossas TV´s, imprensa ou os democratas da treta dizem algo sobre o assunto... Por: Cor. Rodrigo Sousa Castro.
At least 17 people were killed by heavy gunfire and about a dozen more were rounded up and executed after hundreds of civilians trying to leave eastern Aleppo…
A partir de hoje queremos destacar a posição da Rússia, que vai certamente definir o futuro do mundo e com ele o futuro dos vários povos que a habitam, que vêem a posição da Rússia como um vislumbre de esperança. Tendo passado por um período de escuridão imposta pelo poder unipolar ou o eixo, onde nenhum artigo do direito internacional foi respeitado, a única lei que foi respeitada foi o de ganho e interesses pessoais, agarrando padrões duplos sem pensar duas vezes no alto valor que pensam eles afirmar como a justiça, a liberdade e a adesão ao direito internacional ou mesmo o respeito aos sentimentos de seu próprio povo, dos quais a paz universal tem como sua aspiração e objetivo.
O domínio unipolar começou em 1990 com a desolação da União Soviética por uma revolução de cor, talvez isso seja nomeado um tanto quanto ambíguo na ocasião porque os líderes dessa revolução eram eles mesmos os líderes da União Soviética, que exploravam os povos sedentos de liberdade e “vida boa” (que é um direito de todo ser humano), a fim de destruir e/ou desmontar um grande país e um vasto império (Tradutor Nota: Rússia tem sido historicamente uma garantia da paz na Eurásia), com uma rendição caótica.
Nenhum analista poderia encontrar uma outra desculpa para eles do que apontar o dedo para a elite governante na ocasião e os acusar de traição. Se não fosse o caso, então eles teriam reformado seu sistema de governo, e teriam mantido ao mesmo tempo, as instituições estatais e não teriam entregue o país, num nos casos mais bizarros de rendição que a história já testemunhou. Era como se a URSS perdesse uma guerra mundial. Mesmo a Crimeia, que é considerada de importância crucial por muitas razões, uma das quais é a sua base naval que dá acesso à frota naval da Rússia às águas quentes, Yeltsin entregou a Crimeia à Ucrânia, embora os ucranianos estivesem pedindo a independência da Ucrânia e abandonando quaisquer reivindicações da Crimea, mas Yeltsin (no conselho de um dos seus assistentes) pensou que levaria muito do seu precioso tempo para escrever um novo acordo pelo que então ele desistiu.
Estas figuras políticas usaram a “revolução colorida” e aspiração do povo russo por liberdades econômicas e humanísticas e desmembrado pela visão de um olho de um império, e transformou a Rússia em um país que sofre graves dificuldades econômicas com um grande segmento da população a viver abaixo da linha da pobreza (os anos que se seguiram ao desmembramento da URSS, dos quais eu tenho lembranças de quando visitei o país para fins comerciais). A guerra contra a Iugoslávia em 1999 também foi uma experiência devastadora para o povo russo, observando a Rússia sendo humilhada e atacada seus líderes foram apáticos ao destino do país e da região em geral. A mudança foi instigada em 2000 com a chegada de um homem que se recusou a curvar-se, e decidiu com um grupo de russos patrióticos a mudar a direção e a trajetória do país – este homem é Vladimir Putin. A presidência de Putin começou durante os primeiros meses do ano 2000 e de imediato a Rússia começou a mudar. Isto é, em grande parte devido ao amor por seu país e pelo comando do povo russo. A liderança da Rússia começou a dirigir o navio longe do desastre e a reorientá-lo para margens mais seguras, ele também começou a prestar atenção às esperanças, preocupações e aspirações do povo russo seja econômica, social ou política, ele também tem trabalhado incansavelmente para realizar os sonhos nacionais e humanistas do povo, sem sucumbir às ideologias mortas há muito tempo, como o bolchevismo, o nazismo, o nacionalismo chauvinista, também sem a aplicação implacável e impiedosa do neoliberalismo, ao invés disso com um humanismo que repousa sobre valores sólidos e os interesses das nações (quarta teoria política de Dugin), portanto, a ascensão da Rússia ao topo começa, onde deve ser.
O que aconteceu está feito agora, o mundo unipolar começou a plano de dominar o mundo. A Europa antes do colapso da URSS estava começando a construir instituições econômicas voltadas para a integração econômica entre os países europeus, e de repente com um golpe de uma caneta o Tratado de Maastricht surgiu em 1992 para lançar as bases para o surgimento da União Européia em 01 de novembro de 1993. A transição suave seguiu-se, o que começou como um projeto de integração europeia tornou-se a União Europeia, a mando do poder mundial unipolar – os Estados Unidos – pelo que a UE seria uma alternativa capaz de absorver as nações da Europa Oriental (ex-nações do Pacto de Varsóvia) e do antigo espaço soviético, para continuar a expandir e engolir novas terras que anteriormente eram aliadas da Rússia, a fim de que quando atingida a Rússia estaria enfraquecida através de um processo de roubo dos recursos naturais, em especial o gás russo que flui para a maioria dos lares europeus. O poder unipolar reconheceu que, a fim de controlar todo o globo precisavam controlar a Rússia, o coração da Eurásia. Países da Europa Oriental foram admitidos na UE, juntamente com outros países bálticos em 2004. Nesse meio tempo, a Rússia estava passando por rápidas transformações, que encontrou seu reflexo na vida cotidiana do povo russo, positivamente assim, o povo da Rússia, que são bem conhecidos por seu patriotismo deu à sua liderança o mandato e a confiança para prosseguir.
A Rússia recuperou a vitalidade e começou a encontrar seu caminho de volta para casa, onde ela pertencia, mas os EUA continuou despreocupado com a ascensão da Rússia a fazer o seu caminho até o coração da mãe Rússia, um exemplo disso é a tentativa de afirmar o controle sobre a Ossétia do Sul em 2008, a Rússia respondeu de acordo com seus interesses nacionais e os interesses do povo da Ossétia do Sul. Mas esta pequena guerra, batalha, se quiser, expôs uma coisa, a Rússia precisava atualizar e revitalizar o seu exército.
O ataque mais grave pelos EUA contra a Rússia, até agora, tem sido através da Ucrânia. O esquema era arrebatar a Ucrânia para longe da Rússia e inscrever a Ucrânia na UE, eliminando assim a Ucrânia da esfera russa e colocando-a sob o eixo de liderança dos EUA, especialmente por que o gás russo para a Europa passa através da Ucrânia. Isso também toma a Crimeia, onde a Rússia aporta sua frota naval. Teria o plano funcionado, se ferisse a Rússia em dois níveis diferentes: um econômico e o outro militar, mais do que teria sido um golpe dado de significado histórico da Ucrânia à Rússia. A liderança russa estava preparada para defender seus interesses históricos e nacionais, assim, a sua primeira resposta foi anexar Crimeia na mais astuta das maneiras. O Ocidente estava atordoado, incapaz de responder, porque se tivessem tido consequências graves teriam em sequência afetado todo o planeta. A Rússia também soube lidar com aqueles no Leste da Ucrânia que se recusaram a aceitar o golpe para estabelecer uma nova entidade chamada Novorossiya habitada por uma maioria étnica russa que tem simpatia pró Rússia.
O fracasso Ocidental e dos EUA na Ucrânia em 2014 simbolizou a mudança na maré. Novas oportunidades surgiram na Europa desde então, a Europa que estava sonhando com um bolo Russo, com o respaldo e o apoio dos EUA, esperava por meio deles restaurar o equilíbrio das suas economias. A Europa resultou incompetente em seguir com seus planos para conter e dominar a Rússia. Os europeus estão começando a questionar o propósito desta união que está sobrecarregada por vários Estados membros que estão em falência.
Estes países foram aceitos com o único propósito de enfraquecer a Rússia e circundá-la, por isso, quando o sonho de conter e dominar a Rússia acabou por ser este inatingível, sem dúvida, é preciso fazer a União se desintegrar, porque essa é razão para a existência e já não existe mais. O povo britânico foi o primeiro a conhecer e reconhecer este fato, e assim eles optaram apressadamente por sair da União que falhou, a fim de ficar fora do caminho dos escombros. Outros povos europeus ricos seguem o exemplo, e eles vão encontrar os seus interesses não em gastar seu dinheiro em outros países para fins expansionistas e sonhos que são insustentáveis. A saída da Grã-Bretanha da atual UE é um sinal de que este projeto da União Europeia é incapaz de manter uma imagem brilhante de si mesma a fim de convencer o seu povo, porque eles não eram nem independentes e nem formariam um novo pólo na ordem mundial, em vez disso têm sido marionetes consistentes da força unipolar que é os EUA.
Pode ser o caso de que a era dos povos se inicia, talvez as guerras que assolam na atualidade vão ajudar na obtenção de uma consciência social em diferentes comunidades do mundo, que se recusa a padrões duplos e afirma o direito das pessoas a uma democracia real que já não existe na Europa no plano político, porque a vontade do povo é algo e o que as elites fazem está em um planeta diferente. Talvez, apenas talvez, este despertar obrigue as elites europeias a respeitar os interesses de seu próprio povo. A consciência de massa que estamos vivendo hoje não é diferente da que ocorreu após a Segunda Guerra Mundial – que é uma necessidade de conservar os valores de liberdade, de justiça e adesão ao direito internacional.
Isto irá, invariavelmente, vai conduzir à UE à desintegração, pois ela não foi fundada para beneficiar os povos europeus, em vez disso para beneficiar os EUA, e à espreita nas sombras por atrás dos EUA estão as elites financeiras que governam este mundo.
