Para aqueles que culpam Sócrates pela Crise e para outros hipocritas que continuam a pregar que a culpa foi do Povo que andou a viver acima das suas possibilidades, está aqui a resposta, para quem quiser ficar bem esclarecido.
"É preciso desmontar o mito de o PS ter levado o país à bancarrota em 2011, mito esse que faz tábua rasa das graves responsabilidades do PSD na derrapagem das nossas taxas de juro nos mercados financeiros, através de repetidas declarações de Passos Coelho em 2010 sobre a necessidade de pedir ajuda financeira, ao mesmo tempo que minava internamente o governo minoritário e fez aumentar o défice através de exigências para deixar passar o orçamento do estado para 2011. Mas o culminar da estratégia de PPC de se apoderar do "pote" foi naturalmente o chumbo do PEC-IV e o consequente derrube do governo, com base em argumentos que ele próprio engoliu logo no dia seguinte, ao assegurar em Bruxelas que iria assumir todos os compromissos do PEC-IV".Por: George Rupp:
Dívidas de Alguns Países.
A dívida da Áustria já ultrapassou os 295 mil Milhões de €uros (mM€).
A dívida da Holanda já passou os 434 mM€.
Dívida da Bélgica passou os 446 mM€.
Dívida de Espanha passou 1106 mM€ (1,1 biliões).
Dívida do Reino Unido passou 2,0 Biliões de €uros (B€).
Dívidas da Alemanha e da França passaram ambas os 2,1 B€.
Dívida da Itália passou os 2,2 B€.
A dívida da Holanda já passou os 434 mM€.
Dívida da Bélgica passou os 446 mM€.
Dívida de Espanha passou 1106 mM€ (1,1 biliões).
Dívida do Reino Unido passou 2,0 Biliões de €uros (B€).
Dívidas da Alemanha e da França passaram ambas os 2,1 B€.
Dívida da Itália passou os 2,2 B€.
Ferreira Leite: "Dívidas dos países europeus não são pagáveis"
Ex-ministra das Finanças defende que reestruturação da dívida deve ser colocada não só para a Grécia, mas para toda a União Europeia.
Os cidadãos Europeus, já pagaram desde 2008 até hoje, 600.000 milhões para tapar buracos na banca na UE.
Jose Socrates foi primeiro ministro de 2005 a 2010
A evolução do déficit orçamental português foi de 6,1% do PIB em 2005, 3,9% em 2006, 2,6% em 2007 e 2,7% (2008)....
Agravamento da dívida soberana em função do PIB 2007-2010, em percentagem:-----
PORTUGAL - 36%...
ALEMANHA - 28%...
FRANÇA - 28%.........
(Letónia - 397%...
Irlanda - 284%...
Luxemburgo -175%...
Roménia - 144%...
Reino Unido - 80%...
Espanha - 66%...
Dinamarca - 59%...
Eslováquia -39%...
Holanda - 38%...
Finlândia - 38%...
Grécia - 35%...
R. Checa - 31%... )
O défice de 2,6 por cento do PIB que Portugal obteve em 2007 (Socrates) foi o mais baixo em pelo menos 30 anos, de acordo com os dados do Banco de Portugal, do Instituto Nacional de Estatística (INE) e da Comissão Europeia.Bom, para lembrar fica esta nota:
Saldo das contas públicas em contabilidade nacional (Fonte: Eurostat, Banco de Portugal e INE)
1977 -2,9%
1978 -7,2%
1979 -5,1%
1980 -7,2%
1981 -8,7%
1982 -7,2%
1983 -5,1%
1984 -5,5%
1985 -8,6%
1986 -7,5%
1987 -5,9%
1988 -3,6%
1989 -2,9 %
Os grandes credores de Portugal em 2010:
1.Caixa Geral de Depósitos (Portugal) – 6,530 milhões de euros
2.BCP (Portugal) – 6,455 milhões de euros
3.BPI (Portugal) – 3,896 milhões de euros
4.Santander (Espanha) – 3,682 milhões de euros
5.BES (Portugal) – 2,686 milhões de euros
6.BNP Paribas (França) – 2,302 milhões de euros
7.Dexia (Bélgica) – 1,927 milhões de euros
8.Barclays (Reino Unido) – 1,356 milhões de euros
9.Crédit Agricole (França) – 1,193 milhões de euros
10.DZ Bank (Alemanha) – 1,014 milhões de euros
11.HSBC (Reino Unido) – 1,006 milhões de euros
12.Commerzbank (Alemanha) – 989 milhões de euros
13.Société Générale (França) – 902 milhões de euros
14.ING (Holanda) – 759 milhões de euros
15.BBVA (Espanha) – 661 milhões de euros
1.Caixa Geral de Depósitos (Portugal) – 6,530 milhões de euros
2.BCP (Portugal) – 6,455 milhões de euros
3.BPI (Portugal) – 3,896 milhões de euros
4.Santander (Espanha) – 3,682 milhões de euros
5.BES (Portugal) – 2,686 milhões de euros
6.BNP Paribas (França) – 2,302 milhões de euros
7.Dexia (Bélgica) – 1,927 milhões de euros
8.Barclays (Reino Unido) – 1,356 milhões de euros
9.Crédit Agricole (França) – 1,193 milhões de euros
10.DZ Bank (Alemanha) – 1,014 milhões de euros
11.HSBC (Reino Unido) – 1,006 milhões de euros
12.Commerzbank (Alemanha) – 989 milhões de euros
13.Société Générale (França) – 902 milhões de euros
14.ING (Holanda) – 759 milhões de euros
15.BBVA (Espanha) – 661 milhões de euros
Por: Dieter Dellinger
Se olharmos para as dívidas de países como a Grécia, Portugal e Espanha, são contraídas por banqueiros, governantes e elites. As populações não têm nada a ver com isso e, portanto, não existe qualquer razão para pagarem".
