sexta-feira, 13 de novembro de 2015

Antonio Costa opinião de Santana Lopes


   
“Costa constrói poder. E o resto é conversa”, diz Santana Lopes

Ó meu rico Sto. António
Meu santinho milagreiro
Faz com que este governo
Não me roube mais dinheiro



   

“Em termos de construção de poder, estive quatro anos na Câmara Municipal de Lisboa. Disputei eleições com ele, perdi por cinco pontos e o que é que ele fez? Juntou toda a gente. Fez coligações à esquerda, à direita, acima, abaixo, ao centro esquerda, ao centro direita. Helena Roseta, Sá Fernandes, Manuel Salgado… E ele era extraordinário”, começou por dizer Santana.


Santana Lopes entende o sentimento da direita, mas preferiu não entrar “nas qualificações éticas ou morais”.



“Costa constrói poder. E o resto é conversa”, diz Santana Lopes

Durante o frente a frente com António Vitorino, na SIC Notícias, nesta terça-feira, Santana Lopes recordou os tempos em que lidou com António Costa na
Câmara de Lisboa. E o social-democrata não poupou elogios ao socialista. “Habilidoso”, “inteligente”, “impressionante” foram algumas qualidades destacadas. Para o centro-direita, uma crítica. “Deveria ter olhado para o adversário e perceber que ele é um construtor de poder com grande capacidade”, defende Santana.

Santana Lopes entende o sentimento da direita, mas preferiu não entrar “nas qualificações éticas ou morais”.

No dia em que o Governo de Passos caiu, o social-democrata Pedro Santana Lopes compreendeu o sentimento da direita. Mas colocou os olhos no futuro e destacou algumas qualidades de António Costa, na construção de uma solução de poder.

Recordando os tempos em que esteve na Câmara de Lisboa com o agora secretário-geral do PS, e num quadro político que obrigou Costa a fazer entendimentos, Santana Lopes deu ênfase ao poder de diálogo do (provável) futuro primeiro-ministro.

“Em termos de construção de poder, estive quatro anos na Câmara Municipal de Lisboa. Disputei eleições com ele, perdi por cinco pontos e o que é que ele fez? Juntou toda a gente. Fez coligações à esquerda, à direita, acima, abaixo, ao centro esquerda, ao centro direita. Helena Roseta, Sá Fernandes, Manuel Salgado… E ele era extraordinário”, começou por dizer Santana.

Mas o social-democrata foi mais longe. “Escrevi um artigo em 2010 em que me manifestei estupefacto a vê-lo governar”, lembrou.

“Ele não se importa nada que uns votassem contra. Paciência. Irritava-se um bocado, mas desde que não afetasse a essência, ou que não implicasse a queda…
Primeiro era com Helena Roseta, depois com Sá Fernandes, e ele deixava andar. Ele tem um grande realismo, é muito habilidoso nestas matérias. É inteligente”, afirmou.

Por outro lado, Santana Lopes entende que o PSD e CDS-PP não foram capazes de perceber esta realidade.

“O centro-direita deveria ter olhado para o adversário e perceber que ele é um construtor de poder com grande capacidade. E muitos anos, muito batido. Ele constrói poder. A partir de uma derrota, constrói uma solução de poder. E o resto é conversa”.

“António Costa tem uma paciência enorme. Se ele vir que por ali ganha, ele vai. Eu nunca tinha visto nada assim. Ele, nesse aspeto, é impressionante”, elogiou o social-democrata na SIC Notícias.

Santana Lopes espera agora que o Presidente da República tome uma decisão “rápida”, para que um novo Governo entre em funções. “Não pode eternizar isto. Tem de tomar uma decisão, seja ela qual for”, diz.

Sobre a legitimidade constitucional de um governo de esquerda, nada a opor: “Não digo em momento algum que esta decisão da esquerda é desconforme à Constituição. Digo o contrário”. Por: António Henriques/PTJornal.


As yields das Obrigações do Tesouro a 10 anos no mercado secundário abriram esta quarta-feira a descer para 2,26%. A trajetória é de descida para mínimos…
LEITURAS.EU







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QUANDO OS NÚMEROS SÃO OFICIAIS NÃO OS DISCUTO.
Fonte: - INE e BdP.
Dezembro/2011-108,2% do PIB;
2012-124,1% do PIB;
2013-129,0% do PIB;
Março/2014-132,4% do PIB
Fonte: Boletim Estatístico do Banco de Portugal, 2010 a Maio de 2014.
E agora, talvez uns 135% do PIB....


Aumento da dívida pública;
Dívida em 2011 - 184.699 mil milhões
Dívida em 2015 - 290.000 mil milhões
Défice em 2011 - 7,4%
Défice em 2014 - 7,2%


Afinal o Governo Passos PSD/Portas CDS deixou os cofres vazios.

http://www.economiaaominuto.com/economia/493438/afinal-cofres-nao-estao-cheios-falhanco-no-defice-e-quase-inevitavel

http://www.lusopt.com/portugal/2779-ultima-portugal-sem-dinheiro-para-cumprir-compromissos-com-bruxelas

Afinal os cofres estavam vazios....PSD e CDS falham nas politicas de austeridade. Falhanço no défice é quase inevitável
LUSOPT.COM|DE PORTUGAL

Em termos de credibilidade, este é o saldo do governo PSD/CDS. Se tivessem uma ponta de vergonha, estariam calados, para ver se ninguém reparava na asneirada que fizeram. Portugal à frente, mas se se conseguirem fazer ruído que leve isto à implosão, melhor. A vidinha primeiro, e umas eleições é que davam jeito.