A postura resoluta da Rússia foi capaz de causar uma mudança na política europeia, e na cena internacional, bem como, a sobrevivência da Síria e isso antes que a resistência no Líbano fosse capaz de mudar o equilíbrio em seu favor no Oriente Médio. Estes são os valores do eixo “Humanidade Criativa” (O termo foi usado por um dos estudiosos religiosos da Síria, Sheikh Shaaban Mansour, em seu comentário sobre o projeto norte-americano de “caos criativo” quando encontrou o ministro da Defesa da Rússia durante a sua visita na Síria), estes são os valores defendidos pelo eixo multi-polar e aqueles que se recusam a curvar-se na Síria. O que eles dizem é isto: Nós não queremos atacar ninguém, queremos defender o nosso país, nossos valores, os nossos interesses, não vamos vacilar e vamos ser vitoriosos sobre todos aqueles que travarem uma guerra contra nós, uma guerra injusta. É apenas uma questão de tempo e paciência, e no final vamos triunfar. Autor: Youssef A. Khaddour Traduzido para publicação em dinamicaglobal.wordpress.com Fonte: Katehon
A notícia está a ser avançada pelo Daily Mail, a Rússia está a ordenar a todos os oficiais no exterior para regressarem a casa. O motivo apresentado ...
WWW.RTP.PT|DE RTP, RÁDIO E TELEVISÃO DE PORTUGAL - JORGE ALMEIDA - RTP
O ex-dirigente soviético, Mikhail Gorbachov, advertiu hoje que o mundo está a "aproximar-se perigosamente da zona vermelha", numa referência ao exacerbar…
Notícia desta semana e não divulgada nos media ocidentais mas que pode significar um grande alívio (esperemos) para a humanidade porque o revelado dá-nos a todos garantias de que a previsível guerra generalizada e nuclear que se aproximava já não irá ser concretizada, não porque deixou de haver políticos e militaristas loucos ou irresponsáveis, mas porque o equilíbrio nas forças capazes de destruir o mundo regressou.
A dominação global exercida pelos USA com constantes golpes de estado, bombardeamentos, invasões e ocupações por todo o mundo chegou finalmente ao seu fim graças à nova arma secreta russa já testada e que entrará ao serviço já em 2018 - o Sarmat, a mais poderosa arma de destruição em massa alguma vez produzida pelo ser humano:
- peso total de 100 toneladas sendo a carga útil de 10 tl, com capacidade para alcançar mais de 17.000 km, incluindo dar a volta à Terra pelo Pólo Sul;
- possui um inovador e muito secreto motor e estará dotado de novas tecnologias de guiado e evasão a possíveis manobras defensivas inimigas com capacidade de alterar rumos quer em longitude quer em altitude;
- com uma inimaginável velocidade hipersónica de Mach 17 = 20.826 km/h (isto é, pode percorrer a distância entre Moscovo e Washington em cerca de 20 minutos);
- tem poder letal com 15 ogivas independentes tendo cada uma guiado autónomo e capacidade de destruição de entre 150 e 300 kilotoneladas (as de Hiroshima e Nagasaki tinham entre 20 e 30 kt) o que dá uma capacidade terrífica de 3.000 kt por míssil (cada Sarmat tem capacidade de destruição equivalente ao tamanho do Texas, as 15 ogivas podem de uma só vez varrer do mapa 15 cidades com população superior a 2 milhões);
- e com aprimorada precisão nos alvos o que lhe dá a capacidade de também utilizar ogivas cinéticas de grande destruição (não nucleares).
A hegemonia unipolar, o quero, posso e mando no mundo por parte das autoridades norte-americanas acabou, dando lugar a um mundo multipolar onde as soberanias sejam respeitadas e as parcerias entre Estados visem a segurança global e o crescimento económico e social e defesa do ambiente entre todos os povos.
Esperemos todos que a evolução desta e outras armas de destruição em massa sirvam apenas de poder de dissuasão e não de destruição. Comentario no Expresso.
Os EUA não estavam preparados para o poderio militar que a Rússia demonstrou na Síria, escreve o jornalista italiano Paolo Guzzanti no jornal Il Giornale.
ESCRITO POR ALEXANDRE CEGALLA | 12 OUTUBRO 2016 ARTIGOS - GLOBALISMO
A Rússia vem desenvolvendo uma arma ultra-sofisticada que pode destruir a rede elétrica dos Estados Unidos e condenar à morte milhões de pessoas.
E pior: aliados de Vladimir Putin também já possuem ou estão em vias de obter tal arma, o que pode mudar o equilíbrio de forças a favor de nações inimigas da democracia.
Imagine uma arma secreta que emitisse raios gama capazes de danificar a rede elétrica de um país inteiro, inutilizar aviões, armas, bombas atômicas e submarinos; e destruir satélites, componentes eletrônicos e computadores, interrompendo todo o sistema de comunicações. Imagine ainda que essa arma, ao ser detonada, fizesse parar de funcionar aeronaves e mísseis em pleno voo, ou mesmo destruir todo o arsenal nuclear inimigo. Pode parecer coisa de vilão de história em quadrinhos ou de filmes de 007, mas não é. É algo muito próximo de se tornar realidade e que vem sendo desenvolvido pela Rússia há mais de 50 anos. Há suspeitas de que a China e a Coréia do Norte também já possuam tecnologia para construir essa superarma. Ela se chama EMP: Electromagnetic Pulse (Pulso Eletromagnético).
Mas em que consiste exatamente o EMP? Conforme explica o analista militar e escritor Jeffrey Nyquist, é uma ogiva nuclear detonada em elevada altitude - entre 30 e 200 quilômetros de altura -, onde o campo magnético da Terra é mais forte. O impacto da explosão não atingiria a superfície do planeta, mas geraria um pulso eletromagnético com um raio de milhares de quilômetros, e capaz de penetrar em equipamentos eletrônicos e na rede elétrica, causando um pico de energia gigantesco que literalmente “fritaria” os circuitos. Quanto maior a altitude da explosão, maior o raio de ação. Dessa forma, o país atingido deixaria de funcionar, ao ter a sua rede de energia seriamente afetada, e voltaria ao século XIX, com consequências catastróficas. Segundo Nyquist, os Estados Unidos deixaram de desenvolver sua própria versão da bomba de pulso eletromagnético, e estão vulneráveis a um possível ataque conduzido por seus inimigos. Hoje em dia, já se sabe que a Rússia mantém o mais avançado arsenal nuclear do mundo, e que também possui superioridade nuclear no campo de batalha europeu, segundo relatou Nyquist em artigo traduzido para o Mídia Sem Máscara, em março de 2015. E não somente a Rússia, mas a China também está em vias de superar tecnologicamente os EUA no arsenal nuclear.
Após o teste nuclear conduzido pela Coréia do Norte no começo de setembro – o segundo realizado em 2016 e o mais poderoso até agora, com potência de 10 quilotons (http://edition.cnn.com/2016/09/11/asia/south-korea-north-korea/) as autoridades da Coréia do Sul já se preparam para um eventual conflito militar envolvendo armas atômicas contra seu vizinho. Desde 2009, o exército norte-coreano já realizou cinco testes nucleares, e analistas internacionais temem que, em breve, o país seja capaz de implantar ogivas nucleares em seus mísseis de longo alcance. Segundo o analista de segurança nacional americano Peter Vincent Pry, é possível que a Coréia do Norte já tenha feito testes nucleares envolvendo o EMP. Em um deles, realizado em maio de 2009, a emissão em altos níveis de raio gama, combinada com uma explosão relativamente pequena de 3 quilotons (http://www.financialsense.com/contributors/jr-nyquist/emp-and-the-shield-act) podem ser uma indicação de que o regime ditatorial de Pyongyang estivesse fazendo experimentos com o pulso eletromagnético, utilizando tecnologia recebida da Rússia.
Peter Vincent Pry também é diretor da EMP Task Force, comissão que atua no congresso americano, e afirma que um ataque de pulso eletromagnético (http://www.vice.com/read/we-asked-a-military-expert-how-scared-the-us-should-be-of-an-emp-attack-508) reduziria drasticamente o acesso da população dos EUA a alimentos, uma vez que um corte no fornecimento de energia prejudicaria toda a infra-estrutura de fornecimento, deixando a populança sem comida. “Nove entre cada dez norte-americanos morreriam de fome”, afirma. Por sua vez, o site Secrets of Survival enumera uma curiosa lista de lugares a serem evitados no caso de um ataque de EMP e dá dicas de sobrevivência. Apesar dos alertas parecerem exagerados à primeira vista (desde elevadores até hospitais devem ser evitados, e as pessoas devem recorrer a bicicletas para meio de transporte), o site apresenta argumentos bastante convincentes e dá uma boa idéia do caos que reinaria em tal situação.
Em abril do ano passado, o exército dos EUA começou a armazenar equipamentos em bunkers para protegê-los de um possível ataque. Um desses abrigos, localizado sob a montanha Cheyenne, no Colorado, e que data dos tempos da Guerra Fria, estava desativado até recentemente, mas voltou a operar, ao receber aparelhos de comunicação do Comando do Espaço Aéreo Norte-Americano (NORAD). Nos últimos anos, dois projetos de lei regulamentando a criação de um sistema de proteção da infra-estrutura da rede elétrica norte-americana contra danos letais chegaram a tramitar no congresso daquele país, mas não obtiveram aprovação. O mais recente deles, conhecido como Shield Act, conseguiu passar na Câmara dos Deputados, mas acabou barrado no Senado. Pelo menos nisso o governo de Barack Obama resolveu agir e está investindo 1 bilhão de dólares para tornar o NORAD mais resistente a um ataque nuclear envolvendo o pulso eletromagnético. Mas será que essas medidas são suficientes? O quão protegida estaria a população dos EUA - e a dos demais países do Ocidente -, na eventualidade de um ataque de EMP?