Oficialmente a 1ª bancarrota ocorreu em 1560 durante a regência da viúva de D. João III e a última, no final da monarquia, acabou com uma reestruturação da dívida soberana cuja negociação durou 10 anos. Na realidade, podem-se contabilizar 8: 1560, 1605, 1834, 1837, 1840, 1846, 1852 e 1892, ou seja, a maioria já no século XIX.
A parte final da dinastia de Bragança acumularia, entre 1828 e 1892, mais de duas décadas de situações de default, um recorde na história económica portuguesa. No entanto, ocampeão das bancarrotas foi Espanha, com 12 episódios, concentrados na dinastia filipina e durante o século XIX.
Dois outros momentos que fazem parte da história das bancarrotas de Portugal, apesar de não estarem catalogados como tal, são o período de hiperinflação no reinado do fundador da dinastia de Aviz no final do século XIV e o aviso de bancarrota em 1544 através da feitoria portuguesa em Antuérpia ainda no reinado de D. João II.
1384-1422: Mestre de Aviz, o campeão da hiperinflação
A bancarrota seria certa se D. João I e os seus conselheiros não tivessem decidido, desde as reuniões em Torres Vedras em 1412, desencadear um processo de projecção externa cuja primeira operação viria a ser a conquista de Ceuta, em Marrocos, em 1415. Seguiu-se depois o intensificar do corso atlântico e finalmente a expansão marítima - os Descobrimentos.
Um balanço daquela época de economia de guerra e de crise até 1422: a desvalorização do marco de prata foi da ordem dos 100.000% face ao valor que tinha em 1383.
1544: A quase bancarrota na Flandres
As dívidas na feitoria de Antuérpia, na Flandres, somavam 3 milhões de cruzados. D. João III salvou-se de ser o primeiro monarca português a decretar a falência do Estado. Os mercados financeiros europeus deram o benefício da dúvida pois o comércio das especiarias que vinha de além-mar era, ainda, atraente. Entretanto, a feitoria na Flandres seria fechada em 1549 e o rei morreria em 1557. Os problemas seriam herdados pela viúva, Catarina da Áustria.
1560: A herança que a viúva recebeu: o 1º default oficial
Durante a regência caiu-lhe em cima a bomba da dívida astronómica. O neto Sebastião ainda era demasiado novo e coube-lhe a ela gerir a emergência da decadência do grande império manuelino. Em 1559 ainda foi possível levantar 900 mil cruzados como adiantamento na Flandres o que acalmou os credores da dívida portuguesa. Mas no ano seguinte já não havia volta a dar. Catarina resolveu "imitar" o sobrinho, Filipe II, que inaugurara em 1557, no país vizinho, a moda das bancarrotas ibéricas. O alvará de 2 de Fevereiro de 1560 representa o 1º default oficial português. Mandava cessar o pagamento de juros a cargo da Casa da Índia, proibia a colocação de novos empréstimos.
Na ponta final da dinastia de Aviz, nos reinados de D. Sebastião e do cardeal Henrique, as obrigações do governo português já se negociavam a 45 e até a 40% do seu valor facial. Pela época, as grandes casas financeiras alemãs e italianas que estiveram envolvidas no que parecia ser um excelentíssimo negócio, o da pimenta, foram varridas por uma vaga de falências.
1605: o default com sabor castelhano
O motor da venda de títulos pela Fazenda Real - que se tornara uma rotina desde os tempos de D. Manuel - começou a gripar pelos anos de 1600. A pimenta deixara de ser monopólio dos portugueses com a desagregação do império português no período filipino de monarquia dual entre Espanha e Portugal e sobretudo depois do início da ofensiva dos holandeses no Índico.
Foi neste contexto que ocorreu a bancarrota de 1605 - uma peripécia menos conhecida e raramente referida.
1828-1834: A factura do "miguelismo"
Com a morte de D. João VI em 1826, abre-se uma crise de sucessão que desaguou numa guerra civil entre liberais constitucionalistas e conservadores miguelistas que se agrupavam em torno da viúva Carlota Joaquina e do filho Miguel.
No meio da guerra civil, D. Miguel negociou em 1832 um empréstimo de 40 milhões de francos junto dos banqueiros parisienses Outrequin & Jauge, com um juro de 5% com uma maturidade a 32 anos. Apesar dos riscos envolvidos, os banqueiros franceses conseguiram que estes títulos fossem admitidos para cotação na Bolsa de Paris, onde, aliás, se mantiveram até 1837. Os credores internacionais que emprestaram ao governo de D. Miguel sabiam que estavam correr um grande risco pois estavam a apostar num governo com a possibilidade de cair.
Os juros e a amortização ainda foram pagas até Setembro de 1833. Depois, derrotado Miguel, o empréstimo viria a ser renegado pelos liberais e depois pelo governo de Dona Maria da Glória, sobrinha de Miguel. O empréstimo não foi considerado legítimo. Eram contas do tio que, entretanto, fugira para a Alemanha. Que o fossem cobrar à Baviera, onde ele morreria.
O assunto passou, assim, a contencioso. Os credores franceses organizaram-se em comité em 1840 e várias manobras diplomáticas continuaram pelas décadas seguintes a ver se conseguiam reaver pelo menos 2,5 milhões de francos, cujos papéis comprovativos consta que se encontravam no Tesouro em Lisboa.