Em termos de credibilidade, este é o saldo do governo PSD/CDS. Se tivessem uma ponta de vergonha, estariam calados, para ver se ninguém reparava na asneirada que fizeram. Portugal à frente, mas se ...
AVENTAR.EU


Terrorismo Financeiro

by As Minhas Leituras
O Orçamento de Estado 2016 (OE2016) está debaixo do fogo cruzado dos partidos da oposição, de uma série de entidades supostamente dotadas de clarividência técnica e politicamente neutras, contam com o apoio activo de uma comunicação social mercenária ao serviço do grande capital e das políticas económicas neo-liberais. Os alertas dos tecno burocratas da União […]






VALEU A PENA? O Governo PSD/CDS!!!
Corte de pensões;
Brutal aumento de impostos;
Degradação dos serviços públicos;
Cortes nos apoios sociais;
Cortes de salários;
Privatizações;


Aumento da dívida pública;
Dívida em 2011 - 184.699 mil milhões
Dívida em 2015 - 290.000 mil milhões
Défice em 2011 - 7,4%
Défice em 2014 - 7,2%



SE OS QUE EMIGRARAM CÁ TIVESSEM FICADO, O DESEMPREGO REAL SERIA, SEGUNDO O CENTRO DE ESTUDOS SOCIAIS DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA, DE 29%.

As Contas do Desemprego - 2015
(Mas sem "Tretas")

620.400 - desempregados oficiais
+242.900 desencorajados
+242.800 subempregados
+158.000 ocupados IEFP
+ 450.000 emigrados
1. 714. 100 Desempregados reais 29%. 


Governo Passos/Portas
Recuámos

10 anos na riqueza produzida
20 anos no emprego
30 anos no investimento
40 na emigração


Alguém que sabe pensar

http://duas-ou-tres.blogspot.pt, 26 de Novembro de 2015 Acaba hoje aquela que constitui a mais penosa experiência política a que me foi dado assistir na minha vida adulta em democracia. Salvaguardadas as…
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Apesar da instabilidade política, o País passou com sucesso mais um teste aos mercados. A seis meses, colocou bilhetes do tesouro à melhor taxa de sempre…
ECONOMICO.SAPO.PT






AFINAL O PS GANHOU AS ELEIÇÕES
É só saber fazer contas...
Se analisarmos os resultados da Coligação PAF, desdobrando os 38,6% obtidos nas legislativas de 2015, pelo PSD e pelo CDS, proporcionalmente aos resultados que estes dois partidos alcançaram em 2011, o PSD ficaria com 29,2% e o CDS com 9%, sendo os únicos partidos que efetivamente perderam votos.
Feitas as contas aos partidos do PAF sem coligação, o PS efetivamente ganhou as eleições com 32,4% contra 29,2% do PSD, a não ser que a intenção de voto no CDS fosse tão baixa que devolvesse este partido para o "taxi".
Tendo em atenção o que está a acontecer em todos os países europeus, em que os votos se têm extremado à esquerda e à direita, seria provável que o PSD tivesse ainda menos votos em proporção ao CDS.
Os únicos partidos que aumentaram o número de votos em relação a 2011 foram o PS, o BE e a CDU.
Com a coligação PAF e a deriva ultra liberal do XIX governo, a política portuguesa extremou-se à esquerda e à direita, acabando por desaparecer o tradicional "Centrão".
O radicalismo da coligação PAF esgotou as hipóteses de coligação com o centro-esquerda e empurrou o PS para as alianças que, ao fim de 40 anos, se mostraram disponíveis à sua esquerda para viabilizar um governo.
A DERIVA LIBERAL DO PSD RADICALIZOU O PAÍS E EMPURROU O PS PARA ALIANÇAS À ESQUERDA. Por: Luis Vidigal Rosado Pereira





AS CONTAS QUE HÁ FAZER DAS LEGISLATIVAS
O PS foi o partido mais votado.
Cada um dos seus 86 deputados teve de recolher em média 20.312 votos.
A cada um dos 107 deputados da PaF bastou uma média de 19.462 para ser eleito.
Ora os 89 deputados do PSD recolheram 1.732.118 - menos 15 mil do que o PS, que obteve 1.747.685.
Assim: é urgente desmistificar a propaganda da direita sobre a "humilhante derrota do PS" e de António Costa. A coligação de direita teve mais deputados, mas o PS foi o partido em que mais portugueses votaram.


É que da leitura que faço de tudo o que se passou os resultados eleitorais do dia 4 de Outubro de 2015 e em termos percentuais foram os seguintes:

Partido Socialista – 32,38% -   
1.747.685 -  86 deputados , (mais 15.000 que o PSD)
Partido Social Democrata – 29, 87%(incluindo votos Madeira) -  89 deputados - 
1.732.118 - (-15.000 que o PS)
Bloco de Esquerda – 10,22% - 549.153  - 19 deputados
CDS / Partido Popular – 8,81% - 18 deputados
Coligação Democrática Unitária – 8,27% - 444.319 - 17 deputados
PAN – 1,39% - 1 deputado
PAF - (PSD/CDS) - 2.067.722 - menos - 300.000 -107 deputados (89± 18)
PS - 1.747.685 - 86 deputados
BE - 549.153  - 19 deputados
CDU - (PC - Verdes) - 444.319 - 17 deputados

Total - 230 deputados




As promessas eleitorais do Governo PSD/CDS
I.R.S

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