Além da Rússia, da China e da Coréia do Norte, o Irã pode estar próximo de fabricar sua primeira bomba atômica. Mesmo assim há, entre os conselheiros de Obama, quem demonstre total ignorância do problema, como é o caso de Peter W. Singer, consultor de Estado-Maior do presidente norte-americano. Em uma entrevista, em abril de 2016, Singer classificou como "piada” a hipótese de um ataque de EMP. Enquanto muitos dentro do Congresso americano e da administração Obama consideram fantasiosa e exagerada essa ameaça, as nações inimigas da democracia vem desenvolvendo armas cada vez mais sofisticadas e letais, o que poderá em breve causar um desequilíbrio de forças que pode ser decisivo para o Ocidente. Alexandre Cegalla é jornalista.
Cada míssil contém 16 ogivas nucleares, de acordo com imagens reveladas on-line do Makeyev Rocket Design Bureau. Também é capaz de fugir do radar.
Satan 2: conheça a super arma atômica russa, capaz de devastar países inteiros.
A Rússia revelou as primeiras imagens de sua nova arma atômica, capaz de aniquilar um país do tamanho da França.
De acordo com informações divulgadas pelo site The Guardian, do Reino Unido, a Rússia revelou as primeiras imagens de sua nova super arma nuclear, que foi batizada com o nome de Satan 2.
O armamento é composto pelo míssil RS-28 Sarmat, que pode atingir uma velocidade de sete quilômetros por segundo (cerca de impressionantes 25 mil km/h), além de ser capaz de transportar 16 ogivas nucleares. Adicionalmente, o Satan 2 consegue desviar de sistemas de escudo antimísseis, e ser invisível a radares
inimigos.
O The Guardian afirmou que o armamento pode carregar ogivas nucleares de 40 megatons - duas mil vezes mais potentes que as lançadas sobre as cidades japonesas de Hiroshima e Nagasaki, em 1945 -, e tem o poder destruir, de uma só vez, um território do tamanho da França.
O presidente Russo Vladimir Putin está planejando substituir os antigos mísseis SS-18 Satan de seu país, que já têm mais de 30 anos de idade, pelos novos Satan 2, dando ao Kremlin condições de atingir alvos tão distantes como as costas leste e oeste dos Estados Unidos, ou qualquer outro alvo em um raio de 10 mil quilômetros de distância.
Segundo o The Guardian, o Ministério da Defesa russo pretende colocar o RS-28 Samart em serviço no final de 2018, e remover o último SS-18 em 2020.
Se um míssil Sarmat fosse disparado contra Londres, acabaria com a maior parte da Grã-Bretanha, assim como o norte da França, a Bélgica e os Países Baixos
PODE RUSSIAN LANÇAR ATAQUE NUCLEAR DO ESPAÇO?
A Rússia está se preparando para se tornar um líder na construção de aviões hipersônicos, revela um novo relatório.
Os engenheiros de reivindicação de mídia apoiados pelo Kremlin na Federação estão entre os primeiros no mundo a trabalhar em direção a novos materiais para aviões capazes de atingir velocidades hipersônicas.
O movimento poderia ajudar a Rússia a produzir uma nova frota de máquinas aéreas de guerra que poderiam lançar ataques nucleares do espaço.
Pesquisadores de aviação estão trabalhando para desenvolver os materiais que podem resistir ao estresse e altas temperaturas de viajar muitas vezes a velocidade do som.
Diz-se que o Kremlin mandou seus engenheiros de defesa desenvolver super-armas para garantir a máxima segurança do país. Antes da revelação de Satanás 2, os militares russos adquiriu um complexo de defesa aérea para-queda no início de outubro de 2016. O complexo de defesa aérea para-queda é um sistema de defesa de mísseis ar-droppable para as forças aerotransportadas. Ele garante que, após o desembarque, as tropas tenham os meios para proteger os céus e evitar ataques aéreos de entrada.
As Forças Armadas Russas são as primeiras no mundo a ter acesso ao complexo de defesa aérea para-drop. O complexo foi desenvolvido pelos engenheiros de defesa do país. Com esta arma, as tropas aéreas russas terão os meios para estabelecer efetivamente zonas de exclusão aérea locais com a ajuda de um complexo de defesa aérea Ptitselov (Fowler), um híbrido da conhecida Pantsir-S1 (designação OTAN SA -22 Greyhound) sistema de mísseis de canhão, que é montado em um ar-droppable BMD-4M veículo blindado.
Vladímir Putin, no solo ha suspendido la cooperación con Washington, sino también ha anunciado la posibilidad de reanudarla con ciertas condiciones:
. Cancelación de todas las sanciones estadounidenses contra Rusia;
. Pago de una indemnización por los daños sufridos por Rusia a causa de las sanciones y las contrasanciones;
. Eliminación de la 'ley Magnitsky';
. Reducción de la presencia militar estadounidense en Europa del Este;
. Abandono de la política de confrontación con Moscú.
"Putin ha humillado intencional y deliberadamente a EE.UU.", demostrando que se puede hablar con Washington "en un tono aún más duro que Washington solía hablar con el resto del mundo".
Rússia humilhou seriamente os EUA. Fez-lhes um Ultimato. Ou cumprem ou vão com os porcos
Rusia ha ofrecido a EE.UU. un ultimátum: cumplir sus amenazas y comenzar una guerra nuclear o "aceptar el hecho de que el mundo ya no es unipolar y empezar a integrarse en el nuevo formato"...
Mísseis russos a caminho de Cuba.
F-16 da Força Aérea de Turca abatido pelo PKK no Iraque,
Ultimátum aos EUA
Putin afirmou que só voltará a falar com os EUA se estes pontos forem cumpridos:
cancelación de todas las sanciones estadounidenses contra Rusia;
pago de una indemnización por los daños sufridos por Rusia a causa de las sanciones y las contrasanciones;
eliminación de la 'ley Magnitsky';
reducción de la presencia militar estadounidense en Europa del Este;
abandono de la política de confrontación con Moscú.
Rússia está preparada para uma guerra nuclear! isto foi dito por Putin que não encomendou o recado a um general.
Donald Tusk não refere que a estratégia da UE e da NATO (liderada pelos EUA), desde a queda da URSS em 1991, tem sido a de enfraquecer a Rússia.
Para quem sabe de História, o que prometeram á Rússia em 1990, para conseguirem o acordo dela para reunificar a Alemanha, e o que aconteceu nos 25 anos seguintes é uma das maiores traições aos acordos internacionais de que há memória.
Putin é um facínora mas só lá está porque o Ocidente recusou ajudar Gorbatchev (o homem que tornou possível o fim da Guerra Fria e abriu as portas do futuro na monolítica URSS), deixando-o cair sem apelo nem agravo para que fosse substituído por um bêbado corrupto (Yeltsin) que, depois de roubar, fugiu sob imunidade presidencial do recém empossado Putin.
Putin, á semelhança de Bin Laden e do EI, é uma criação do Ocidente que não consegue ver para além do seu próprio umbigo.
Donald Tusk é apenas um pombo correio dos EUA. Toda a gente sabe que a NATO é a extensão dos interesses estratégicos e militares na Europa e no resto do mundo.
Inicialmente fundada pelos EUA para servir de "chapéu de chuva" aos criados europeus, face ao "perigo vermelho", já não esconde que pretende estender-se a nível mundial, intervindo em todas as zonas do globo, defendendo apenas os interesses americanos e servindo de capa às sua reais pretensões e empregando uma palavra já em desuso, imperialistas, porque de facto é disso que se trata
Enquanto a Rússia se preocupa com o seu "espaço vital", países da ex-URSS, os americanos não se ficam por meias medidas, querem dominar tudo e todos. Por: falcatus
Três mísseis Kalibr disparados por navios da marinha russa destruíram um centro de comando do Estado Islâmico na região de Aleppo, na Síria, matando cerca de trinta oficiais, israelenses, britânico…
PANORAMALIVRE.WORDPRESS.COM
SÍRIA Oficiais israelenses, americanos, britânicos, sauditas e turcos morrem após ataque russo a centro de comando do Estado Islâmico.
Três mísseis Kalibr disparados por navios da marinha russa destruíram um centro de comando do Estado Islâmico na região de Aleppo, na Síria, matando cerca de trinta oficiais, israelenses, britânicos, americanos, turcos, catares e sauditas. Tais oficiais dirigiam operações ao lado de grupos terroristas na região.
É importante frisar que de todos os países na Síria, apenas Rússia e Irã estão atuando legalmente pois ambos operam a pedido do presidente Bashar al-Assad.
Quem primeiro noticiou foi a agência russa Sputnik por meio de sua filial que faz publicações na língua árabe – “Os navios de guerra russos dispararam três mísseis Kalibr em uma sala de operações de coordenação de oficiais estrangeiros, na região Dar Ezza, na parte ocidental de Aleppo próximos à montanha Sam’an, matando 30 oficiais israelenses e ocidentais,”
A sala de operações foi localizada na parte ocidental da província de Aleppo no meio da montanha Sam’an e em cavernas antigas. A região está nas profundezas de uma cadeia de montanhas.
Como já citado, oficiais dos Estados Unidos, Turquia, Arábia Saudita, Catar e da Grã bretanha também foram mortos, juntamente com oficiais israelenses. Os oficiais estrangeiros que foram mortos na sala de operações estavam dirigindo os ataques dos terroristas em Aleppo e Idlib.