1837 a 1852: O calvário de incumprimentos no reinado de Maria da Glória
O reinado da filha de D. Pedro IV (o imperador Pedro I do Brasil), a jovem Maria da Glória, coroada D. Maria II (1837-1853), juntou vários eventos de suspensão de pagamentos, o primeiro logo em 1837, que geraram o período mais longo de defaults na história portuguesa.
Em 1852, decreta-se a consolidação da dívida interna e externa, o que gerou a revolta sobretudo dos credores ingleses, até que se celebrou um convénio em Dezembro de 1855, que no dizer do historiador Rui Pedro Esteves, da Universidade de Oxford, surpreenderia hoje pelos credores "terem aceitado a consolidação em troca de contrapartidas bastante modestas".
Estas bancarrotas ocorreram num período de quase 20 anos de golpes e contra-golpes e de um movimento popular, a Revolta da Patuleia, mais conhecida por Maria da Fonte.
A situação só acalmou, de facto, com a regência do viúvo de Maria da Glória, o rei-consorte Fernando II, da poderosa casa europeia de Saxe-Coburgo e Gota. O país adopta o padrão ouro que permitia estabelecer uma relação com a libra esterlina, a moeda chave do comércio internacional e das relações comerciais com Portugal, e chega a acordo em Londres nos finais de 1855, com o Council of Portuguese Bondholders (detentores de títulos portugueses), liderado pelo banqueiro Richard Thornton.
1892-1902: A longa re-estruturação da dívida soberana no final da Monarquia
A famosa revista inglesa The Economist andava a avisar desde 1880: "Os mercados monetários da Europa estão a ficar cansados, e não sem razão, da constante solicitação por Portugal de novos empréstimos", escrevia em 27/11/1880. E em 1885: "No próprio interesse de Portugal era preferível que as suas facilidades de endividamento fossem, agora, restringidas".
Rebentou então uma crise financeira mundial, com o epicentro na City londrina, iniciada em 1890 com a falência do banco Baring Brothers que contagiaria Portugal por vários canais, incluindo via Brasil. O próprio Baring era o principal parceiro do governo português na City e, na aflição, reembolsou-se em 1 milhão de libras em Lisboa, o que levou a uma redução significativa das reservas em ouro do Banco de Portugal. Em 1888, no Fenn's Compendium, Portugal já tinha sido considerado como um país de alto risco. Com a contracção dos mercados de capitais internacionais, durante a crise financeira mundial de 1890-1893, o ecossistema financista português desabou. Juntou-se o esboroamento do padrão-ouro que havia sido adoptado em 1854. Finalmente, viveu-se uma crise política aguda que misturaria o efeito dos problemas geopolíticos em África - com o ultimatum sobre o mapa cor-de-rosa por parte da Grã-Bretanha - com a ascensão do movimento republicano (revolta no Porto em 31 de Janeiro de 1891) e das lutas dentro dos partidos monárquicos.
A balança de pagamentos acaba por ter um défice gigante em 1891, depois de um período em que acumulara excedentes. A dívida total (externa e interna) que andava pelos 24 milhões de libras em 1858 disparou para 127 mil milhões de libras. Apesar da pobreza do país, era a 2ª maior da Europa per capita, depois da França.
A revista inglesa, de novo, escrevia: "Tem sido evidente de há bastante tempo que o país estava a viver acima dos seus meios. Mais tarde ou mais cedo era inevitável que acabasse em bancarrota - e foi à bancarrota que Portugal agora chegou" (6/2/1892). E acrescentava: "É inevitável uma redução significativa do encargo com a dívida, que absorve quase metade da receita total. Os detentores da dívida portuguesa têm de consentir num abatimento dos seus direitos, por força das circunstâncias". Os ingleses aconselhavam mesmo: "Se Portugal abordar os seus credores leal e francamente nestas linhas ser-lhe-á relativamente fácil efectuar um acordo razoável com eles".
A solução acabaria por ser imposta por decreto. Os credores externos não aceitaram o curso forçado do papel-moeda emitido pelo Banco de Portugal. O default parcial acabaria por acontecer em Junho de 1892. O governo teve de suspender parcialmente os encargos altos da dívida. Em Paris, os credores ficaram surpresos com a redução das taxas de juro em 66%. O objectivo último acabaria por ser a reestruturação e reescalonamento dos pagamentos.
Julgava-se que no final do convénio de 1902 com os credores se obteriam novos empréstimos - mas isso não aconteceu. A dívida seria convertida num novo empréstimo amortizável a 99 anos, até 2001.
O efeito de afastamento dos mercados financeiros internacionais não seria muito prejudicial para a economia real, que dependia sobretudo do comércio com o Brasil, as colónias em África e o Reino Unido. Os principais credores financeiros da dívida estavam em Paris e em Berlim. A economia portuguesa acabaria por recuperar relativamente bem. Fonte: Expresso.
O único PM que numa legislatura fez descer a Divida foi Guterres.
Sócrates apesar da crise foi um dos governantes europeus que menos fez crescer a Divida, entre 2007 e 2010, e o único que tinha que tinha o seu país a crescer, em 1,9%. Por: António DOliveira.
Aquilo que nós sabemos é que a Direita aumentou a Divida em 40% nos 4 anos que esteve no Poder, (disse Antonio Costa no debate quinzenal Nº86)
Então a pergunta que se impõe é a seguinte:
Afinal o PSD chamou a TROIKA para quê ?
Por: AntónioDOliveira.
Sem Socialistas é o Caos Exactamente, entramos em PDE em 2005 devido à péssima gestão de Ferreira Leite/Durão/Santana, depois lá vêem os socialistas ter de compor as coisas, foi assim em 2007 quando o deficit baixou para os 2,6%, e foi agora com Antonio Costa onde o deficit excessivo de 4,4% com Banif, à beira de sanções deixado pelo PAF/PINoquio, foi reduzido para menos de metade em apenas um ano e meio, ao mesmo tempo que se devolvia rendimentos confiscados, e se recapitalizou a Banca quase em cola E o mérito é do PINcoellho !? Exactamente, sem duvida que sim ... 😜 ! Foi ele que nos deixou um deficit de 4,4% com Banif à beira de sanções e de um novo resgate, banca quase em colapso e mais 40% de Divida como disse Antonio Costa nos debates quinzenais
Sem Socialistas é o Caos Exactamente, entramos em PDE em 2005 devido à péssima gestão de Ferreira Leite/Durão/Santana, depois lá vêem os socialistas ter de compor as coisas, foi assim em 2007 quando o deficit baixou para os 2,6%, e foi agora com Antonio Costa onde o deficit excessivo de 4,4% com Banif, à beira de sanções deixado pelo PAF/PINoquio, foi reduzido para menos de metade em apenas um ano e meio, ao mesmo tempo que se devolvia rendimentos confiscados, e se recapitalizou a Banca quase em cola E o mérito é do PINcoellho !? Exactamente, sem duvida que sim ... 😜 ! Foi ele que nos deixou um deficit de 4,4% com Banif à beira de sanções e de um novo resgate, banca quase em colapso e mais 40% de Divida como disse Antonio Costa nos debates quinzenais
Como hoje é sexta-feira e o PS continua sem DEFENDER o excelente passado governativo do PS de Mário Soares e Sócrates, deixando a Direita sem resposta para com a calunia da Bancarrota Socialista ... DEFENDO EU ...
3 Bancarrotas em Portugal … Obrigado Xuxiais democratas ..!
- A primeira em 1976, provocada pela Direita Fascista que conduziu o país a uma Revolução, que teve de custear 50 anos de atraso, fome, miséria e obscurantismo. Sim porque a Direita Portuguesa, não nos concedeu a Liberdade, nem a transição pacifica para a Democracia, como em Espanha … teve mesmo de acontecer uma Revolução em Portugal liderada pelas forças de esquerda anti-fascista.
Mário Soares foi chamado a resolver essa bancarrota, pouco depois de ter tomado posse, tendo como ministros Mota Pinto (PSD), e também esse paladino da desgraça de nome Medina Carreira.
- A segunda bancarrota foi provocada também pela Direita com a péssima governação da AD de Balsemão, em 1983. Mário Soares foi de novo chamado a reverter a situação dois meses depois de ser empossado, e contando mais uma vez com a ajuda de Mota Pinto (PSD), foi pedida a intervenção do FMI.
- A terceira bancarrota porque sim, porque apeteceu, porque apeteceu ao PSD chumbar o PEC 4 e chamar a Troika, fazendo disparar os juros, a Divida e o Deficit, ao contrário do que fizeram Espanha e Itália, e isto numa altura que Portugal era o único país europeu que em 2010 estava a crescer … e a crescer 1,9%, … sendo que foi um dos países que menos se endividou nos anos pós-crise 2007/2010, e nos anos pré-crise 2005/2006/2007, endividou-nos em APENAS 1% ao ano … é verdade APENAS 1% ao ano
Por tudo isto temos que agradecer;
OBRIGADO XUXIAIS DEMOCRATAS
Helder Casimiro É tão bom poder pegar em factos históricos, distorcê-los, falseá-los e apresentá-los como verdadeiros.
---- Primeira bancarrota: Não foi exactamente uma bancarrota, nem teve um grande peso social, mas teve uma função estrutural imprescindível na sociedade portuguesa de então. Resultou de 3 factores: Corrigir as desigualdades recebidas do fascismo, dando acesso à escola, à assistência na saúde, a pensões e assistência social a todos os portugueses, aos quais o regime fascista os negou; Dar apoio aos 800 mil portugueses que retornaram das ex-colónias; Preparar a adesão à CEE. Foi para isso que foi pedido auxílio ao FMI, para que Portugal tivesse condições para levar a cabo os seus projectos.
Responsável: O fascismo.
Quem chamou o FMI? Um governo PS chefiado por Mário Soares
---- Segunda bancarrota. Quando Freitas do Amaral, Vice-Primeiro Ministro do governo, foi a Londres suplicar a Margareth Thatcher apoio para pagar o serviço da dívida e ela o negou, nada mais restava ao governo do que reconhecer que tinha levado o país ao fundo, que não tinha condições para resolver o problema que criou, e demitir-se.
Responsável: Governo da AD (PPD/CDS/PPM), chefiado por Francisco Pinto Balsemão
Quem chamou o FMI? Um governo PS/PPD (Mário Soares(Mota Pinto)
---- Terceira bancarrota. Quando Sócrates comunica a Passos Coelho que tinha o OK de Bruxelas e da Sra. Merkel para o apoio necessário à implementação do PEC IV, que resolveria o problema criado pela profunda crise internacional, Passos, reconhece que é a solução para o país e promete apoio. Chegado à sede, sabe da oposição de Miguel Relvas e ouve de Marco António Costa a conhecida frase "ou há eleições no país, ou há eleições no partido".