Nos últimos dias a força aérea americana atacou e matou mais de 60 soldados do exército sírio
Vale lembrar que há menos de uma semana a força aérea dos Estados Unidos atacou posições do exército sírio matando ao menos 62 soldados das forças de Assad. Simultaneamente o Estado Islâmico se aproveitou do ataque e ganhou territórios e boa posição de artilharia em Deir ez-Zor. A Rússia convocou uma reunião no conselho de segurança da ONU para acusar os Estados Unidos de estarem ajudando o Estado Islâmico na Síria. Já o Comando Central do exército americano disse que o ataque não passou de um erro. Entretanto ficou claro que os Estados Unidos e seus aliados fazem de tudo para enfraquecer Assad e suas tropas de maneira deliberada.
Os avanços do exército sírio
Um fonte revelou que no começo de setembro, as unidades do exército sírio lançaram um ataque preventivo contra os terroristas da chamada Sala de Operações de Allepo em suas bases próximas a estrada de Castello ao norte de Aleppo e nas fazendas de Mallah, frustrando assim seus planos de atacarem rotas de abastecimento da região.
A fonte disse que unidades de artilharia do exército atacaram as bases dos terroristas perto de fazendas em Castello e Mallah em Zahra Abdo Rabá, Kafar Hamra e Hurayatyn, ferindo e matando dezenas de militantes.
Além disso, a força aérea síria atacou a rota de abastecimento no Norte de Aleppo que vai em direção a Hayyan e Adnan, bem como as estradas de abastecimento a oeste de Aleppo que vão para o norte, alem de quebraram os comboios terroristas em al-Aratab, Urom Kobra e Ma’ara al- Artiq forçando muitos deles a fugirem para as fronteiras turcas.
“Um número de armazéns principais de Khan Touman estão agora sob o controle do exército sírio”, finalizou a mídia de língua árabe.
O Putin anda há mais de 3 anos a pedir à imprensa ocidental para mostrarem ao mundo as provocações constantes da NATO. A imprensa olha e passa ao lado.
"O Kremlin ameaçou abertamente abater aviões ocidentais."
"Responsáveis norte-americanos avisaram na semana passada que Moscovo deve esperar perder aviões"
O Kremlin "ameaçou"; os norte-americanos "avisaram"... As torradas queimaram-se? Foi a Russia!!
Não deveriam os jornalistas ser muito cuidadosos com as suas palavras?
Não deve haver um nível de cepticismo sobre a actual situação mundial?
Afinal, o governo americano não se acanha em recorrer a qualquer mentira para iludir a percepção da população, levando-a a apoiar o lançamento de guerras ilegais, caso da invasao do Iraque.
O Kremlin não ameaçou. Comunicou aos psicopatas de Washington que abaterão aviões ocidentais que se atrevam a alvejar soldados sírios.
A deslocação dos S-200 e S-300 para a Siria materializam o anúncio da Rússia, que se acha na Síria a convite do governo no uso do direito legítimo de defender o país da ingerência ocidental com o objectivo confesso de "mudança de regime".
O apoio do ministro francês dos Negócios Estrangeiros à indicação de John Kerry de que "a Rússia e o regime sírio devem ser investigados por crimes de guerra" contra os terroristas apoiados pelos EUA, nao fôra trágico, seria hilariante.
Mas, bem vistas as coisas, faz sentido.
Afinal foi Sarkozy quem criou o Exército Sírio Livre, enquadrado pelos mercenários da Legião Francesa, cujos soldados se filmaram a comer o coração de um soldado sírio.
É a mesma retórica tipo: os russos matam, os americanos causam danos colaterais.
O departamento de estado dos EUA fizeram uma ameaça directa à Rússia. Iriam utilizar os seus terroristas para atacar a Rússia.
Este discurso fanático é perigoso. Os terroristas islâmicos só estão à espere que hillary ganhe para poderem matar em todas as direcções. Nos EUA é preciso que alguém pare com o apoio ao terrorismo saudita. Jacinto •
A Siria feita de varias etnias é impotente , depois de ter sido atacada descaradamente por Israelitas e Turcos que destruíram as defesas de Radar e antiaéreas , tudo na Complacência da ONU dos Estados Unidos dos Franceses e de Ingleses , que para derrubarem o Assad e barrarem o Petróleo dos Russos ao Mediterrâneo , armaram até aos Ossos uma dita Oposição ao regime de Assad. Por: Lua Luar2.http://viriatoapedrada.blogspot.pt/…/esta-acontecer-3-guerr
A nudez da realidade. Estive ontem na apresentação deste livro – A Guerra nos Balcãs – do general Carlos Branco. Que diz ele? Que a informação sobre este conflito foi uma mistificação, uma mentira que os media propagaram às opiniões públicas por encomenda dos governos dos países que originaram o conflito e são responsáveis pelos massacres. Exemplos, o genocídio de Sbrenica, não foi um genocídio, mas uma mortandade deliberadamente provocada pelo governo
muçulmano da Bósnia, com a cumplicidade dos governos ocidentais. O jiadismo começou na Bósnia, com a criação de um estado islâmico patrocinado pelos países da NATO... É de ler e de arrepiar. Aquilo que se lê neste livro tem duas lições principais: não acreditem no que os grandes meios de comunicação dizem sobre os conflitos, desde a desagregação da Juguslávia ao que acontece hoje na Síria. Não acreditem na liberdade e independência dos grandes meios de informação: são apenas instrumentos da guerra que os seus governos desencadeiam e alimentam. Leiam este livro arrepiante. O autor foi observador militar da ONU na Juguslávia de 1994 a 1996, monitor eleitoral nas eleições na Bósnia, pertenceu à Divisão Militar do secretariado da ONU, foi porta-voz da NATO no Afeganistão, diretor da divisão de segurança e cooperação militar no estado-maior internacional da NATO, sub-diretor do Instituto de Defesa Nacional, entre outros cargos. O livro foi apresentado pelo embaixador Seixas da Costa… Eu tive a satisfação de cumprir um dever de consciência ao dar um modestíssimo contributo para que este livro viesse a público… Por: Cor. Carlos Matos Gomes.
NÃO VOS INQUIETEIS A REALIDADE É QUE SE ENGANA (autor desconhecido)
O analista Monjardino, fez ontem em escassos minutos um exercício de contorcionismo politico para tentar explicar porque é que há, no dizer dele, há percepção mundial de que a Rússia é uma super potência.
E deu a resposta : tudo se deve à habilidade de Putin.
Todavia a Rússia é uma Superpotência energética pois tem as maiores reservas de gaz do mundo, é 8ª em reservas de petrolio, 2ª em reservas de carvão, 3º produtor mundial de electricidade etc. ;é o 4º produtor de trigo (1º exportador em 2016 calcula-se), 3º produtor de ouro, com uma das maiores reservas (900 toneladas), 2º exportador de armas sobretudo pesadas, tendo o maior exército de carros de combate do mundo,, detém 8 000 (oito mil !!) ogivas nucleares estando pelo menos 2000 aptas a serem lançadas em qualquer momento. A Rússia tem 17.100.000 Km2 ocupa 40% do território da Europa. Com uma População de 143,5 milhões (2013) Banco Mundial. É o País com maior nº de licenciados da Europa.
O que falta a Monjardino e aos ignorantes pivôts que o interpelaram ;
Um pouco de vergonha na cara.
" a Rússia tem o direito de ser forte, sem negar o mesmo direito a outros países e sem impor a ninguém 'receitas de comportamento'".
A razão que explica o mal-estar dos EUA com a Rússia encontra-se no fato de que Washington começou gradualmente a perceber que sua "onipotência" está acabando. Quem afirma é o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov.
A imprensa ocidental tem omitido a iminência de uma III Guerra Mundial, sob sério risco de ataques com bombas nucleares. E isso não se dá por acaso: a…
As autoridades russas estão a preparar abrigos antinucleares em Moscovo, noticiou a principal estação de televisão da Rússia, referindo que a "terceira guerra…
Afinal quem foi que na historia recente que invadiu a Russia. Afinal quem e que esta cercando a Russia. Imaginem que a Russia fazia o mesmo aos EUA. Imaginem como seria se a Russia colocasse misseis em Cuba. Se não e por fascinio so pode ser por odio. Perguntem a Napoleão e Hitler a humilhação a que foram sujeitos os seus exercitos invenciveis. Depois deste descalabro a que estamos a assistir na Europa, no Medio Oriente e no Mundo de quem e a culpa. Tal como ja aconteceu no passado recente, a Russia pode muito bem ser a reserva de que a Europa necessita e quem sabe se não sera a salvação. Putin pode não ser muito recomendavel, mas e sem duvida o politico mais esclarecido da atualidade. Se a Russia se esta a virar para a China deve-se aos EUA e a Europa. Isto vai trazer consequências imprevisiveis. Por: Toni. "Isso era inevitável. Tentativas de criar um mundo unipolar falharam. Nós já estamos vivendo em tempos diferentes. A Rússia sempre se agarrou a um ponto que devemos respeitar os interesses dos outros, defendendo nossos próprios. É assim que vamos construir as nossas relações com os nossos colegas ", disse Putin em uma entrevista com o canal NTV da Rússia foi para o
ar no domingo.
Não sei se já estaremos nesta fase, mas presumo que para lá caminhamos.
Parece ser o fim da " idade imperial" ...
Acabou a Farsa. Foram capturados dezenas de militares da Nato a apoiar o estado Islâmico.
Forças especiais Sírias capturaram 14 oficiais da Nato em Aleppo num bunker dos terroristas da Al nusra - estado Islâmico. Segundo várias fontes internacionais para além dos 14 nomes já conhecidos divulgados pelo governo sírio (sabendo-se tratarem-se de nomes de guerra, técnica vulgarmente utilizada em operações secretas) para além desses 14 nomes a Veteran today refer tambem quase 128 militares pertencentes à NATO.
Aqui estão disponíveis os nomes e nacionalidades dos oficiais da NATO envolvidos na operação. "Além de Voltaire.net ,o outro relatório original foi fornecido pe...Ver Mais
Turkey and Russia have prepared an agreement for a ceasefire in Syria, Turkey's foreign minister said on Wednesday, adding Ankara would not budge on its…
REUTERS.COM|DE ORHAN COSKUN AND ELLEN FRANCIS
"WASHINGTON, O ÚLTIMO A SABER? – Rússia, Turquia e Irão estão a negociar um cessar-fogo na Síria. Os EUA estão de fora, coitados. Está certo, se há alguém que promoveu ali a guerra como ninguém foi a administração Obama/Hillary/Kerry. Se houver êxito nestas negociações isto significa uma bofetada imensa na política de Washington para a região, extensiva à Arábia Saudita e ao Qatar, os outros grandes promotores da guerra na região.
E que se passa entretanto com a França, Reino Unido, Alemanha e o gabinete de nulidades parasitas que esta última patrocina em Bruxelas? Nada, não contam para o Totobola, limitam-se a confirmar pateticamente a sua absoluta irrelevância...
PS: Estranho, por acaso é difícil encontrar no sistema mediático internacional notícias sobre estas negociações. Devia estar em destaque em toda a parte, mas está bem escondido, foi preciso procurar. Só tomei conhecimento delas pela Russia Today..." de Zé-António Pimenta de França:
NÃO VOS INQUIETEIS A REALIDADE É QUE SE ENGANA (autor desconhecido)
O analista Monjardino, fez ontem em escassos minutos um exercício de contorcionismo politico para tentar explicar porque é que há, no dizer dele, há percepção mundial de que a Rússia é uma super potência.
E deu a resposta : tudo se deve à habilidade de Putin.
Todavia a Rússia é uma Superpotência energética pois tem as maiores reservas de gaz do mundo, é 8ª em reservas de petrolio, 2ª em reservas de carvão, 3º produtor mundial de electricidade etc. ;é o 4º produtor de trigo (1º exportador em 2016 calcula-se), 3º produtor de ouro, com uma das maiores reservas (900 toneladas), 2º exportador de armas sobretudo pesadas, tendo o maior exército de carros de combate do mundo,, detém 8 000 (oito mil !!) ogivas nucleares estando pelo menos 2000 aptas a serem lançadas em qualquer momento.
A Rússia tem 17.000.000 Km2 ocupa 40% do território da Europa.
É o País com maior nº de licenciados da Europa.
O que falta a Monjardino e aos ignorantes pivôts que o interpelaram ;
Um pouco de vergonha na cara.
O porta-aviões russo Almirante Kuznetsov a caminho da Siria
Porta Avião 8 navios e submarinos a caminho da Siria. A passeata -- vieram lá do norte norte norte para entrarem no estreito de Gibraltar e chegarem à Síria. Podiam ter vindo do Mar Negro e do de Azov, da Crimeira ou de Krasnodar Krai, mas não, quiseram fazer a passeata. Da próxima vez, a passeata irá para o Atlântico Sul -- resta saber qual o porto/base do futuro que os acolherá. Aceitam-se apostas. Putin road map. Por:J Nascimento Rodrigues.
The Russian aircraft carrier fleet, led by the Admiral Kuzentsov, is on its way towards the English Channel as it prepares to join Bashar al-Assad's bombing campaign in Syria. Clique em cima para saber mais.
DAILYMAIL.CO.UK
Tipo-45 destroyer HMS Duncan - mais avançada de defesa aérea destruidor do mundo - zarpou de Portsmouth na noite passada para se juntar a fragata HMS Richmond, que interceptou o grupo de tarefas Kuznetsov de oito navios.
O porta-aviões é apoiada pelo navio de guerra de propulsão nuclear Pyotr Velikiy, (Pedro, o Grande) retratado na segunda-feira a passagem da costa norueguesa por um avião de vigilância Lockheed P3-Orion
Iraqi army and popular forces have discovered a number of US-made missiles from a military position of the ISIS (ISIL, IS, Daesh) in the Southern part of Mosul,…
EN.ALALAM.IR
Mais uma prova em que os EUA estão a ajudar o ISIS.
Os terroristas islâmicos, apoiados pela Hillery, Merkel, Hollande , Obama etc, que estão cercados em Alepo pelas forças russo-sírias têm a população sequestrada e perante uma manif. atiraram a matar. Esperem para ver se as nossas TV´s, imprensa ou os democratas da treta dizem algo sobre o assunto... Por: Cor. Rodrigo Sousa Castro.
At least 17 people were killed by heavy gunfire and about a dozen more were rounded up and executed after hundreds of civilians trying to leave eastern Aleppo…
A partir de hoje queremos destacar a posição da Rússia, que vai certamente definir o futuro do mundo e com ele o futuro dos vários povos que a habitam, que vêem a posição da Rússia como um vislumbre de esperança. Tendo passado por um período de escuridão imposta pelo poder unipolar ou o eixo, onde nenhum artigo do direito internacional foi respeitado, a única lei que foi respeitada foi o de ganho e interesses pessoais, agarrando padrões duplos sem pensar duas vezes no alto valor que pensam eles afirmar como a justiça, a liberdade e a adesão ao direito internacional ou mesmo o respeito aos sentimentos de seu próprio povo, dos quais a paz universal tem como sua aspiração e objetivo.
O domínio unipolar começou em 1990 com a desolação da União Soviética por uma revolução de cor, talvez isso seja nomeado um tanto quanto ambíguo na ocasião porque os líderes dessa revolução eram eles mesmos os líderes da União Soviética, que exploravam os povos sedentos de liberdade e “vida boa” (que é um direito de todo ser humano), a fim de destruir e/ou desmontar um grande país e um vasto império (Tradutor Nota: Rússia tem sido historicamente uma garantia da paz na Eurásia), com uma rendição caótica.
Nenhum analista poderia encontrar uma outra desculpa para eles do que apontar o dedo para a elite governante na ocasião e os acusar de traição. Se não fosse o caso, então eles teriam reformado seu sistema de governo, e teriam mantido ao mesmo tempo, as instituições estatais e não teriam entregue o país, num nos casos mais bizarros de rendição que a história já testemunhou. Era como se a URSS perdesse uma guerra mundial. Mesmo a Crimeia, que é considerada de importância crucial por muitas razões, uma das quais é a sua base naval que dá acesso à frota naval da Rússia às águas quentes, Yeltsin entregou a Crimeia à Ucrânia, embora os ucranianos estivesem pedindo a independência da Ucrânia e abandonando quaisquer reivindicações da Crimea, mas Yeltsin (no conselho de um dos seus assistentes) pensou que levaria muito do seu precioso tempo para escrever um novo acordo pelo que então ele desistiu.
Estas figuras políticas usaram a “revolução colorida” e aspiração do povo russo por liberdades econômicas e humanísticas e desmembrado pela visão de um olho de um império, e transformou a Rússia em um país que sofre graves dificuldades econômicas com um grande segmento da população a viver abaixo da linha da pobreza (os anos que se seguiram ao desmembramento da URSS, dos quais eu tenho lembranças de quando visitei o país para fins comerciais). A guerra contra a Iugoslávia em 1999 também foi uma experiência devastadora para o povo russo, observando a Rússia sendo humilhada e atacada seus líderes foram apáticos ao destino do país e da região em geral. A mudança foi instigada em 2000 com a chegada de um homem que se recusou a curvar-se, e decidiu com um grupo de russos patrióticos a mudar a direção e a trajetória do país – este homem é Vladimir Putin. A presidência de Putin começou durante os primeiros meses do ano 2000 e de imediato a Rússia começou a mudar. Isto é, em grande parte devido ao amor por seu país e pelo comando do povo russo. A liderança da Rússia começou a dirigir o navio longe do desastre e a reorientá-lo para margens mais seguras, ele também começou a prestar atenção às esperanças, preocupações e aspirações do povo russo seja econômica, social ou política, ele também tem trabalhado incansavelmente para realizar os sonhos nacionais e humanistas do povo, sem sucumbir às ideologias mortas há muito tempo, como o bolchevismo, o nazismo, o nacionalismo chauvinista, também sem a aplicação implacável e impiedosa do neoliberalismo, ao invés disso com um humanismo que repousa sobre valores sólidos e os interesses das nações (quarta teoria política de Dugin), portanto, a ascensão da Rússia ao topo começa, onde deve ser.
O que aconteceu está feito agora, o mundo unipolar começou a plano de dominar o mundo. A Europa antes do colapso da URSS estava começando a construir instituições econômicas voltadas para a integração econômica entre os países europeus, e de repente com um golpe de uma caneta o Tratado de Maastricht surgiu em 1992 para lançar as bases para o surgimento da União Européia em 01 de novembro de 1993. A transição suave seguiu-se, o que começou como um projeto de integração europeia tornou-se a União Europeia, a mando do poder mundial unipolar – os Estados Unidos – pelo que a UE seria uma alternativa capaz de absorver as nações da Europa Oriental (ex-nações do Pacto de Varsóvia) e do antigo espaço soviético, para continuar a expandir e engolir novas terras que anteriormente eram aliadas da Rússia, a fim de que quando atingida a Rússia estaria enfraquecida através de um processo de roubo dos recursos naturais, em especial o gás russo que flui para a maioria dos lares europeus. O poder unipolar reconheceu que, a fim de controlar todo o globo precisavam controlar a Rússia, o coração da Eurásia. Países da Europa Oriental foram admitidos na UE, juntamente com outros países bálticos em 2004. Nesse meio tempo, a Rússia estava passando por rápidas transformações, que encontrou seu reflexo na vida cotidiana do povo russo, positivamente assim, o povo da Rússia, que são bem conhecidos por seu patriotismo deu à sua liderança o mandato e a confiança para prosseguir.