Passos dá o dito por não dito e alia-se à extrema-esquerda para derrubar o governo e lançar o país numa aventura que todos sabemos o mal que fez a Portugal e aos portugueses. Como dizia António Lobo Xavier, foi a ambição da direita que levou ao chumbo do PEC IV e não os interesses do país.
Esta é a verdade histórica, não as tretas que a direita e a extrema-direita fascista querem divulgar.
Responsável: A crise internacional e a ambição de Passos Coelho e do PSD em serem governo
As 3 bancarrotas socialistas
Há pouco tempo andava por aí um material de propaganda de um sector de uma juventude partidária de direita que propagandeava “as 3 bancarrotas socialistas” (1977, 1983, 2011), apontando para os momentos em que o FMI esteve em Portugal. Nesse caso, poderíamos pensar, era ignorância a alimentar um enviesamento político. Hoje, uma deputada do PSD, em pleno debate do Orçamento de Estado para 2017 em plenário da Assembleia da República, veio com a mesma conversa das 3 bancarrotas. Aqui, já não há desculpa possível. Porque, a este nível, não podemos tolerar que a desonestidade se confunda com a ignorância, deixemos sobre o assunto este breve apontamento.
De facto, o PS liderava o governo do nosso país em 1977. Portugal, devido ao difícil contexto internacional e à turbulência da revolução (sim, os fascistas não nos concederam a democracia, foi preciso derrubar a ditadura e fazer uma revolução, onde, naturalmente, nem tudo foi feito a régua e esquadro), teve de pedir a intervenção do FMI. Quem o fez foi o 1º governo constitucional, liderado por Mário Soares, onde era também ministro o Prof. Mota Pinto, fundador do PSD e seu futuro presidente. Ah, e também fazia parte desse governo o inefável crítico de tudo e mais alguma coisa, de seu nome Medina Carreira… O acordo com o FMI foi assinado já durante a vigência do 2º governo constitucional, igualmente liderado pelo PS, mas que contava também com o CDS na sua composição. Portanto, quanto à primeira “bancarrota socialista”, estamos conversados.
A segunda “bancarrota socialista” é de 1983. Foi o governo do chamado “bloco central” (uma coligação formal do PS e do PSD) que fez o novo acordo com o FMI. A realidade económica que a isso obrigou foi criada durante o governo anterior, o segundo governo da chamada “Aliança Democrática”, cujas principais forças eram o PSD e o CDS, com Pinto Balsemão como primeiro-ministro. Ministros das finanças da AD? Cavaco Silva, primeiro; João Salgueiro, depois. Esses governos da AD deixaram o défice da balança comercial em 10% do PIB, o desemprego acima dos 11% e a dívida externa em estado de alerta. Portanto, quanto à segunda “bancarrota socialista”, também estamos conversados.
Quanto ao processo de 2011, seria necessário mais espaço para analisar aqui a questão. Poderemos fazê-lo noutra oportunidade. Mas, para princípio de conversa, basta lembrar as palavras de António Lobo Xavier a 16 de Maio de 2013, no programa televisivo Quadratura do Círculo. Nessa ocasião, o histórico dirigente do CDS afirmou que foram o PSD e o CDS que forçaram a intervenção da troika em Portugal e que nem Merkel queria que o resgate tivesse acontecido assim. Segundo Lobo Xavier, PSD e CDS quiseram a entrada da troika em Portugal por razões de política interna, para pressionar o governo da altura (de José Sócrates). Lobo Xavier lembrou ainda que a ajuda europeia poderia ter ocorrido como em Espanha, sem Memorando e sem troika. (Como, aliás, também se fez em Itália.) Mas Portugal teve todo este aparato de “resgate” porque a oposição de então (PSD e CDS) assim o quis. Perguntado “quem quis?”, Lobo Xavier respondeu: “foi o aprendiz de feiticeiro”. E depois explicou quem fez o papel de aprendiz de feiticeiro: Pedro Passos Coelho.
Portanto, quanto às 3 bancarrotas socialistas, estamos conversados: essa teoria ilustra bem como a desonestidade política gosta de andar à boleia da ignorância. 24 de Novembro de 2016. Por: Porfirio Silva, 24 de Novembro de 2016.
Cito de memória o Sócrates: tinha havido um compromisso para que Portugal e Espanha fossem poupados a resgates.
vohttps://www.youtube.com/watch?v=1y8uNhZzjvo
https://www.youtube.com/watch?v=uOukbbIm_no
https://www.youtube.com/watch?v=yrsSlofyt3I
Bancarrotas depois de 74
-3 vezes, porque a 1ª foi em resultado do PREC de extrema-esquerda em que a direita se pirarou para Espanha e Brasil, deixando os socialistas a aguentarem a comunada e a acantonar guerrilheiros, deixando o caminho livre para o vosso regresso e o recuperar dos vossos bens.
-A 2ª, em resultado da bancarrota deixada pela AD de Balsemão, Cavaco e JSalgueiro.
-A 3ª, porque sim, porque apeteceu a alguém, porque Portugal foi o único a quem aconteceu, e até, porque crise mundial só mesmo desde Junho de 2011 !! ( Chumbo do PECIV)
-E por tudo isto somos castigados e roubados continuadamente por este PREC de direita, porque ostracizado pelo Bando do Cavaquistão entendeu ser a sua vez de ir ao pote !!! Por: BrincaNareia.
As bancarrotas
A maior bandeira contra o PS – que é o mesmo que dizer mentira - que PSD/CDS continuam nas suas páginas a propagandar despudoradamente como se de um mantra se tratasse.