A Rússia recuperou a vitalidade e começou a encontrar seu caminho de volta para casa, onde ela pertencia, mas os EUA continuou despreocupado com a ascensão da Rússia a fazer o seu caminho até o coração da mãe Rússia, um exemplo disso é a tentativa de afirmar o controle sobre a Ossétia do Sul em 2008, a Rússia respondeu de acordo com seus interesses nacionais e os interesses do povo da Ossétia do Sul. Mas esta pequena guerra, batalha, se quiser, expôs uma coisa, a Rússia precisava atualizar e revitalizar o seu exército.
O ataque mais grave pelos EUA contra a Rússia, até agora, tem sido através da Ucrânia. O esquema era arrebatar a Ucrânia para longe da Rússia e inscrever a Ucrânia na UE, eliminando assim a Ucrânia da esfera russa e colocando-a sob o eixo de liderança dos EUA, especialmente por que o gás russo para a Europa passa através da Ucrânia. Isso também toma a Crimeia, onde a Rússia aporta sua frota naval. Teria o plano funcionado, se ferisse a Rússia em dois níveis diferentes: um econômico e o outro militar, mais do que teria sido um golpe dado de significado histórico da Ucrânia à Rússia. A liderança russa estava preparada para defender seus interesses históricos e nacionais, assim, a sua primeira resposta foi anexar Crimeia na mais astuta das maneiras. O Ocidente estava atordoado, incapaz de responder, porque se tivessem tido consequências graves teriam em sequência afetado todo o planeta. A Rússia também soube lidar com aqueles no Leste da Ucrânia que se recusaram a aceitar o golpe para estabelecer uma nova entidade chamada Novorossiya habitada por uma maioria étnica russa que tem simpatia pró Rússia.
O fracasso Ocidental e dos EUA na Ucrânia em 2014 simbolizou a mudança na maré. Novas oportunidades surgiram na Europa desde então, a Europa que estava sonhando com um bolo Russo, com o respaldo e o apoio dos EUA, esperava por meio deles restaurar o equilíbrio das suas economias. A Europa resultou incompetente em seguir com seus planos para conter e dominar a Rússia. Os europeus estão começando a questionar o propósito desta união que está sobrecarregada por vários Estados membros que estão em falência.
Estes países foram aceitos com o único propósito de enfraquecer a Rússia e circundá-la, por isso, quando o sonho de conter e dominar a Rússia acabou por ser este inatingível, sem dúvida, é preciso fazer a União se desintegrar, porque essa é razão para a existência e já não existe mais. O povo britânico foi o primeiro a conhecer e reconhecer este fato, e assim eles optaram apressadamente por sair da União que falhou, a fim de ficar fora do caminho dos escombros. Outros povos europeus ricos seguem o exemplo, e eles vão encontrar os seus interesses não em gastar seu dinheiro em outros países para fins expansionistas e sonhos que são insustentáveis. A saída da Grã-Bretanha da atual UE é um sinal de que este projeto da União Europeia é incapaz de manter uma imagem brilhante de si mesma a fim de convencer o seu povo, porque eles não eram nem independentes e nem formariam um novo pólo na ordem mundial, em vez disso têm sido marionetes consistentes da força unipolar que é os EUA.
Pode ser o caso de que a era dos povos se inicia, talvez as guerras que assolam na atualidade vão ajudar na obtenção de uma consciência social em diferentes comunidades do mundo, que se recusa a padrões duplos e afirma o direito das pessoas a uma democracia real que já não existe na Europa no plano político, porque a vontade do povo é algo e o que as elites fazem está em um planeta diferente. Talvez, apenas talvez, este despertar obrigue as elites europeias a respeitar os interesses de seu próprio povo. A consciência de massa que estamos vivendo hoje não é diferente da que ocorreu após a Segunda Guerra Mundial – que é uma necessidade de conservar os valores de liberdade, de justiça e adesão ao direito internacional.
Isto irá, invariavelmente, vai conduzir à UE à desintegração, pois ela não foi fundada para beneficiar os povos europeus, em vez disso para beneficiar os EUA, e à espreita nas sombras por atrás dos EUA estão as elites financeiras que governam este mundo.
A postura resoluta da Rússia foi capaz de causar uma mudança na política europeia, e na cena internacional, bem como, a sobrevivência da Síria e isso antes que a resistência no Líbano fosse capaz de mudar o equilíbrio em seu favor no Oriente Médio. Estes são os valores do eixo “Humanidade Criativa” (O termo foi usado por um dos estudiosos religiosos da Síria, Sheikh Shaaban Mansour, em seu comentário sobre o projeto norte-americano de “caos criativo” quando encontrou o ministro da Defesa da Rússia durante a sua visita na Síria), estes são os valores defendidos pelo eixo multi-polar e aqueles que se recusam a curvar-se na Síria. O que eles dizem é isto: Nós não queremos atacar ninguém, queremos defender o nosso país, nossos valores, os nossos interesses, não vamos vacilar e vamos ser vitoriosos sobre todos aqueles que travarem uma guerra contra nós, uma guerra injusta. É apenas uma questão de tempo e paciência, e no final vamos triunfar. Autor: Youssef A. Khaddour Traduzido para publicação em dinamicaglobal.wordpress.com Fonte: Katehon
A notícia está a ser avançada pelo Daily Mail, a Rússia está a ordenar a todos os oficiais no exterior para regressarem a casa. O motivo apresentado ...
WWW.RTP.PT|DE RTP, RÁDIO E TELEVISÃO DE PORTUGAL - JORGE ALMEIDA - RTP
O ex-dirigente soviético, Mikhail Gorbachov, advertiu hoje que o mundo está a "aproximar-se perigosamente da zona vermelha", numa referência ao exacerbar…
Notícia desta semana e não divulgada nos media ocidentais mas que pode significar um grande alívio (esperemos) para a humanidade porque o revelado dá-nos a todos garantias de que a previsível guerra generalizada e nuclear que se aproximava já não irá ser concretizada, não porque deixou de haver políticos e militaristas loucos ou irresponsáveis, mas porque o equilíbrio nas forças capazes de destruir o mundo regressou.
A dominação global exercida pelos USA com constantes golpes de estado, bombardeamentos, invasões e ocupações por todo o mundo chegou finalmente ao seu fim graças à nova arma secreta russa já testada e que entrará ao serviço já em 2018 - o Sarmat, a mais poderosa arma de destruição em massa alguma vez produzida pelo ser humano:
- peso total de 100 toneladas sendo a carga útil de 10 tl, com capacidade para alcançar mais de 17.000 km, incluindo dar a volta à Terra pelo Pólo Sul;
- possui um inovador e muito secreto motor e estará dotado de novas tecnologias de guiado e evasão a possíveis manobras defensivas inimigas com capacidade de alterar rumos quer em longitude quer em altitude;
- com uma inimaginável velocidade hipersónica de Mach 17 = 20.826 km/h (isto é, pode percorrer a distância entre Moscovo e Washington em cerca de 20 minutos);
- tem poder letal com 15 ogivas independentes tendo cada uma guiado autónomo e capacidade de destruição de entre 150 e 300 kilotoneladas (as de Hiroshima e Nagasaki tinham entre 20 e 30 kt) o que dá uma capacidade terrífica de 3.000 kt por míssil (cada Sarmat tem capacidade de destruição equivalente ao tamanho do Texas, as 15 ogivas podem de uma só vez varrer do mapa 15 cidades com população superior a 2 milhões);
- e com aprimorada precisão nos alvos o que lhe dá a capacidade de também utilizar ogivas cinéticas de grande destruição (não nucleares).
A hegemonia unipolar, o quero, posso e mando no mundo por parte das autoridades norte-americanas acabou, dando lugar a um mundo multipolar onde as soberanias sejam respeitadas e as parcerias entre Estados visem a segurança global e o crescimento económico e social e defesa do ambiente entre todos os povos.
Esperemos todos que a evolução desta e outras armas de destruição em massa sirvam apenas de poder de dissuasão e não de destruição. Comentario no Expresso.
ESCRITO POR ALEXANDRE CEGALLA | 12 OUTUBRO 2016 ARTIGOS - GLOBALISMO
A Rússia vem desenvolvendo uma arma ultra-sofisticada que pode destruir a rede elétrica dos Estados Unidos e condenar à morte milhões de pessoas.
E pior: aliados de Vladimir Putin também já possuem ou estão em vias de obter tal arma, o que pode mudar o equilíbrio de forças a favor de nações inimigas da democracia.
Imagine uma arma secreta que emitisse raios gama capazes de danificar a rede elétrica de um país inteiro, inutilizar aviões, armas, bombas atômicas e submarinos; e destruir satélites, componentes eletrônicos e computadores, interrompendo todo o sistema de comunicações. Imagine ainda que essa arma, ao ser detonada, fizesse parar de funcionar aeronaves e mísseis em pleno voo, ou mesmo destruir todo o arsenal nuclear inimigo. Pode parecer coisa de vilão de história em quadrinhos ou de filmes de 007, mas não é. É algo muito próximo de se tornar realidade e que vem sendo desenvolvido pela Rússia há mais de 50 anos. Há suspeitas de que a China e a Coréia do Norte também já possuam tecnologia para construir essa superarma. Ela se chama EMP: Electromagnetic Pulse (Pulso Eletromagnético).