Assim sendo, só para esclarecer, e são factos:
A 1ª vez que Mário Soares pediu a intervenção do FMI em 1978, foi para regularizar a situação das finanças, que herdou, durante o período do PREC. A 2ª vez em 1983 foi para regularizar a situação das finanças que herdou do governo AD (PSD+CDS). Finalmente Sócrates teve que pedir a intervenção da troika no auge da crise internacional que assolou o mundo porque o PEC4 foi chumbado e que tinha o apoio de Merkel e do Conselho Europeu. O resto da estória é sabida. Foi a razia total. Com o detalhe (entre tantos): aquando do chumbo do PEC4, a dívida pública estava nos 94% e eles diziam que se estava na bancarrota… Quando a PAF saiu, ela estava nos 135%....Ele há coisas!. Por: Dulcínia Reininho.
A segunda intervenção do FMI é em 1983. dá-se durante o período do chamado bloco central, um Governo de aliança entre PS e PSD, liderado por Mário Soares e por Mota Pinto. foi quase um Governo de emergência nacional, criado por se considerar que seria a melhor forma de combater a grave situação económica do País.
em 1985 Carlos Alberto da Mota Pinto (vice presidente do governo PS /PSD) demite-se. Mota Pinto morre subitamente vítima de um ataque cardíaco e já não disputa o Congresso Nacional no Casino da Figueira da Foz.
Cavaco Silva é quem acabou por ser eleito presidente do partido Congresso Nacional no Casino da Figueira da Foz em 1985. o falhanço das negociações com o Partido Socialista levaram à rotura do Bloco Central, que havia sido constituído em 1983. como consequência, Ramalho Eanes dissolveu o Parlamento.nas eleições legislativas de 1985, que se seguiram, o PSD ganha as eleições. Anibal Cavaco Silva assume a chefia do governo. os fundos estruturais da CEE jorram em total abundância para o desenvolvimento do país ..... Por: Ana Henriques
A Terceira - Quem levou o País à bancarrota e a Europa, Grécia, Irlanda, Islândia, Chipre etc, foi a crise Internacional, Suprime e a ganância da Banca, falência do Lehman Brothers, como aconteceu na Grande Depressão de 1929. ( Prof. Viriato Soromenho Marques, além de muitos mais.)
- A vinda da Troika foi por pressão do PSD/CDS e banca. ( Palavras de Lobo Xavier e Pacheco Pereira.) (Chumbo do PEC IV, já acordado por Bruxelas). Cito de memória o Sócrates: tinha havido um compromisso para que Portugal e Espanha fossem poupados a resgates.
- O dinheiro da Troika foi para pagar aos Bancos Alemães e Franceses. É mentira que não havia dinheiro para pagar salários e pensões. (Palavras de Prof. Economia Castro Caldas, Paul de Grauwe, Conselheiro económico de Durão Barroso, Harald Schumann, jornalista alemão etc..) ( A dívida passou para a Banca Portuguesa e Segurança Social).
Já que o PS não defende o passado governativo do PS, e não combate a Fabula da Bancarrota Socialista que tantos proveitos tem dado à Direita … DEFENDO EU !
Ainda me lembro que em Junho de 2011 o deficit foi de 7,7%, (segundo o mesmo método de avaliação, SEC95, herdado do governo PSD em 2005, que registou um deficit 6,1% numa altura em que nem havia crise), e não 11,2% como a Direita pretende atribuir a Sócrates.
Antonio Guterres, foi o único governante que fez descer a Divida ao fim duma legislatura.
Portugal foi o único país europeu que em 2009 estava a crescer 1,9% em plena crise
As desigualdades diminuíram entre 2005/2007, pela primeira vez na 1ª decada
Portugal foi um dos países que menos fez crescer a Divida entre 2007/2010
Portugal nos anos pré crise 2005/2006/2007 fez crescer a Divida em APENAS 1% … OUVIRAM BEM … 1% apenas
A Divida em Junho de 2011, quando o PAF/PSD/CDS tomou posse, estava em 96,9%, e em Maio de 2014, já estava em 135%, mais 38% em APENAS 3 anos
Os juros chegaram aos 18%, em 2012.
A gasolina chegou a 1,75€ em 2012
Portugal registou a maior recessão deste século, com 4,03%, em 2012.
Portugal pela primeira vez foi alvo de sanções por deficit excessivo em 2015.
Contrariando outra fabula da Direita dum pretenso despesismo de Sócrates, as contas de Bagão Félix, vieram dizer que afinal o PSD deixou maiores encargos com as PPPs do que deixou Socrates, para o governo seguinte.
Ah, e lembro-me também que em 2007 foi um governo socialista que tirou Portugal do deficit excessivo que herdou do governo PSD, em 2005, e também me lembro que foi outro governo socialista que em 2017 tirou Portugal do deficit excessivo PAF/PSD de 2015
Finalmente quanto à ficção das 3 Bancarrotas socialistas seria bom que o PS fizesse lembrar à Direita, que ;
- "A 1ª foi em resultado do PREC de extrema-esquerda em que muitos se piraram para Espanha e Brasil, deixando os socialistas a aguentarem e a acantonar guerrilheiros, deixando o caminho livre para o regresso dessa Direita recuperar dos seus bens.