Mas em que consiste exatamente o EMP? Conforme explica o analista militar e escritor Jeffrey Nyquist, é uma ogiva nuclear detonada em elevada altitude - entre 30 e 200 quilômetros de altura -, onde o campo magnético da Terra é mais forte. O impacto da explosão não atingiria a superfície do planeta, mas geraria um pulso eletromagnético com um raio de milhares de quilômetros, e capaz de penetrar em equipamentos eletrônicos e na rede elétrica, causando um pico de energia gigantesco que literalmente “fritaria” os circuitos. Quanto maior a altitude da explosão, maior o raio de ação. Dessa forma, o país atingido deixaria de funcionar, ao ter a sua rede de energia seriamente afetada, e voltaria ao século XIX, com consequências catastróficas. Segundo Nyquist, os Estados Unidos deixaram de desenvolver sua própria versão da bomba de pulso eletromagnético, e estão vulneráveis a um possível ataque conduzido por seus inimigos. Hoje em dia, já se sabe que a Rússia mantém o mais avançado arsenal nuclear do mundo, e que também possui superioridade nuclear no campo de batalha europeu, segundo relatou Nyquist em artigo traduzido para o Mídia Sem Máscara, em março de 2015. E não somente a Rússia, mas a China também está em vias de superar tecnologicamente os EUA no arsenal nuclear.
Após o teste nuclear conduzido pela Coréia do Norte no começo de setembro – o segundo realizado em 2016 e o mais poderoso até agora, com potência de 10 quilotons (http://edition.cnn.com/2016/09/11/asia/south-korea-north-korea/) as autoridades da Coréia do Sul já se preparam para um eventual conflito militar envolvendo armas atômicas contra seu vizinho. Desde 2009, o exército norte-coreano já realizou cinco testes nucleares, e analistas internacionais temem que, em breve, o país seja capaz de implantar ogivas nucleares em seus mísseis de longo alcance. Segundo o analista de segurança nacional americano Peter Vincent Pry, é possível que a Coréia do Norte já tenha feito testes nucleares envolvendo o EMP. Em um deles, realizado em maio de 2009, a emissão em altos níveis de raio gama, combinada com uma explosão relativamente pequena de 3 quilotons (http://www.financialsense.com/contributors/jr-nyquist/emp-and-the-shield-act) podem ser uma indicação de que o regime ditatorial de Pyongyang estivesse fazendo experimentos com o pulso eletromagnético, utilizando tecnologia recebida da Rússia.
Peter Vincent Pry também é diretor da EMP Task Force, comissão que atua no congresso americano, e afirma que um ataque de pulso eletromagnético (http://www.vice.com/read/we-asked-a-military-expert-how-scared-the-us-should-be-of-an-emp-attack-508) reduziria drasticamente o acesso da população dos EUA a alimentos, uma vez que um corte no fornecimento de energia prejudicaria toda a infra-estrutura de fornecimento, deixando a populança sem comida. “Nove entre cada dez norte-americanos morreriam de fome”, afirma. Por sua vez, o site Secrets of Survival enumera uma curiosa lista de lugares a serem evitados no caso de um ataque de EMP e dá dicas de sobrevivência. Apesar dos alertas parecerem exagerados à primeira vista (desde elevadores até hospitais devem ser evitados, e as pessoas devem recorrer a bicicletas para meio de transporte), o site apresenta argumentos bastante convincentes e dá uma boa idéia do caos que reinaria em tal situação.
Em abril do ano passado, o exército dos EUA começou a armazenar equipamentos em bunkers para protegê-los de um possível ataque. Um desses abrigos, localizado sob a montanha Cheyenne, no Colorado, e que data dos tempos da Guerra Fria, estava desativado até recentemente, mas voltou a operar, ao receber aparelhos de comunicação do Comando do Espaço Aéreo Norte-Americano (NORAD). Nos últimos anos, dois projetos de lei regulamentando a criação de um sistema de proteção da infra-estrutura da rede elétrica norte-americana contra danos letais chegaram a tramitar no congresso daquele país, mas não obtiveram aprovação. O mais recente deles, conhecido como Shield Act, conseguiu passar na Câmara dos Deputados, mas acabou barrado no Senado. Pelo menos nisso o governo de Barack Obama resolveu agir e está investindo 1 bilhão de dólares para tornar o NORAD mais resistente a um ataque nuclear envolvendo o pulso eletromagnético. Mas será que essas medidas são suficientes? O quão protegida estaria a população dos EUA - e a dos demais países do Ocidente -, na eventualidade de um ataque de EMP?
Além da Rússia, da China e da Coréia do Norte, o Irã pode estar próximo de fabricar sua primeira bomba atômica. Mesmo assim há, entre os conselheiros de Obama, quem demonstre total ignorância do problema, como é o caso de Peter W. Singer, consultor de Estado-Maior do presidente norte-americano. Em uma entrevista, em abril de 2016, Singer classificou como "piada” a hipótese de um ataque de EMP. Enquanto muitos dentro do Congresso americano e da administração Obama consideram fantasiosa e exagerada essa ameaça, as nações inimigas da democracia vem desenvolvendo armas cada vez mais sofisticadas e letais, o que poderá em breve causar um desequilíbrio de forças que pode ser decisivo para o Ocidente. Alexandre Cegalla é jornalista.
Vladímir Putin, no solo ha suspendido la cooperación con Washington, sino también ha anunciado la posibilidad de reanudarla con ciertas condiciones:
. Cancelación de todas las sanciones estadounidenses contra Rusia;
. Pago de una indemnización por los daños sufridos por Rusia a causa de las sanciones y las contrasanciones;
. Eliminación de la 'ley Magnitsky';
. Reducción de la presencia militar estadounidense en Europa del Este;
. Abandono de la política de confrontación con Moscú.
"Putin ha humillado intencional y deliberadamente a EE.UU.", demostrando que se puede hablar con Washington "en un tono aún más duro que Washington solía hablar con el resto del mundo".
Rússia humilhou seriamente os EUA. Fez-lhes um Ultimato. Ou cumprem ou vão com os porcos
Rusia ha ofrecido a EE.UU. un ultimátum: cumplir sus amenazas y comenzar una guerra nuclear o "aceptar el hecho de que el mundo ya no es unipolar y empezar a integrarse en el nuevo formato"...
Mísseis russos a caminho de Cuba.
F-16 da Força Aérea de Turca abatido pelo PKK no Iraque,
Ultimátum aos EUA
Putin afirmou que só voltará a falar com os EUA se estes pontos forem cumpridos:
cancelación de todas las sanciones estadounidenses contra Rusia;
pago de una indemnización por los daños sufridos por Rusia a causa de las sanciones y las contrasanciones;
eliminación de la 'ley Magnitsky';
reducción de la presencia militar estadounidense en Europa del Este;
abandono de la política de confrontación con Moscú.
Rússia está preparada para uma guerra nuclear! isto foi dito por Putin que não encomendou o recado a um general.
Donald Tusk não refere que a estratégia da UE e da NATO (liderada pelos EUA), desde a queda da URSS em 1991, tem sido a de enfraquecer a Rússia.
Para quem sabe de História, o que prometeram á Rússia em 1990, para conseguirem o acordo dela para reunificar a Alemanha, e o que aconteceu nos 25 anos seguintes é uma das maiores traições aos acordos internacionais de que há memória.
Putin é um facínora mas só lá está porque o Ocidente recusou ajudar Gorbatchev (o homem que tornou possível o fim da Guerra Fria e abriu as portas do futuro na monolítica URSS), deixando-o cair sem apelo nem agravo para que fosse substituído por um bêbado corrupto (Yeltsin) que, depois de roubar, fugiu sob imunidade presidencial do recém empossado Putin.
Putin, á semelhança de Bin Laden e do EI, é uma criação do Ocidente que não consegue ver para além do seu próprio umbigo.
Donald Tusk é apenas um pombo correio dos EUA. Toda a gente sabe que a NATO é a extensão dos interesses estratégicos e militares na Europa e no resto do mundo.
Inicialmente fundada pelos EUA para servir de "chapéu de chuva" aos criados europeus, face ao "perigo vermelho", já não esconde que pretende estender-se a nível mundial, intervindo em todas as zonas do globo, defendendo apenas os interesses americanos e servindo de capa às sua reais pretensões e empregando uma palavra já em desuso, imperialistas, porque de facto é disso que se trata
Enquanto a Rússia se preocupa com o seu "espaço vital", países da ex-URSS, os americanos não se ficam por meias medidas, querem dominar tudo e todos. Por: falcatus
Três mísseis Kalibr disparados por navios da marinha russa destruíram um centro de comando do Estado Islâmico na região de Aleppo, na Síria, matando cerca de trinta oficiais, israelenses, britânico…
PANORAMALIVRE.WORDPRESS.COM
SÍRIA Oficiais israelenses, americanos, britânicos, sauditas e turcos morrem após ataque russo a centro de comando do Estado Islâmico.
Três mísseis Kalibr disparados por navios da marinha russa destruíram um centro de comando do Estado Islâmico na região de Aleppo, na Síria, matando cerca de trinta oficiais, israelenses, britânicos, americanos, turcos, catares e sauditas. Tais oficiais dirigiam operações ao lado de grupos terroristas na região.
É importante frisar que de todos os países na Síria, apenas Rússia e Irã estão atuando legalmente pois ambos operam a pedido do presidente Bashar al-Assad.
Quem primeiro noticiou foi a agência russa Sputnik por meio de sua filial que faz publicações na língua árabe – “Os navios de guerra russos dispararam três mísseis Kalibr em uma sala de operações de coordenação de oficiais estrangeiros, na região Dar Ezza, na parte ocidental de Aleppo próximos à montanha Sam’an, matando 30 oficiais israelenses e ocidentais,”
A sala de operações foi localizada na parte ocidental da província de Aleppo no meio da montanha Sam’an e em cavernas antigas. A região está nas profundezas de uma cadeia de montanhas.
Como já citado, oficiais dos Estados Unidos, Turquia, Arábia Saudita, Catar e da Grã bretanha também foram mortos, juntamente com oficiais israelenses. Os oficiais estrangeiros que foram mortos na sala de operações estavam dirigindo os ataques dos terroristas em Aleppo e Idlib.
Nos últimos dias a força aérea americana atacou e matou mais de 60 soldados do exército sírio
Vale lembrar que há menos de uma semana a força aérea dos Estados Unidos atacou posições do exército sírio matando ao menos 62 soldados das forças de Assad. Simultaneamente o Estado Islâmico se aproveitou do ataque e ganhou territórios e boa posição de artilharia em Deir ez-Zor. A Rússia convocou uma reunião no conselho de segurança da ONU para acusar os Estados Unidos de estarem ajudando o Estado Islâmico na Síria. Já o Comando Central do exército americano disse que o ataque não passou de um erro. Entretanto ficou claro que os Estados Unidos e seus aliados fazem de tudo para enfraquecer Assad e suas tropas de maneira deliberada.
Os avanços do exército sírio
Um fonte revelou que no começo de setembro, as unidades do exército sírio lançaram um ataque preventivo contra os terroristas da chamada Sala de Operações de Allepo em suas bases próximas a estrada de Castello ao norte de Aleppo e nas fazendas de Mallah, frustrando assim seus planos de atacarem rotas de abastecimento da região.
A fonte disse que unidades de artilharia do exército atacaram as bases dos terroristas perto de fazendas em Castello e Mallah em Zahra Abdo Rabá, Kafar Hamra e Hurayatyn, ferindo e matando dezenas de militantes.
Além disso, a força aérea síria atacou a rota de abastecimento no Norte de Aleppo que vai em direção a Hayyan e Adnan, bem como as estradas de abastecimento a oeste de Aleppo que vão para o norte, alem de quebraram os comboios terroristas em al-Aratab, Urom Kobra e Ma’ara al- Artiq forçando muitos deles a fugirem para as fronteiras turcas.
“Um número de armazéns principais de Khan Touman estão agora sob o controle do exército sírio”, finalizou a mídia de língua árabe.
O Putin anda há mais de 3 anos a pedir à imprensa ocidental para mostrarem ao mundo as provocações constantes da NATO. A imprensa olha e passa ao lado.
"O Kremlin ameaçou abertamente abater aviões ocidentais."
"Responsáveis norte-americanos avisaram na semana passada que Moscovo deve esperar perder aviões"
O Kremlin "ameaçou"; os norte-americanos "avisaram"... As torradas queimaram-se? Foi a Russia!!
Não deveriam os jornalistas ser muito cuidadosos com as suas palavras?
Não deve haver um nível de cepticismo sobre a actual situação mundial?
Afinal, o governo americano não se acanha em recorrer a qualquer mentira para iludir a percepção da população, levando-a a apoiar o lançamento de guerras ilegais, caso da invasao do Iraque.
O Kremlin não ameaçou. Comunicou aos psicopatas de Washington que abaterão aviões ocidentais que se atrevam a alvejar soldados sírios.
A deslocação dos S-200 e S-300 para a Siria materializam o anúncio da Rússia, que se acha na Síria a convite do governo no uso do direito legítimo de defender o país da ingerência ocidental com o objectivo confesso de "mudança de regime".
O apoio do ministro francês dos Negócios Estrangeiros à indicação de John Kerry de que "a Rússia e o regime sírio devem ser investigados por crimes de guerra" contra os terroristas apoiados pelos EUA, nao fôra trágico, seria hilariante.
Mas, bem vistas as coisas, faz sentido.
Afinal foi Sarkozy quem criou o Exército Sírio Livre, enquadrado pelos mercenários da Legião Francesa, cujos soldados se filmaram a comer o coração de um soldado sírio.
É a mesma retórica tipo: os russos matam, os americanos causam danos colaterais.
O departamento de estado dos EUA fizeram uma ameaça directa à Rússia. Iriam utilizar os seus terroristas para atacar a Rússia.
Este discurso fanático é perigoso. Os terroristas islâmicos só estão à espere que hillary ganhe para poderem matar em todas as direcções. Nos EUA é preciso que alguém pare com o apoio ao terrorismo saudita. Jacinto •
A Siria feita de varias etnias é impotente , depois de ter sido atacada descaradamente por Israelitas e Turcos que destruíram as defesas de Radar e antiaéreas , tudo na Complacência da ONU dos Estados Unidos dos Franceses e de Ingleses , que para derrubarem o Assad e barrarem o Petróleo dos Russos ao Mediterrâneo , armaram até aos Ossos uma dita Oposição ao regime de Assad. Por: Lua Luar2.http://viriatoapedrada.blogspot.pt/…/esta-acontecer-3-guerr
A nudez da realidade. Estive ontem na apresentação deste livro – A Guerra nos Balcãs – do general Carlos Branco. Que diz ele? Que a informação sobre este conflito foi uma mistificação, uma mentira que os media propagaram às opiniões públicas por encomenda dos governos dos países que originaram o conflito e são responsáveis pelos massacres. Exemplos, o genocídio de Sbrenica, não foi um genocídio, mas uma mortandade deliberadamente provocada pelo governo
muçulmano da Bósnia, com a cumplicidade dos governos ocidentais. O jiadismo começou na Bósnia, com a criação de um estado islâmico patrocinado pelos países da NATO... É de ler e de arrepiar. Aquilo que se lê neste livro tem duas lições principais: não acreditem no que os grandes meios de comunicação dizem sobre os conflitos, desde a desagregação da Juguslávia ao que acontece hoje na Síria. Não acreditem na liberdade e independência dos grandes meios de informação: são apenas instrumentos da guerra que os seus governos desencadeiam e alimentam. Leiam este livro arrepiante. O autor foi observador militar da ONU na Juguslávia de 1994 a 1996, monitor eleitoral nas eleições na Bósnia, pertenceu à Divisão Militar do secretariado da ONU, foi porta-voz da NATO no Afeganistão, diretor da divisão de segurança e cooperação militar no estado-maior internacional da NATO, sub-diretor do Instituto de Defesa Nacional, entre outros cargos. O livro foi apresentado pelo embaixador Seixas da Costa… Eu tive a satisfação de cumprir um dever de consciência ao dar um modestíssimo contributo para que este livro viesse a público… Por: Cor. Carlos Matos Gomes.
Lista de todos os países bombardeados pelos Estados Unidos Lista de todos os países bombardeados pelos Estados Unidos DEPOIS DA 2ª GUERRA MUNDIAL sob o pretexto de estabelecer a democracia (sem contar os golpes indiretos, como os dados no Brasil e no Chile, com as mãos do exército do próprio país). Quantas vezes essas intervenções militares norte-americanas de fato levaram a DEMOCRACIA, como se alegou? - China 1945-1946 - Korea 1950-1953 - China 1950-1953 - Guatemala 1954 - Indonesia 1958 - Cuba 1959-1960 - Guatemala 1960 - Belgian Congo 1964 - Guatemala 1964 - Dominican Republic 1965-1966 - Peru 1965 - Laos 1964-1973 - Vietnam 1961-1973 - Cambodia 1969-1970 - Guatemala 1967-1969 - Lebanon 1982-1984 - Grenada 1983-1984 - Libya 1986 - El Salvador 1981-1992 - Nicaragua 1981-1990 - Iran 1987-1988 - Libya 1989 - Panama 1989-1990 - Iraq 1991 - Kuwait 1991 - Somalia 1992-1994 - Bosnia 1995 - Iran, 1998 - Sudan, 1998 - Afghanistan, 1998 - Serbia 1999 - Afghanistan, 2001 - Iraq in 2003 - Libya 2011 http://www.maoslimpasbrasil.com.br/biblioteca/9-artigos/810-lista-dos-paises-bombardeados-pelos-eua
O Mundo está a mudar, mas há quem não consiga ver ou antes não queira aceitar. O Mundo unipolar não tem mais hipóteses. A NATO/EUA e Europa em vez de cercarem a Russia como se esta tivesse sarna e fosse peste negra, deviam lembrar-se que a mesma faz parte da Europa sendo o maior país com 17 mil milhões de kms2 e ocupa 40% do território da mesma. Estão a atirar a Russia para os braços da China e agora com Trump a provocar também esta. Tudo pode acabar num conflito onde não ganha ninguém, mas que faz sofrer todos. A Russia e a China não aceitam mais o Mundo Unipolar e estão em condições de bater o pé por mais que alguns tentem esconder tal fato e outros o tentem ignorar e negar. Dentro de 20/30 anos talvez nem tanto o Mundo vai também ser confrontado com a India. É urgente para evitar confronto que se atenda a esta realidade.http://viriatoapedrada.blogspot.pt/2017/01/russia-potencia-mundial-ii.html http://viriatoapedrada.blogspot.pt/2017/02/china-forca-aerea-pode-desafiar-eua.html
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