Quem pediu ajuda ao FMI foi o 1º governo constitucional, liderado por Mário Soares pouco tempo depois de ter tomado posse, onde era também ministro o Prof. Mota Pinto, fundador do PSD e seu futuro presidente. Ah, e também fazia parte desse governo o inefável crítico de tudo e mais alguma coisa, de seu nome Medina Carreira ... quanto à primeira bancarrota estamos conversados"
- "A pretensa 2ª “bancarrota socialista” é de 1983. Foi o governo do chamado “bloco central” (uma coligação formal do PS e do PSD) que fez o novo acordo com o FMI dois meses depois de Mario Soares ter tomado posse. A realidade económica que a isso obrigou foi criada durante o governo anterior, o segundo governo da chamada “Aliança Democrática”, cujas principais forças eram o PSD e o CDS, com Pinto Balsemão como primeiro-ministro. Ministros das finanças da AD? Cavaco Silva, primeiro; João Salgueiro, depois. Esses governos da AD deixaram o défice da balança comercial em 10% do PIB, o desemprego acima dos 11% e a dívida externa em estado de alerta. Portanto"... quanto à segunda “bancarrota socialista”, também estamos conversados.
- "A 3ª bancarrota, porque sim, porque apeteceu a alguém, porque apeteceu ao PSD, porque Portugal era o único que estava a crescer em plena crise, porque Portugal foi o único a quem aconteceu, e até, porque crise mundial só mesmo desde Junho de 2011 !! " ... em relação à terceira conversados ficamos. Por: António DOliveira
"É altura de parar com a mistificação sobre a troika. O senhor quis a troika. Tenho aqui, aliás, uma declaração sua de 30/4/2011, no Jornal de Notícias, onde o senhor diz ‘A troika está cá a nosso pedido’."
A "crise das dívidas soberanas" não passa de uma crise da banca, por ter usado o dinheiro dos depositantes como manancial para os negócios de banqueiros empreendedores e aventureiros. Aquilo a que chamam "austeridade" não é mais do que o Estado a ser chamado a pagar os buracos deixados na banca, porque os bancos se tornaram "demasiado grandes para falir". O problema é que também são "demasiados grandes para resgatar". Como tal, é preciso cortar nas despesas do Estado para assegurar que existem suficientes "almofadas" para a banca. Os 78 mil milhões que o Estado português contraiu de dívida junto da troika ocupante foram para os bancos. Cada tostão…"
Vão estudar caramba. Artigo de Maria Manuela
30 de Julho de 2015 às 12:16
Por vezes, não me apetece MESMO NADA partilhar informação importante. E MUITO MENOS quando, estando este povinho atolado até ao pescoço em areias macro-económicas movediças, se entretém a discutir o trivial e croquetes, e MAIS: dada a sua constrangedora ignorância, deixa-se engodar com miniaturas dos mesmos.
Programas eleitorais apresentados? Alguns números, algumas medidas a roçar o problema de leve, mas NADA! Repito: NADA que reflita a realidade macro-económica portuguesa com toda a sua feitura de perspectiva.
Falem da PORRA da dívida Externa bruta e líquida portuguesa. Falem da Posição de Investimento Internacional Líquida (PII) e do que ela significa para a Dívida Pública e para o Déficit Orçamental. ( mas com elementos reais não emanados pela Banca).
Falem da evolução da Balança de Transacções Correntes desde 1953 para cá.
Digam a VERDADE sobre os efeitos da adesão ao Euro de um país que sempre gastou mais do que produziu e que se habituou a viver à CONTA: à conta das colónias, à conta dos emigrantes, e à conta dos Fundos europeus.
Que, até 1995, apesar do país “gastar”, em média, mais do que produzia, a dinâmica de crescimento da dívida externa era sustentável em resultado de sucessivas desvalorizações cambiais e do efeito destas sobretudo na PII do país, na balança de transferências unilaterais e na balança de rendimentos. E que, como a partir de meados de 1993, deixaram de ocorrer as desvalorizações cambiais no âmbito do processo de adesão ao euro, daí resultou que a balança de transferências correntes e a balança de capital passassem a decrescer em percentagem do PIB e, portanto, deixassem de ser suficientes para suportar o elevado défice da balança comercial e o crescente défice da balança de rendimentos (resultante do crescente passivo externo líquido).
Sendo que, após 1995, com a estabilidade cambial, esse efeito desapareceu de vez, levando a uma dinâmica de crescimento insustentável do passivo externo líquido e a um progressivo aumento das necessidades líquidas de financiamento da economia.
Falem da evolução da Balança de Transacções Correntes desde 1953 para cá.
Digam a VERDADE sobre os efeitos da adesão ao Euro de um país que sempre gastou mais do que produziu e que se habituou a viver à CONTA: à conta das colónias, à conta dos emigrantes, e à conta dos Fundos europeus.
Que, até 1995, apesar do país “gastar”, em média, mais do que produzia, a dinâmica de crescimento da dívida externa era sustentável em resultado de sucessivas desvalorizações cambiais e do efeito destas sobretudo na PII do país, na balança de transferências unilaterais e na balança de rendimentos. E que, como a partir de meados de 1993, deixaram de ocorrer as desvalorizações cambiais no âmbito do processo de adesão ao euro, daí resultou que a balança de transferências correntes e a balança de capital passassem a decrescer em percentagem do PIB e, portanto, deixassem de ser suficientes para suportar o elevado défice da balança comercial e o crescente défice da balança de rendimentos (resultante do crescente passivo externo líquido).
Sendo que, após 1995, com a estabilidade cambial, esse efeito desapareceu de vez, levando a uma dinâmica de crescimento insustentável do passivo externo líquido e a um progressivo aumento das necessidades líquidas de financiamento da economia.
E, SÓ MAIS UMA COISA: para os muitos que continuam a advogar o viver À CONTA, saindo à francesa do Euro, pondo as rotativas a funcionar, engordando o Estado com funcionalismo, IGNORANDO o verdadeiro problema, um recado:
Nem nos países comunistas, alguma vez isso deu resultado!
Olhem..... Vão estudar!
Divida Socrates/Passos
Segundo o CM, insuspeito de simpatia com Sócrates, o ex-PM do PS deixou a 31 de Maio de 2011 uma dívida pública de 164.384 milhões de euros, a qual subiu para 224.155 milhões de euros a 31 de Maio de 2015.Em quatro anos, a dívida aumentou em 59,9 mil milhões de euros, o que dá o extraordinário valor de 14,9 mil milhões por ano, 40,95 milhões de euros por dia ou 1,7 milhões de euros por hora.
Paulo Portas diz que deixou a "casa arrumada" com o crescimento da dívida em 1,7 milhões por hora.
Por cada português, Sócrates deixou uma dívida de 15.650 euros e a Coligação atingiu a 31 de Maio o valor de 21.350 euros.
Para que serviram os aumentos de impostos, os cortes de salários e pensões? e a ausência de obras? " Já agora digo eu o CM esqueceu a venda das Jóias da Coroa EDP,REN, ANA, TAP, CTT, CGD SAÚDE, SEGUROS etc. etc.
Paulo Portas diz que deixou a "casa arrumada" com o crescimento da dívida em 1,7 milhões por hora.
Por cada português, Sócrates deixou uma dívida de 15.650 euros e a Coligação atingiu a 31 de Maio o valor de 21.350 euros.
Para que serviram os aumentos de impostos, os cortes de salários e pensões? e a ausência de obras? " Já agora digo eu o CM esqueceu a venda das Jóias da Coroa EDP,REN, ANA, TAP, CTT, CGD SAÚDE, SEGUROS etc. etc.
Silva Peneda (PSD). Eu defendo a erradicação deste PSD , adulterado por Passos, Relvas, Marco António, Marilú e Cavaco no mínimo por 1 Milénio.
VALEU A PENA? O GOVERNO PSD/CDS/PASSOS/PORTAS!!!!!!!
Corte de pensões;
Brutal aumento de impostos;
Degradação dos serviços públicos;
Cortes nos apoios sociais;
Cortes de salários;
Privatizações;
Aumento da dívida pública;
Dívida em 2011 - 184.699 mil milhões - 94% PIB
Dívida em 2015 - 290.000 mil milhões -135% PIB
Défice em 2011 - 7,4%
Défice em 2014 - 7,2%
SE OS QUE EMIGRARAM CÁ TIVESSEM FICADO, O DESEMPREGO REAL SERIA, SEGUNDO O CENTRO DE ESTUDOS SOCIAIS DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA, DE 29%.
Dívida em 2011 - 184.699 mil milhões - 94% PIB
Dívida em 2015 - 290.000 mil milhões -135% PIB
Défice em 2011 - 7,4%
Défice em 2014 - 7,2%
SE OS QUE EMIGRARAM CÁ TIVESSEM FICADO, O DESEMPREGO REAL SERIA, SEGUNDO O CENTRO DE ESTUDOS SOCIAIS DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA, DE 29%.
As Contas do Desemprego - 2015 (Mas sem "Tretas")
620.400 - desempregados oficiais
+242.900 desencorajados
+242.800 subempregados
+158.000 ocupados IEFP
+ 450.000 emigrados
1. 714. 100 Desempregados reais 29%.
Governo Passos/Portas Recuámos
10 anos na riqueza produzida
20 anos no emprego
30 anos no investimento
40 na emigração.
Conheça as novas previsões do FMI para a dívida pública e os défices orçamentais das principais economias.
Alemanha (1932, 1939, 1948)
Hesse (1814)
Prussia (1807, 1813)
Schleswig-Holstein (1850)
Westphalia (1812)
Áustria-Hungria (1796, 1802, 1805, 1811, 1816, 1868)
Áustria (1938, 1940, 1945)
Bulgária (1932, 1990)
Croácia (1993–1996)
Dinamarca (1813)
Espanha (1557, 1560, 1575, 1596, 1809, 1820, 1831, 1834, 1851, 1867, 1872, 1882, 1936-1939)
França (1812)
Grécia (1826-1842, 1843-1859, 1860-1878, 1894-1897, 1932-1964, 2010)
Hungria (1932, 1941)
Países Baixos (1814)
Polónia (1936, 1940, 1981)
Portugal (1828, 1837, 1841, 1845, 1852, 1890)
Reino Unido (1822, 1834, 1888–89, 1932)
Roménia (1933)
Rússia (1839, 1885, 1918, 1947,1957, 1991, 1998)
Suécia (1812)
Plano Marshall: em 1960, SÓ TINHAM SIDO REEMBOLSADOS cerca de 20% do total de 13.325,8 MILHÕES DE DÓLARES DA ÉPOCA emprestados em 1948, e os 80% RESTANTES FORAM CONSIDERADOS DÁDIVA DO POVO AMERICANO!!!
França: o Franco desvalorizou 60% (!!!) em 26 Dezembro 1945 por causa do acordo de Bretton Woods, em 1948 desvalorizou mais 44,4%, em 1949 mais 22,27%, e em 1958, De Gaule desvaloriza mais 17,5% e cria o "Nouveau Franc". Por: Olisipone
Em apenas 5 anos caíram 4 Bancos em Portugal. Ainda acredita que não está a deitar dinheiro à rua? Leia a nossa tese: goo.gl/9yurq2